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MENINOS DA AM�RICA EPIS�DIO 7 - 1� TEMPORADA

Epis�dio 7 – Incesto e trai��o



Na manh� seguinte Rudolph entra no barrac�o onde estava hospedado com Gary e v� o amigo sentado na cama com as malas ao lado dele.



Rudolph: E a�, General Lee, bom dia.



Gary: Vc t� muito alegre, Rudolph, o que aconteceu? – perguntou Gary num tom meio ir�nico.



Rudolph: Nada de mais. Mas, porque essas malas a� em cima da cama.



Gary: N�o interessa. Eu posso saber onde vc dormiu?



Rudolph: Cara, deixa eu te contar. Eu conheci uma garota muita gostosa. Eu passei o papo nela ontem e eu fui dormir no barrac�o...



Gary: Rudolph, vc acha que eu sou idiota?



Rudolph: Como assim?



Gary: S� me responde essa pergunta. Vc acha mesmo que eu sou idiota?



Rudolph: Eu n�o to entendendo, Gary.



Gary: Ent�o eu vou te explicar. Ontem a noite eu vi tudo o que vc e aquele �ndio fizeram – Malcolm era descendente de asi�ticos, seu pai era da indon�sia. Ent�o Malcolm tinha trejeitos quase ind�genas, cabelos lisos, olhos puxados e etc.



Rudolph: O que eu e o Malcolm fizemos, Gary, a gente nem tava...



Gary: Para de mentir pra mim – Gary falou controlando sua f�ria – Olha, Rudolph, eu prometi pra mim mesmo que eu n�o ia gritar, ficar com raiva ou causar esc�ndalo. Portanto, n�o teste minha paci�ncia. Eu vi o que vc e aquele idiota do Malcolm fizeram ontem a noite. E n�o venha negar, porque eu vi tudo. Agora eu s� vou te dizer uma coisa: nunca mais fale comigo. Nossa amizade morre aqui. Eu n�o vou ser amigo de um viadinho, pq eu tenho nojo desses caras que d�o a bunda pro primeiro homem que aparece.



Rudolph: Gary, n�o...



Gary: Cala a boca. Eu n�o quero ouvir nada. Eu j� liguei pro meu pai vir me pegar aqui.



Rudolph: Seus pais n�o iam viajar ao Brasil?



Gary: S� semana que vem, e eu vou com eles.



Rudolph: Gary, por favor, n�o vai. Fica aqui o acampamento t� legal...



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Gary: Legal pra vc que tem um monte de garotos pra vc d� a bunda quantas vezes quiser. Ah, e eu nem acredito em todas as vezes que eu fiquei sem roupa na tua frente. Tu amava ficar olhando pro meu pau e eu idiota nem me tocava ne.



Rudolph: Gary, para com isso.



Gary n�o falou mais nada, apenas saiu do barrac�o com suas malas. Quando estava se dirigindo para o port�o de entrada do acampamento viu Malcolm ir em dire��o ao barrac�o onde ele h� pouco estava. Eles se encararam por alguns minutos, Gary se controlou para n�o ir pra cima de Malcolm. Malcolm entrou no barrac�o.



Malcolm: Rudolph, o General Lee t� indo embora?



Rudolph: T�.



Malcolm: Pq?



Rudolph: Ele pegou a gente ontem e n�o quer ser mais meu amigo.



Malcolm: Ele viu tudo?



Rudolph: Tudo.



Nesse momento Gary abre a porta do barrac�o com toda sua raiva e pula em cima de Malcolm fazendo com que os dois fossem ao ch�o.



Gary: SEU FILHO DUMA M�E! PQ COM O MEU MELHOR AMIGO? PQ? – Gary dava murros no rosto de Malcolm que n�o podia se defender, pois foi pego de surpresa.



Rudolph: GARY, PARA COM ISSO. – tentando segurar os bra�os de Gary.



Gary: SAI DAQUI OU SEN�O TU VAI APANHAR TAMB�M.



Gary estava louco de raiva e socava com tudo a cara de Malcolm que j� saia muito sangue.



Rudolph: GARY, SEU DOIDO PARA COM ISSO – falou empurrando Gary de cima do Malcolm. – vc ficou maluco, olha o que vc fez. Pq vc fez isso?



Gary: Cuida do seu namoradinho.



Gary sai do quarto deixando Malcolm ca�do do ch�o desacordado com o rosto cheio de sangue. Rudolph tamb�m sai do barrac�o indo atr�s da enfermeira do acampamento.



Logo depois, no ambulat�rio do acampamento, Malcolm acorda sem camisa e v� Rudolph ao seu lado.



Malcolm: Pq eu to sem camisa?



Rudolph: A enfermeira jogou fora. Tava ensopada de sangue.



