L� estava ele, nu, em minha cama. Deitado de bru�os, seu rabo parecia ainda mais gostoso. Aquela bunda deliciosa, era tudo que eu queria naquele momento.
"Vem, porra, mete o caralho logo.", Rodrigo disse.
Ent�o comecei a alisar sua bunda, quando ele se virou, tirou minha cueca preta e colocou meu pau grosso para fora. Enquanto ele batia para mim, eu reparava no seu corpo malhado e sua pele bronzeada de sol; seus olhos eram grandes e sua boca, perfeita; engra�ado como eu nunca havia reparado na beleza do meu melhor amigo. Ele estava cheio de tes�o, me deitou na cama e come�ou a beijar meu t�rax definido, passando pelos meus bra�os fortes e meu abd�men. Ele me lambia todo, dizendo que sempre quis aquilo e eu tentava entender como tudo isso havia come�ado.
Foi tudo t�o r�pido. Ele chegou na rep�blica onde moro à tarde, como de costume, da�, comecei a contar como havia comido minha vizinha na noite anterior. Foi quando ele disse:
"Porra, cara, t� na maior seca, esse papo t� me deixando excitado. Olha como que t� o meu pau!"
Nisso ele tirou o pau duro para fora e eu falei:
"Que isso, cara! Guarda essa pica! Como voc� tem coragem de mostrar esse pintinho pequeno?"
"Pintinho pequeno!? Mostra o seu para ver qual que � maior."
Diante da minha recusa, Rodrigo se aproximou e abriu meu z�per, ent�o tirou para fora meu cacete duro, dizendo:
"Ah! T� de pau duro n�, safado? T� gostando da bricadeira!"
Ent�o eu falei:
"Tira a m�o, viado!"
"Por que? N�o t� gostando?", ele disse.
"Se continuar com a m�o no pau, vai ter que dar o cu, viado!", respondi.
Ele n�o tirou a m�o e, por isso, eu virei ele de bru�os na cama e tentei tirar sua bermuda e sua cueca. Ele resistiu, mas acabou deixando. Nenhum de n�s dois havia feito aquilo antes, era bricadeira, mas ao mesmo tempo quer�amos experimentar.
Ao baixar sua cueca, e deparar com aquela bunda enorme, meu caralho ficou duro como pedra, foi a� que ele disse:
"Vem, porra, mete o caralho logo."
J� deitado sobre mim, Rodrigo aproximava sua l�ngua da minha rola, num gesto r�pido agarrou-a com os l�bios e come�ou uma chupetinha deliciosa. O Dig�o engolia tudo, chupava, beijava a cabe�a e lambia as bolas, como uma verdadeira puta. Eu estava em �xtase:
“Vai Dig�o, viado, me chupa seu puto gostoso...”
“T� gostando, n� seu pauzudo gostoso. Vamo v� se vai gostar disso...”
Nisso, ele meteu um dedo no meu cu e disse:
“Sempre que eu vejo esse seu rab�o gostoso tenho vontade de enfiar o dedo!”
Era delicioso sentir seu dedo na minha bundinha, enquanto ele chupava minha vara. Eu gemia que nem um viadinho pedindo para ele n�o parar.
Quando senti que ia gozar, ajoelhei na beirada da cama e disse que era a minha vez de chup�-lo. Ele sentou na minha frente e abriu as pernas. Eu, ent�o, senti aquele cheiro gostoso de macho e abocanhei sua pica, chupei tudo, enquanto ele gemia:
“Nossa, Gui, n�o p�ra...que boca gostosa!...”
Depois da chupada, coloquei ele de quatro na cama, agarrei-o por tr�s e beijei seu pesco�o enquanto o chamava de viadinho gostoso, fui descendo pelas costas e quando cheguei ao cu hesitei e o Dig�o disse:
“Mete a l�ngua, Guiz�o, chupa meu cuzinho”
Com muito tes�o, chupei o cu daquele macho que me implorava. Lambia as bolas e a bunda, enquanto ele me chamava de macho gostoso.
Peguei, ent�o, um creme, passei no reguinho dele e comecei a enfiar o dedo. Primeiro, o indicador, depois o m�dio e finalmente os dois juntos. Depois de alargar bem aquele rabinho delicioso, lambuzei meu pau e comecei a ro�ar o entradinha do cuzinho dele. Foi, ent�o, que eu meti a cabe�a naquele buraco apertadinho e quente e comecei a for�ar. Minha rola desaparecia no meio daquele rabo e o Rodrigo pedia para eu continuar:
“Me come! mete tudo, seu putinho viado! Vai, meu macho roludo.”
“Seu cu � uma del�cia, Dig�o... Seu viado FDP!”
Eu bombava e dizia que ele era minha puta safada e que o arrombaria todos os dias. Em meio dos gritos e gemidos, eu gozei dentro do cu dele feito um animal e me deitei na cama. O Rodrigo meteu um dedo no seu pr�prio cuzinho, pegou um pouco da minha porra e colocou um pouco na sua boca e um pouco na minha.
Ele deitou sobre o meu peito enquanto brincava com o pau meladinho. Eu passava a m�o na sua bunda, quando comecei a beij�-lo no pesco�o, no queixo e na boca. Depois desses amassos, Dig�o deitou sobre mim, beijando meus mamilos e descendo at� o meu cu. Ele meteu a l�ngua l� dentro sem d�. Em seguida, lambuzou seu pinto e meu rabo com creme, dizendo que ia me foder feito um cavalo.
Eu senti seu pau me rasgando, sentia dor e prazer e gemia como viadinho pedindo rola. Nunca imaginei que fosse t�o bom ficar assim deitado embaixo de um macho, levando uma pica no cu. Quando sentiu que ia gozar, o Rodrigo tirou o cacete do meu cu e gozou fartamente sobre o meu peito, dizendo:
“Toma porra, seu putinho...Toma o leitinho do seu macho, viadinho.”
O Dig�o, ent�o pulou sobre mim e lambeu sua pr�pria porra e depois me beijou na boca.
Eu j� estava doido para meter de novo, ent�o, perguntei ao Rodrigo se ele estava a fim de dar o cu outra vez. Ele respondeu que dessa vez fazer de ladinho. Nos posicionamos e, com a ajuda do creme, passei a foder aquele rabinho gostoso.
“Vai, Guiz�o, mete essa pica gostosa, vai... Me fode todinho,cara.”
Quando senti que ia gozar, tirei meu caralho do cu dele e mandei que ele o chupasse. Come�amos, assim, um 69 gostoso e gozamos muito. O Rodrigo tomou um banho vestiu-se e foi embora, dizendo que mal podia esperar pela pr�xima trepada.