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SEDUZIDA POR UMA FEMEA HALTEROFILISTA



SEDUZIDA POR UMA FEMEA HALTEROFILISTA



Meu nome � Babinha, e voc�s j� me conhecem de outros contos publicados.

E o que narro a seguir, aconteceu agora na segunda feira passada, e eu ainda me encontro totalmente inchadinha e meladinha cada vez que eu penso o que aconteceu e como aconteceu... mais vamos aos fatos e espero que voc�s gostem muito... como eu gostei.

Segunda feira, cedinho ainda e estava eu na Rua da Alf�ndega, em uma fabrica de lingerie que eu costumo frequentar. Tinha ido l� comprar algumas pe�as novas para mim e outras para a namoradinha de meu marido.

O bom de l� � que eles t�m uma sala com cabines, totalmente indevass�vel, onde podemos ficar a experimentar as lingeries.

Tinha escolhido algumas pe�as, e subi para a sala com cabines, entrei em uma delas, tirei minhas roupas e fiquei a me olhar no espelh�o da parede da cabine... eu adorava ver meu corpo nu, adorava ver minha xotinha lisinha e meu grelinho saliente sobressaindo em minha xota, e ai escutei algu�m com uma voz sensual falar que tinha adorado me ver do jeito que eu estava, olhei rapidamente e vi que inadvertidamente havia esquecido de puxar a cortina da cabine, sorri e disse que por descuido havia esquecido de fechar a cortina.

Ato continuo, ela entra em minha cabine, fecha a cortina, e olhando-me fixamente nos olhos, diz que vai ficar ali me olhando e que adoraria me ver experimentando as lingeries.

Vesti primeiro um conjunto preto, com uma calcinha com uma borboleta na frente e atraz era apenas um fio de seda, deixando minha bundinha totalmente exposta, eu amava este tipo de calcinha, e sorrindo perguntei para aquela desconhecida se ela havia gostado do modelinho... ela sorrindo, um sorriso lindo, me diz baixinho que havia gostado muito mais da modelo, pois a calcinha ela sempre acabava tirando mesmo, ent�o a modelo era mais interessante.

Virei-me para ela sorrindo, e disse-lhe que ela era muito direta em suas respostas, e ela ent�o me diz que nunca havia gostado de perder tempo nas coisas que ela queria, e eu era uma das coisas que ela queria, sorri e disse que eu tamb�m costumava ser assim.

Na cabine tinha uma poltroninha e ela estava sentada nela, e quando tirei a calcinha de borboleta e fiquei novamente nua, ela segura em minhas coxas, fazendo-me virar de frente e ent�o com seus dedos longos os passa por minha xota, naquele contato me senti ficar meladinha, e gemi baixinho por aquele contato... ela olhou-me e disse... abre um pouquinho as perninhas, quero te alisar no meio... e eu abri, e falei... pronto... estou abertinha, agora faz gostoso, mais faz direito, pois eu adoro e sou gulosa.

Ela sorrindo me diz que eu sou mais direta ainda do que ela, e eu segurando sua m�o a encaminho para o meio de minhas coxas, e a acomodo bem no meio da rachinha de minha xota... ela sente o meu calor, meu melzinho, e diz, vamos sair daqui, quero te fazer minha mulherzinha, quero te fazer gozar gostoso, quero fazer tudo contigo.

Alguns minutos depois, j� est�vamos caminhando pelas ruas a procura de um local para nos duas, como eu j� conhecia as redondezas, entramos logo num motel com um nome bem sugestivo, meu cantinho, ela sorrindo disse-me que aquele seria o nosso cantinho.

Entramos, ela pediu uma su�te, pegamos as chaves, entramos no elevador e logo senti seus l�bios em meus l�bios, sua l�ngua em minha l�ngua e atrevidamente suas m�os me apertavam e eu me entregava totalmente.

