Ol�, minha hist�ria aconteceu quando tinha 19 anos de idade e na �poca eu j� tinha alguma experi�ncia homossexual com rapazes da minha idade, mas sempre tive mais tes�o por homens mais velhos.
Tenho 1,76m, olhos castanhos, pele morena, era magrinho na �poca e tenho uma bunda grande (rs).
Bom, vamos aos fatos, era uma manh� de ter�a feira, eu estudava à noite e naquele dia estava completamente s� em casa.
Minha m�e havia sa�do com minha tia e s� voltaria no final da tarde, meu pai estava no trabalho e meu irm�o mais velho era casado e morava em outro bairro. Sozinho, fiquei bem a vontade em casa, morava no segundo andar e fiquei na janela s� de cueca, vendo o movimento na rua.
Quando vejo um homem chegar de moto e para em frente ao meu pr�dio.
Era um homem forte e peludo e tinha uma tatuagem no bra�o.
De cima pude perceber que n�o tinha muitos cabelos, usava uma camisa p�lo preta e cal�a jeans.
Fiquei imaginando: bem que esse macho poderia invadir o meu apartamento.
Nossa! Estava com um puta tes�o. N�o demorou muito tocou o interfone.
Levei um susto e fui atender. Era o porteiro avisando que tinha um oficial de justi�a querendo subir para falar com o Jo�o (� o nome do meu irm�o).
Fiquei nervoso com a possibilidade de ser o cara que vi chegar que nem me liguei que se tratava de um oficial da justi�a.
Mandei subir. Fui atender ansioso e quando abri a porta, fiquei hipnotizado com aquele homem.
Devia ter 1,82m, era forte, muito peludo e aparentava ter uns 35 anos, tinha uma barriguinha sex, a barba por fazer e uma boca linda.
N�o tinha o rosto muito bonito, mas era m�sculo, cara de mau e sedutor.
Fiquei t�o paralisado que demorei a perceber o que ele falava. Ent�o repetiu:
- Voc� � o Sr. Jo�o?
- N�o, sou o irm�o dele, pode entrar! – disse eu, sem notar que estava s� de cueca.
- Quer se vestir primeiro? – perguntou ele meio seco.
Fiquei muito sem gra�a, pedi que entrasse e sentasse no sof� enquanto colocava uma roupa.
Aproveitei para me exibir um pouco e caminhei em dire��o ao meu quanto dando uma rebolada.
Eu estava com um fogo danado!!! Tirei a cueca e coloquei um moletom, acho que minha bunda parecia maior com aquele moletom sem cueca.
Voltei para a sala para atender aquele macho tesudo.
Ele explicou o que levava uma notifica��o para o Jo�o, relativo a pend�ncias antigas, etc...
Expliquei que estava sozinho em casa e que o Jo�o n�o morava mais ali e me ofereci para ajudar.
Ele ent�o disse que eu n�o podia assinar o documento e precisava do endere�o do meu irm�o.
Ent�o levantei para pegar uma caneta e papel para anotar, n�o perdi a chance de empinar o meu rabo para chamar sua aten��o.
Notei que ele olhou para minha bunda mais atentamente.
Na volta ao sof� esbarrei minha bunda no seu ombro.
Ele manteve a cara s�ria, pegou minha anota��o e levantou para sair.
Fiquei frustrado e o acompanhei at� a porta.
Na sa�da disse que no papel tinha o meu telefone e se ele quisesse marcar um choppinho era s� ligar. – Nem acreditei que disse aquilo!!!
Ele fez um sinal e foi descendo as escadas.
Eu fechei a porta e n�o acreditei que estava me atirando para aquele cara desconhecido, mesmo sendo um deus grego e eu estar com todo aquele fogo, nossa!!!
N�o demorou e a campainha tocou novamente. Era ele. Estava com um olhar diferente e pediu para entrar. Deixei ele entrar e fechei a porta.
Ele me segurou forte nos bra�os e disse s�rio:
- Voc� ta me provocando desde que cheguei, agora vai ter o que quer.
Fique tenso e ent�o ele me deu um beijo for�ado de tirar o f�lego.
Fui me entregando e ele me levantou pressionando na parede, me beijando, descendo sua boca no meu pesco�o, metendo sua l�ngua no meu ouvido, me deixando atordoado.
Suas m�os fortes deslizavam firme pelo meu corpo e quando chegou na minha bunda come�ou a morder o meu corpo e lambuzar os meus mamilos, me enlouquecendo.
J� estava praticamente sem roupa quando consegui dizer para irmos ao meu quarto.
No quarto ele tirou a camisa e quase delirei com aquele peit�o peludo, nos beijamos com um abra�o forte e seus pelos arrepiaram minha pele.
Ele me virou de costa, me p�s de quatro e meteu a boca no meu cuzinho, que del�cia! Sua barba sarrando minha bunda e seu rosto praticamente escondido entre minhas n�degas, del�rio total!!!!!
Ele, ent�o, levantou e come�ou a tirar a cal�a, sua vara pulou para fora pedindo minha boca, n�o perdi tempo e segurei o seu cacete de 19cm e grosso.
Terminei de descer sua cal�a e contemplei aquelas pernas grossas e peludas, enquanto mamava sua vara roli�a e deliciosa.
Mudamos de posi��o e fizemos um 69 delicioso, comigo babando sua vara e ele babando meu cuzinho e preparando para a invas�o.Mudamos de posi��o e ele me for�ou a posi��o de frango assado.
Fiquei com um pouco de medo e ele fez cara de safado e cara de que n�o me perdoaria.
Come�ou a for�ar e a rasgar minhas entranhas at� entrar.
Putz! Doeu muito, mas logo fui me acostumando com aquele monstro dentro de mim.
Ele come�ou a socar e a suar.
Eu estava com aquele macho peludo e suado em cima de mim.
Parecia um animal me devorando.
Ele mudou de posi��o sem tirar seu pau de dentro e me colocou por cima, sentado na vara, com as suas m�os apertando minhas n�degas e me fazendo rebolar.
Me senti uma vadia cavalgando naquele macho. Ele tirou aquela vara de dentro de mim e me senti vazio a querendo de volta.
Me p�s de quatro e meteu de uma s� vez, come�ou a socar e me comia feito um animal, at� rosnava, castigando meu rabo.
De repente meteu forte com uma gemido inconfund�vel, come�ou a jorrar leite dentro de mim.
N�o aguentei e comecei a gozar sem tocar no meu pau. Deitei e ele por cima de mim e disse meio desfalecido:
- Era isso que voc� queria?? Voc� tem um rabo delicioso, puta que pariu!!!
Fiquei muito feliz e saciado. Tomamos um banho e ele come�ou a se enxugar e cada movimento seu parecia poesia, que delicia, n�o perdia um minuto daquela cena.
Ele colocou a cal�a ficando com os peitos peludos de fora. Me pediu um desodorante.
Cada vez que ele levantava o bra�o para passar o desodorante eu ficava paralisado e admirando e babando.
Seu corpo me atraia demais. Ele saiu e disse que era casado, mas que daria um jeito de me ver de novo.