Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DOUTORADO EM SEXOLOGIA, AULA PARTICULAR (AA3)

Continuando ao conto anterior.





J� est�vamos entrando em dezembro, depois de algumas semanas muito tensas, o ano j� estava se acabando e eu e o Luiz, est�vamos curiosos para saber o q o professor sabia, nem era mais medo, era apenas curiosidade, pois se o professor ainda naum falou nada at� ent�o, ou ele naum dava a m�nima para o q eu e o Luiz fazemos ou ele naum sabe de muita coisa assim. Bom, com o tempo se passando o professor come�ava, disfar�adamente, a se aproximar de n�s, como qm naum qr nada, eu e Luiz nem lig�vamos para isso, j� naum nos importava mais.



J� na ultima semana de aula, entre 19 a 20 de dezembro, o professor resolveu chegar em n�s, qr dizer, em mim, pois ele esperou eu ficar sozinho pra vir falar comigo, naum qria nem a companhia do Luiz, me puxou para um canto e come�ou devagar, pois nem ele tinha certeza do q estava falando, disse q pensou muito no q iria falar e com a maior cara de pau jogou verde e colheu madurinho. Disse q estava desconfiado deste aquele dia no banheiro, q havia me visto entrar no banheiro e resolveu vir me pedir o q aconteceu pra mim chegar atrasado, mas q ao entrar no banheiro, ouviu uns gemidos e resolveu tentar decifrar o q estava acontecendo, ficou ali at� eu sair, pra tirar satisfa��es, mas j� excitado, tentou disfar�ar, e aconteceu o q vcs j� sabem. Sabia tb, o q havia acontecido aquele dia no meu anivers�rio, pois estava me seguindo o tempo todo, coisa q naum era verdade, no dia de meu anivers�rio ele estava indo visitar um outro aluno q morava, relativamente, perto de mim e q estava faltando muito, isso acontece sempre q um aluno falta bastante, antes dos diretores chamarem o Conselho Tutelar, eles mandam um professor, geralmente o conselheiro da turma dessa pessoa, para conversar com o aluno e os pais, no momento em q ele estava indo at� a casa desse aluno, viu o Luiz vindo, curioso pra saber se ele iria vir at� minha casa, o seguiu. Qdo Luiz pegou a chave debaixo do tapete, com a maior naturalidade, como se morasse ali e entrou sabendo q naum havia ningu�m em casa, o professor ficou desconfiadissimo desses atos, resolveu esperar ali na frente um pouco, pra ver o q estava acontecendo, se escondendo, eh claro. Qdo me viu subindo at� minha casa, logo se meteu atr�s de uma moita em frente a minha casa e ficou me cuidando, ele logo desconfiou q eu naum sabia q o Luiz estava em minha casa, pois eu estava bem nervoso, nem me dei conta q a porta era pra estar fechada e fui logo entrando derrubando tudo, como disse no ultimo conto, ele ainda mais desconfiado, deu a volta em minha casa tentando ver algo, sem sucesso, mas da� ele ficou sentado debaixo da janela de meu quarto, por um bom tempo, sempre procurando saber de alguma coisa, ap�s de algum tempo de espera ele come�ou a ouvir gemidos, como se algu�m estivesse transando, o q exatamente estava acontecendo, naum eh, da�, j� era 99% de certeza do q ele estava desconfiando, ao ouvir os gemidos ele ficou ainda mais curioso, deu um jeito em se aproximar o m�ximo o poss�vel de minha janela, j� q era no segundo andar, soube q ele at� come�ou a se punhetar, no fim, o q j� era de se prever, ele naum teve tempo de ir at� a casa daquele aluno, e ficou com a duvida do q ele faria, j� q ele naum podia contar pra ningu�m, pq, se algu�m descobrisse q um professor fez tudo isso, s� pra saber se o aluno era gay ou naum, iria pegar muito mau pro lado dele. Continuando, ele falou q estava nos seguindo o tempo todo, e falou trechos da hist�ria q eu mencionei a cima, no fim, o Luiz apareceu e viu q eu estava falando com o professor e q eu estava tremendo, ele, com medo, tratou logo de saber o q estava acontecendo, sem q me interrompesse com o professor, da� em diante o professor, foi totalmente no verde, inventou umas historias l�, q geraram ainda mais nervosismo em mim, e acabei confessando sem ele mencionar o q realmente ele sabia, coisa q ele sabia j� em termos e ficou tendo 100% de certeza naquele momento. No fim de tudo, o professor falou q poderiam confiar nele e q ele naum contaria pra, neste momento o professor estava enfrentando um grande dilema, a �tica da profiss�o, a pedofilia, e outros crimes q ele poderia responder por ter um relacionamento com um jovem de 19 anos, e tb, o prazer e a suposta “paix�o” q ele sentia por mim, bom, naquele momento ele optou pela �tica, mas deixou bem claro q naum queria se distanciar de n�s.