Tiramos rapidamente nossas roupas e pude ver ent�o o seu corpo, lindo, maravilhoso, musculoso para uma mulher, mais um corpo perfeito, sentia suas m�os passearem sobre meu corpo, procurando minha xota para alisar e mandando que eu gemesse o mais alto que pudesse, pois ela tinha tara em estar com uma f�mea e esta gritasse de prazer, eu a meia voz, falei-lhe que o que eu mais gostava era de gemer, gritar, berrar, de prazer e saber que todos os outros estariam escutando seus gemidos, seus gritos, seus berros e com certeza sonhando em estar ali tamb�m... ela sorriu e disse que ent�o iria me fazer sua cadelinha obediente... sentia ela passar seus dedos em minha xota, aprofunda-los dentro de mim e me dar para que eu mamasse seus dedos at� que ela voltava novamente a fazer tudo igual, s� sei que estes atos me faziam ir a loucura.

Eu estava admirada com aquele corpo musculoso, sua barriguinha era um tanquinho, suas coxas eram duas toras de madeira de t�o duras, sua xota era pequenina e totalmente depilada como a minha e eu me deliciava em ver seu grelo, grande, saltando uns bons cent�metros para fora de sua cavidade, e eu me deliciei quando ela mandou que eu chupasse seu grelo, pois ela queria sentir o prazer de minha boca e logo est�vamos fazendo um 69 cheio de gemidos, gritos e berros. Ela aproveitava a posi��o e enfiava dois a tr�s dedos em meu cuzinho, e eu como sou gulosa, piscava meu cuzinho em seus dedos, levando-a a loucura.

Por quase duas horas, gozamos de todas as formas e jeitos, mais a que eu mais gostei, pois me senti sua cadelinha mesmo, foi quando ela com sua m�o direita foi introduzindo vagarosamente em minha xota seus dedos longos, e logo eu estava totalmente entalada num fisting fabuloso, com aquela m�o toda dentro de minha xota, fazendo-me sentir dor, prazer, tudo que eu gosto.

Gozei tanto que gritei que iria me urinar e ela ent�o aos berros pedindo que eu urinasse em sua boca, e assim o fiz, derramei-me numa mijada em sua boquinha que sugava tudo que tinha dentro de mim. Fomos tomar banhos, e juntinhas nos amamos novamente embaixo do chuveiro e ela ent�o disse que por hoje tinha cessado comigo, mais queria que eu deixasse meu telefone com ela, pois ela ainda queria mais e que amaria se eu fosse sua cadela em todos os momentos que ela me ligasse, e que ela tinha sentido que eu era uma f�mea obediente ao prazer e por isso ela adoraria ser obedecida em suas ordens via telefone.

Acabamos o banho, come�amos a nos vestir, ela pede que eu fique sem calcinhas, pois a que eu estava ela levaria como recorda��o, claro que a presenteei com minha calcinha meladinha e com o meu cheiro e gosto.

Hoje � quarta feira, dia 07, e eu estou me arrumando para encontr�-la novamente, s� que ela hoje quer que durma com ela, o que j� foi autorizado por meu marido, que ficar� sozinho l� em casa com sua namoradinha, e eu estarei sendo amada e sodomizada por uma mulher que � uma estranha em nossas rela��es, mais que fez com que eu sentisse uma forma t�o intensa o prazer que ela me d�... e hoje eu vou pedir a ela que foda meu cuzinho e me deixe mamar seu grelo at� ele explodir num gozo intenso.

Adoro uma rela��o homossexual, adoro sentir o gosto de uma f�mea em minha boca e adoro ser obediente, ent�o quem quiser envie um e-mail para [email protected]



Pois ela ainda queria mais e que amaria se eu fosse sua cadela em todos os momentos que ela me ligasse, e que ela tinha sentido que eu era uma f�mea obediente ao prazer e por isso ela adoraria ser obedecida

Hoje, dia 07, eu vou pedir a ela que foda meu cuzinho e me deixe mamar seu grelo at� ele explodir num gozo intenso.

Eu estava cheia de tes�o, meus pensamentos n�o paravam de pensar naquela mulher, musculosa, quase m�scula de tantos m�sculos, mais de uma suavidade extremamente linda.

