O meu nome � Solange e sou uma Brasileira de olhos claros e peit�es grandes, segundo minha prima sou uma puta bem gostosa. Minha fam�lia foi sempre muito pobre e quando morreram meus pais num acidente meu irm�o n�o tinha condi��o de me deixar ficar na sua casa. Assim a solu��o foi vir para Portugal para casa de uns tios muito ricos. Quando cheguei a Portugal era Inverno e achei tudo muito frio e escuro. Meus tios e sua �nica filha vieram me pegar no aeroporto.
N�o os via desde os meus 5 anos, quando foram passar f�rias no Rio e minha prima Carla tinha agora 23 anos e eu 21.
Levaram-me para sua casa e eu fiquei surpresa com tanta riqueza. Casa assim s� tinha visto em filme. Tinha at� piscina.
Minha prima me levou para aquele que seria o meu quarto, pegado no dela e com porta de liga��o entre os dois e me disse com um ar safado que eu n�o entendi na hora que era bom assim para eu n�o me sentir t�o sozinha naquela casa estranha.
Descemos e conversei bastante com os meus tios que me disseram que no dia seguinte iriam viajar para assistir ao casamento de uns familiares que moravam noutra cidade.
Como sairiam logo cedo ficar�amos s� eu e Carla na casa todo o final de semana.
Nos despedimos e subimos para o quarto. Estava arrasada e fui tomar um duche antes de dormir. Tudo estava bem at� que sinto algu�m no banheiro. Espio e vejo minha prima com maior ar de safada e com um toalh�o na m�o. “Terminou?” .Eu n�o entendi e disse que sim e ela ent�o me disse para sair do boxe que iria me enchugar.
Minha cabe�a estava rodando. N�o estava a perceber nada mas l� sa�, envergonhada.
Minha prima me envolveu com a toalha e come�ou a me enchugar e a acariciar o corpo ao mesmo tempo. Quando ela tocou em meus seios ia protestar mas antes que pudesse abrir minha boca levei um tapa na cara e uma repreens�o: “esta casa � de meus pais e minha e se quer se dar bem � bom que fa�a o que lhe mando e nem reclame”. Comecei a perceber as suas inten��es e a ficar em p�nico. Ali estava eu, numa casa desconhecida, com pessoas que j� n�o via h� anos, sem grana e sem sa�da. Decidi n�o reagir e esperar o que rolava.
Carla me pegou pela m�o e fez eu deitar na cama que seria a minha dali em frente.
A� deu uma ordem: “Se toca, bate uma siririca para mim!”. Muito � toa coloquei minha m�o na xoxota e comecei bolinando. Nova ordem: “Abre bem as pernas que quero ver sua xota inteira!”. Abri bem minhas pernas e com um gesto bruto ela as afastou ainda mais. E ali estava eu, me bolinando em frente a Carla que come�ou mexendo e lambendo meus peit�es. Por incr�vel que possa parecer aquela situa��o me deixou um pouco louca e o medo misturava-se com algum tes�o. “Agora me diz, com quantos homens voc� j� transou?”. Quando respondi com dois levei novo tapa “Puta mentirosa, voc� pensa que n�o estou vendo sua buceta toda aberta de levar rola e seu cuzinho tamb�m!”. Nesse momento j� metia dois dedos no meu cuzinho enquanto continuava chupando meus peitos. A� n�o teve jeito sen�o confessar que j� tinha transado com 4 caras e que com o ultimo tinha metido muito na xota e no c�. “E com mulher, voc� j� transou?”. Respondi que nunca tinha transado com mulher e ela me disse que nunca era tarde para come�ar e sem aviso colocou sua buceta em cima da minha cara para eu chupar. Eu n�o sabia como fazer e estava com um pouco de nojo, mas enquanto n�o fiz como ela queria levei belisc�o nos bicos de meus peit�es e tapas na cara. Finalmente ela come�ou a rebolar e a dizer que eu era uma puta das boas e que aprendia bem rapidinho.
