Sexta-feira.
- Vamos devolver a forma de gelo para o vizinho.
- Hum... - diz ela - vamos.
Ela coloca a minha camiseta regata e mais nada. N�o satisfeito com o decote eu pego a tesoura e come�o a cortar o tecido com ela vestindo. Com toda a calma eu abro mais os buracos dos lados e aumento o decote. Quase mostrando todo o belo par de seios. Nas costas eu abro quase at� a bunda, deixando as costas inteiramente nuas.
- Faz um rabo de cavalo para garantir.
Ela amarra o cabelo e daquele jeito fica bem claro que n�o tinha nem suti� e muito menos calcinha.
- Coloca aquela sand�lia que � tran�ada.
- Aquela de puta?
- �.
Ela coloca a sand�lia, tran�ada at� a barriga da perna.
- Pronto. Agora vai l� e conta que voc� est� assim porque estava fazendo a fantasia de carnaval.
Ela vai pelo corredor, toca a campanhia e o vizinho abre a porta.
- Oi. Vim devolver a forma de gelo.
- Ah, t�. Valeu.
- Muito obrigada. Eu � que agrade�o. Desculpa estar vestida assim, quer dizer, quase nua, mas � que eu estava trabalhando na minha fantasia de carnaval e lembrei da forma de gelo.
- Fantasia de carnaval?
- �. Eu to fazendo uma que vai ficar bem legal. Fico quase nua. Acho que o p� � o que fica mais coberto em toda ela. Voc� precisa ver que show.
- Nossa. Eu quero ver sim.
- Bom, se voc� quiser ver, vai ali em casa ent�o. Aproveita que eu to trabalhando nela. S� n�o te assusta porque eu vou estar sem essa camiseta.
- Sem?
- Sim. Ficar nua � mais f�cil para medir. Vou l�. Larga as coisas e vem logo.
E ela se despede dando um beijo no cara. Ela vem pelo corredor e volta para o nosso apartamento.
N�o demora muito e o vizinho bate na porta. Ela ainda de camiseta atende. Eu estava na sala vendo televis�o.
- Oi. Voc� disse para eu vir.
- Claro. Entra.
Ele entra e eu j� o cumprimento.
- Senta a�. Quer uma cerveja?
- Quero.
- Beleza - digo pegando a cerveja e entregando-a para ele - Ela disse que queria mostrar a fantasia?
- � foi.
- Ela me disse. Quer opini�o de outro porque a minha n�o conta.
- Ah t�.
Do quarto ela grita:
- Sentados?
- Sim, estamos - respondo eu sentando no sof� ao lado do vizinho.
- L� vou eu.
Ela vem ent�o com a fantasia. Apenas correntinhas sobre os seios e na parte de baixo mais correntinhas, tudo cobrindo parcialmente a buceta. O vizinho quase morre do cora��o. Ela para na nossa frente, se mostra, vira de costas mostrando a bunda. Nada de calcinha nem suti�. Apenas correntinhas.
- Gostou? - pergunta ela para o vizinho.
- Muito linda.
- Eu fico gostosa?
- Muito - diz ele engasgando - fica muito bonita.
- Quero saber se eu fiquei gostosa.
- Fica sim amor - eu digo.
- Fica gostosa sim - diz o vizinho.
Ela se agacha, se dobra e pergunta.
- D� pra ver o cuzinho e a buceta?
- Mais ou menos - eu digo.
- Acho que sim - diz ele.
Ela fica a um palmo do nariz do vizinho.
- Assim de frente d� pra ver a buceta?
- De perto sim.
Ela se agacha.
- E os seios?
- D� pra ver tudo. Muito bonito.
Ela ent�o abra�a o vizinho.
- Aiii obrigada. Que bom que voc� gostou.
- Viu? Eu disse que tava bem - eu digo - Agora tira a prova daquele lance de dan�ar.
- T�... levanta - diz ela puxando o vizinho e deixando ele em p�.
- No baile talvez estejam de bermuda e camiseta... Mas tira a camiseta pra mim por favor?
Ele prontamente tira.
Ela come�a a se esfregar nele de costas, como se estivesse dan�ando no baile.
- A fantasia machuca voc�?
- N�o - responde ele louco de tes�o.
Ela se esfrega mais e mais de costas.
- Seja sincero.
- N�o... n�o machuca n�o.
Ela vira de frente e come�a a esfregar os seios no cara.
- E assim de frente? Machuca?
- N�o... nada.
- � gostoso?
- � sim.
Ela aliviada abra�a e beija o vizinho de novo.
- Ai obrigada.
Eu termino a cerveja e olho para ela. Era a deixa para ela trocar de roupa. Ela ent�o pega a camiseta e coloca por cima da fantasia.
- Tira pra mim?
Eu tiro rapidinho a fantasia dela, deixando s� a camiseta sobre o corpo da puta.
- Eu vou no banheiro dar uma mijada e j� volto.
Saio da sala e vou para o banheiro. Na verdade, ficar de olho nos dois.
- Fiquei com um tes�o... - diz ela - voc� tamb�m pelo jeito.
- �...
Ela levanta a camiseta e esfrega a buceta.
- Nossa. to molhadinha. Sente.
- Mas e ele?
- R�pido.
Ele mete a m�o na buceta dela, enquanto ela massageia o pau do vizinho.
- Ai que tes�o.
Ela mete a m�o por dentro da bermuda e puxa o pau dele para fora, come�ando a massagear.
- Hum, que pau gostoso que voc� tem.
- O seu marido...
- T� no banheiro.
Ela se abaixa olhando para o pau do cara, come�ando a bater uma punheta para ele. Quando ela come�a a amea�ar que vai chupar eu puxo a descarga do vaso e fa�o barulho. Num piscar de olhos eles j� est�o com cara de anjinhos na sala.
- Pronto.
Ela diz:
- Bom, eu preciso terminar a fantasia. Depois eu te chamo para voc� ver mais de perto, t�?
- Tudo bem.
Ela ent�o cochicha no ouvido do vizinho:
- Vem sem cueca.
Eu me despe�o dele e ela leva o cara at� a porta do apartamento. Quando ela vai se despedir, puxa a camiseta para o lado, deixando os seios de fora e amassa eles no peito do vizinho para dar um beijo no rosto.
- Temos que nos ver muito mais seguido.
- T� bem.
Ela fecha a porta e volta para mim mostrando os seios.
- Ele quase chorou quando n�o deu para eu chupar ele.
- Coitado - eu digo.
A gente ri um bocado e depois acabamos trepando no sof�.