Tinha certeza de que tudo que havia acontecido em nosso encontro anterior, seria muito melhor no de hoje, pois o tes�o inicial j� havia passado, as coisas que n�o sab�amos como fazer ou falar, agora seriam mais f�ceis, hoje eu poderia me abrir com ela, e dizer o quanto eu amo ser puta, escrava e ser tratada de uma forma selvagem e que amo quando sou tratada como uma vagabunda, ou como diz meu marido, uma escrava que adorava ser sodomizada de todas as formas e jeitos, e eu dizia que ele � que havia me feito assim, me tornando puta de machos e f�meas.

As 15.00 horas o telefone toca e atendo na certeza de que era ela, ansiava em escutar sua voz, queria escutar ela me ordenar que estivesse prontinha para ela, e foi justamente o que aconteceu...

Oi Babinha, sou eu... estou cheia de tes�o e quero que voc� venha

Venha ao meu encontro... quero voc� toda nuazinha por baixo do vestidinho, e quando nos encontrarmos na rua, quero ganhar um beijo na boca bem gostoso. Estarei te esperando as 16.00 horas e n�o quero que voc� demore, sen�o vou te maltratar muito...

Marcamos o local e comecei a me arrumar lentamente, cada gesto em colocar minha roupa ati�ava minha imagina��o, me sentia melar toda hora, precisava senti-la novamente, precisava abra�ar aquele corpo, precisava sentir aquele grelo em minha boca, queria sentir novamente o ardido das palmadas em minha bunda... enfim precisava de tudo que viesse dela.

Acertei algumas coisas em casa, liguei para meu marido avisando que j� estava saindo e que de onde eu estivesse ligaria para ele, e fui ao encontro dela, num estacionamento do shopping perto de minha casa.

As 16.00 horas em ponto cheguei, a vi parada na porta central do shopping, fui me chegando para perto dela, quando ela me avistou abriu um sorriso lindo, sorriso de satisfa��o em saber que eu estava ali para servi-la... abracei-a e lasquei um beijo profundo em seus l�bios, ela por segundos ficou est�tica com o que ela chamou de minha coragem, mais logo correspondeu ao meu beijo e na frente de tantas pessoas nossas l�nguas passearam por nossas bocas, e baixinho lhe falei que t�nhamos que sair logo dali pois eu estava me melando inteirinha e iria pingar de tanto tes�o. Caminhamos at� seu carro, entramos, ela ligou o ar condicionado, e olhando-me dentro dos olhos mais uma vez me beijou profundamente, mais um beijo de marcar terreno, demorado, doido, ela mordia meus l�bios parecendo querer arrancar um peda�o para guardar em sua boca, e com uma das m�os levantou a saia de meu vestido e atochou seus dedos em minha bucetinha... e ai me apertando contra seus seios disse cheia de carinho, amei por voc� por ser obediente... sorri para ela, e falei-lhe para sairmos dali.

Fomos em dire��o a um outro shopping pr�ximo, pois ela queria me levar ao cinema para namorarmos um pouquinho, pois como ainda era cedo precis�vamos arranjar coisas saud�veis para fazermos. Perguntei-lhe aonde ela me levaria para passar a noite com ela, e ela ent�o me disse que a noite seria longa e muito dolorida, pois ela iria me amar at� a minha exaust�o.

Fomos para o cinema, namoramos bastante, pois estava vazio, ficamos bem escondidinhas num cantinho, onde t�nhamos vis�o total de quem entrava, e pudemos iniciar nossa tarde cheia de tes�o, sentia seus dedos em minha bucetinha, sentia sua boca morder os bicos de meus seios, sentia seu grel�o em meus dedos, e a vontade de engoli-lo era muita, falava para ela que queria mama-la at� faze-la gozar gostoso e ela sorria e dizia para que eu aproveitasse o que est�vamos fazendo, pois o que far�amos depois eu iria gostar mais ainda e com certeza eu iria sentir o poder de seu grelo dentro de mim... ela falava e eu gozava, ela me apertava em seus bra�os e eu gemia em seus ouvidos... e sussurrava dizendo-lhe que estava gozando novamente.