Ficamos assim a noite toda ela lambendo minha buceta e metendo todo o tipo de vibrador e eu s� chupando aquela xota quente e molhada. Depois de me habituar ao sabor at� que estava gozando com a situa��o.
Mas o pior ainda estava para vir. No dia seguinte s� acordamos tarde e depois de um caf� da manha refor�ado continuamos a “li��o”. Segundo ela eu j� estava ficando mestra em putaria e com a minha l�ngua fazia ela se vir bem r�pido. Descemos para jantar, eu com um vibrador enfiado na xota e outro no cu.
No final do jantar ela me mandou tomar um banho que ir�amos sair. No final do banho ela me disse para vestir o que estava em cima da cama, praticamente nada. Apenas um mini vestido vermelho que mal cobria meus peitos e buceta e um sapato muito alto tamb�m vermelho. Quando perguntei por minha calcinha levei um baita tapa: “Puta n�o usa roupa interior”. Sa�mos para um bar e Carla foi conduzindo com uma m�o e me bolinando com a outra. Quando entramos vi que era um lugar pequeno com muita gente, j� todos bem altos da bebida e bem descontra�dos. Havia j� v�rios casais se acariciando e garotas s� em calcinha, nos cantos mais escondidos. Percebi que ali devia rolar muita putaria. Carla me puxou pelo bra�o e me levou para uma mesa onde tinha tr�s garotos bem bonitinhos e a� ela me apresentou “Essa � minha prime S�. Aquela de quem eu tinha falado” e sorriram todos. Jo�o e Renato fizeram quest�o que me sentasse entre eles e Carla pediu dois dinques e me mandou beber. Depois pediu mais dois e a conversa j� ia solta, com muita putaria � mistura. Foi quando comecei a sentir uma m�o a subir nas minhas pernas e chegando na minha buceta j� molhada come�ou a me bolinar. Pela cara percebi que era o Renato. Entretanto Jo�o come�a a passar a m�o em meus peit�es dizendo “Nossa como eles s�o grandes e durinhos”.Fernando a esta hora beijava Carla (s� depois soube que era o seu namorado) que j� muito louca por tamb�m estar sendo bolinada por ele lhes disse “Fodam essa puta agora”. Jo�o puxou meu vestido e deixou meus dois peit�es expostos. Entretanto j� havia gente em volta. Renato j� tinha tirado seu pinto para fora puxou minha cabe�a para ele e me disse que queria uma chupeta. Jo�o continuou a tirar meu vestido e n�o tardou nada j� estava nua em cima do banco, fazendo uma chupeta e levando rola na buceta. Carla tirou uma c�mara do saco e ficou gravando eu levando rola de todas as formas com toda aquela gente olhando, aplaudindo, dando risada e at� sugest�es. De vez em quando sentia uma m�o estranha me tocando e tive at� que fazer um boquete no namorado de Carla e no dono do bar, que tinha uma rola bem grande e quase me sufocou com tanta porra que tive de engolir. No final vi Carla ficando para tr�s e Renato e Jo�o lhe dando uma grana. Entrei no carro e fui at� casa sendo fodida no cu por Fernando.
Enquanto Carla se divertia com Fernando fui tomar um duche e no final Carla foi ter comigo dizendo que tinha sido uma boa puta e que deveria continuar sendo, caso contr�rio colocaria o filme que tinha feito na Internet. Eu chorei e pedi para ela n�o fazer isso. Ela prometeu que n�o o faria se eu fosse sempre uma putinha obediente. A medo lhe perguntei que grana era aquela que os meninos lhe haviam dado e ela me respondeu que puta em Portugal era paga pelo trabalho que fazia e que eu tinha de pagar as roupas que comprar�amos no dia seguinte e que me seriam muito �teis no meu novo trabalho.
Hoje Carla est� viajando e me deixou como tarefa escrever este conto para ela ler enquanto est� longe de mim. Deixou ainda uma outra tarefa que foi pegar gente que estivesse interessado em sexo virtual, dar sugest�es para novas putarias para ela me fazer ou at� serem nossos “amigos”… fico a aguardar seu e-mail - [email protected]