Malcolm: Ai, ai...porra, o General Lee tem os punhos de ferro. Hehehe.



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Rudolph: N�o acredito que vc consegue brincar assim.



Malcolm: Cad� ele?



Rudolph: Foi embora.



Malcolm: Eu tamb�m quero ir. Eu n�o tenho mais clima pra acampamento depois do que aconteceu.



Rudolph: Tudo bem ent�o. Eu pe�o pro meu pai vir pegar a gente.



Malcolm fica olhando pro nada, pensando longe por alguns minutos.



Rudolph: Que foi?



Malcolm: Qu�? Nada! T� pensando na vida.



Naquela noite Orville, o pai de Rudolph, chega para lev�-los para casa.



J� em Indian�polis, depois de ter deixado Malcolm em casa, Orville e Rudolph estavam indo pra casa.



Orville: Rudolph, o que aconteceu no acampamento pra vcs voltarem t�o cedo?



Rudolph: O Gary bateu no Malcolm...



Orville: Pq?



Rudolph: Ele brigaram l�, nem sei o pq.



Orville: Tem certeza?



Rudolph: Claro, pai!



Orville: Rudolph, hoje mais cedo, depois que o Gary chegou do acampamento ele foi at� l� em casa. E me contou que viu vc e o Malcolm...



Rudolph: T� fudido – Rudolph pensou.



Orville: Bom, acho que eu nem preciso terminar.



Rudolph: Pai, n�o liga pro Gary, ele tava muito nervoso.



Orville: Olha, Rudolph, qualquer pai se soubesse disso ia d� uma bela surra no filho. Mas, n�o eu, e sabe pq?



Rudolph sabia o pq, mas n�o queria falar nada.



Rudolph: N�o! – Rudolph estava com medo do que poderia vir agora.



Orville: Olha, filho!



Para surpresa de Rudolph, Orville, mesmo dirigindo, abre o z�per de sua cal�a e tira um enorme cacete pra fora. Rudolph fica abismando tanto pela atitude do pai quando pelo tamanho de sua pica.



Orville: Pode pegar, filho! Se vc fez isso naquele seu amigo, pq n�o fazer no papai!



Rudolph: Pai, eu...



Orville: Eu sei que � estranho, mas seu pai t� precisando de carinho agora. Faz pro papai, faz!



Rudolph meio nervoso, pegou no pau do seu pai e come�ou a masturb�-lo devagar. Era realmente muito grande.



Orville: Isso, filho, n�o para n�o. Agora, d� uma lambida nele.



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Rudolph se abaixou e caiu de boca no pau de seu pai. Era muito gostoso e cheiroso. Rudolph ficou ali chupando o pai at� chegarem em casa. Orville colocou o carro dentro da garagem. Ele e Rudolph sa�ram do carro, Orville virou Rudolph de costas que se apoiou no carro, Rudolph empinou a bunda pro pai que come�ou um belo cunete em seu filho. E Rudolph se entregou totalmente ao pai.



No dia seguinte, Rudolph acordou em sua cama. Nem acreditava no que aconteceu. Deu pro Malcolm e ainda deu pro seu pai. Incr�vel! Naquela manh�, decidiu ir à casa de Gary. N�o queria terminar a amizade com ele. Chegando l� quem atendeu foi a m�e de Gary, Vivian.



Rudolph: Oi, como vai, Sra. Lingertwood!



Vivian: Bom dia, Rudolph. O que faz aqui t�o cedo?



Rudolph: Eu queria falar com o Gary. Ele t� a�?



Vivian: O Gary teve a mesma id�ia que vc, saiu bem cedo de casa. Eu n�o sei pra onde ele foi.



Rudolph: Ah, brigado, Sra. Monroe. At� logo.



Vivian: Tchau, Rudolph.



Rudolph: Pra onde ser� que o Gary foi? Vou ligar pra ele – pensou Rudolph. Chamou, chamou, mas Gary n�o atendeu o celular.



Ent�o, Rudolph pensou em ir ao apartamento da m�e. Chegando ao apartamento, quando ia apertar a campainha viu que a porta estava entreaberta. Decidiu entrar.



Rudolph: M�e? M�e?



Rudolph foi procurar sua m�e pelo apartamento. Quando chegou perto do quarto ouviu uns gemidos.



Rudolph: N�o � poss�vel que a minha m�e tenha trazido algum homem pra c�.



Rudolph decidiu ver quem estava fazendo aqueles gemidos. Com certeza era algu�m transando. Foi devagar, sem fazer barulho, com a inten��o de abrir a porta do quarto e ver sua m�e sendo comida por algum homem. Foi devagar.



Quando Rudolph abriu um pouco a porta do quarto tem a maior e mais decepcionante surpresa de toda sua vida.



Rudolph: GA...GA...GARY!!!????







Gays



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