Sa�mos do cinema, eu estava com as pernas bambas de tanto gozar, e fomos jantar uma saladinha, pois ela queria fazer um pouco mais de hora, pois ela estava querendo primeiro me levar a um local que com certeza eu iria gostar muito... falei-lhe que tudo que ela quizesse fazer eu faria, sem medo, pois confiava nela.

Est�vamos jantando quando meu telefone tocou, atendi e era meu marido, conversamos um pouco e ela pediu-me para falar com ele, imediatamente passei o telefone para ela. Os dois conversaram alguns minutos e o que entendi � que ele havia me liberado para ela fazer o que quizesse, desde que eu voltasse inteira... ela rindo para mim disse que meu marido era um cara de mente muito aberta, e ai eu comecei a conversar sobre ele, e disse-lhe que ele havia sido meu primeiro homem, foi o homem que me ensinou tudo, inclusive a ser a f�mea que eu era, e t�nhamos muita confian�a um no outro e principalmente que nos am�vamos muito. Ela puxou-me para pertinho dela, beijou meus l�bios e disse que eu era uma sortuda.

Tinha um marido legal e agora estava ganhando uma amante mais do que legal, uma amante que me amaria muito.

E ai fomos para a noite.

Eu no caminho, abaixei-me no banco do carro, levantei sua saia, e no primeiro sinal de transito fechado pedi que ela tirasse sua calcinha, pois n�o era justo s� eu estar sem as calcinhas, ela rindo muito, rapidamente atendeu ao meu pedido, e eu ent�o me deitei em seu olo e protegida pela escurid�o dos vidros, pude me deliciar em sentir eu cheiro e as vezes passava a l�ngua para sentir seu gosto. E assim chegamos em frente a uma sauna em Botafogo, estacionou o carro e de m�os dadas entramos.

Ela cumprimentou a todos e parecia ser bem conhecida ali, o que depois vim a saber que ela era uma das s�cias da terma. Fomos para uma saleta, onde trocamos nossas roupas e nos direcionamos para a sauna, ao entrarmos notei que tinha uns quatro homens que tamb�m a cumprimentaram, e ela me apresentou como sua namorada, todos me deram os parab�ns pela escolha e finalmente ela me diz que eu ficasse nuazinha para que seus amigos se deliciassem em me ver nuazinha... aqueles quatro homens na sauna, eu nua, e ela me ati�ando com suas m�os, come�aram a me levar a ter m�ltiplos orgasmos e comecei a gemer de prazer e pedia a ela que me amasse na frente deles, queria v�-los se masturbando por nos duas e que se ela permitisse eu adoraria que eles gozassem em meu corpo... ela me apertou gostoso e disse que far�amos muito mais do que isso, que todos eles iriam gozar em minha boquinha, e queria me ver engolindo todo o leitinho, mais que antes mostrasse a ela a quantidade que eu estava engolindo. E assim foi, come�amos a namorar e ela me chupando fortemente me fazia gemer e comecei a chamar aqueles homens para perto da gente, queria v�-los se masturbar e que me dessem de beber quando fossem gozar, e assim logo de inicio tive quatro belos cacetes para beber todo o leitinho, e assim o fiz, mamei a todos e de todos ganhei leitinho na boca e depois de mostrar a ela minha boca cheia de leitinho, eu engolia e novamente mostrava a ela minha boca e ent�o ela me beijava alucinadamente, e gemendo de prazer dizia que me queria bem putinha esta noite, pois eu iria ser regiamente recompensada... e eu lhe dizia que minha recompensa maior era ela.

E assim foi o inicio de nossa noite em que eu fui a sua putinha, a sua escrava e que com certeza muitas coisas viriam.

Hoje estou completamente dolorida de tanto prazer sentido, mais depois conto o resto.

Adoro uma rela��o homossexual, adoro sentir o gosto de uma f�mea em minha boca e adoro ser obediente, ent�o quem quiser envie um e-mail para [email protected]

















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