O ano acabou, as f�rias chegaram com a azara��o rolando solta entre eu e o Luiz, durante as f�rias toda n�s nos encontr�vamos, fizemos quest�o de naum viajarmos pra podermos nos encontrar a qualquer hora, rolou varias emo��es durante esses 2 meses de “descanso”.



J� no fim de fevereiro, as aulas come�aram com tranquilidade, falamos com o professor q logo qdo chegamos veio at� n�s e come�ou a falar das historias q ele sabia sobre n�s, eu e o Luiz odi�vamos isso, pois ele fazia sempre qdo ele ficava mais de uma semana sem nos ver, parecia q ele contava num tom de amea�a dizendo q se isso acontecesse de novo ele iria contar pra algu�m, ele diz q naum era isso, mas sinceramente naum acredito nele, o ruim era q era muito f�cil de algu�m ouvir essas conversas, coisa q um dia naum conseguimos impedir q isso ocorresse, um colega nosso, da mesma turma, q nunca nos damos bem, j� estava meio desconfiado de alguma, pois sempre ele procurava alguma coisa pra me prejudicar, coisa q eu tb fazia as vezes, ele disfar�adamente conseguiu ouvir a principal coisa, o professor falando: “-Imagina se algu�m descobrir q vcs dois est�o, h�h, juntos!”, foi s� ele ouvir isso q as conclus�es ele tirava sozinho, e elas naum eram nada favor�vel à mim e ao Luiz, com o professor ele nem deu bola, achou q ele naum tinha nada a ver com isso e q s� estava sabendo demais, j� q ele naum ousaria prejudica-lo, pois as melhores notas de Maur�cio, o cara q ouviu, eram em geografia, aula q o professor dava, e ele sempre teve uma grande admira��o pelo professor q ,em termos, era rec�proca. Bom, sobrou pra mim e o Luiz.



Logo q ele fez a mais f�cil opera��o matem�tica, juntou dois com dois e deu 4, ele resolveu falar comigo, naum sei pq tds q descobrem v�m falar comigo e naum com o Luiz, acho q eh pq o Luiz aparenta ser mais hetero, motivos pelo qual contei no 1ª conto,bom, voltando ao assunto, o Maur�cio, sentado num banco, sozinho, no p�tio, me chamou pelo nome, ao eu passar sozinho pela sua frente, logo com um adjetivo, q eu naum goste q me chamem, mesmo sendo verdade, em termos: “-Ryan, seu viadinho, vem aki, quero falar contigo”, e o pior q foi num tom de deboche. Fui l�, normalmente, sem dar bola para o q ele disse, ele foi logo falando q sabia de tudo, q eu e o Luiz est�vamos juntos e q o professor sabia, foi um choque, eh claro, fui logo disfar�ando, falando q ele tinha ficado maluco,, a� ele disse, meio raivoso, q naum adiantava mentir, q ele tinha ouvido o professor falando. Depois q desmentir naum adiantava mais, fui logo perguntando o q ele qria, e o q ele iria fazer, ap�s, tranquilamente, se levantou e disse: “-Por enquanto, nada.” E foi saindo, eu, claro, fui logo falar com o Luiz, com muita raiva do professor. Os dias foram se passando, o professor j� sabia do ocorrido, e o Mauricio sempre me cumprimentando com um tom de deboche, e s� comigo, e o professor, causador da confus�o, somente pediu desculpas, mas uma desculpa t�o idiota q parecia ter um tom de ironia, o q naum era verdade.



Depois de um bom tempo de deboches, pra cima de mim, do Maur�cio, j� era inicio de abril de 2006, e o Maur�cio resolveu vir dizer o q ele realmente qria comigo. Bom, no inicio ele s� falou q iria at� minha casa à tarde para conversarmos, e era pra mim estar sozinho. Como o combinado, ele foi at� minha casa logo cedo, e simplesmente pediu pra tirar a minha roupa, coisa q eu naum fiz, mas ao insistir, fui obrigado a tirar sob amea�as, ele sentou no sof� de minha sala, tirou seu pau pra, q pelo menos eh muito lindo, e pediu pra mim chupar, eu naum quis na hora, claro, imagina se o Luiz descobrisse, al�m disso eu naum estava com aminima vontade de ter alguma rela��o com a pessoa q eu mais detestava, tentei impedir isso de qualquer maneira, at� apelei dizendo q ele estaria sendo muito gay fazendo isso, e q ele naum poderia mais me provocar, pois ele poderia se comprometer tb, ele, meio receoso, “-Chupa logo, antes q eu perca a paci�ncia!!!” sem outra op��o e totalmente contrariado, me agachei e num ato totalmente submisso, comecei a chupa-lo. No inicio, ele tava meio quieto, receoso, impaciente at�, parecia q ele qria terminar com logo, coisa q eu tb, e ao mesmo tempo um medo totalmente percept�vel, mas com as chupadas se passando, ele cada vez mais excitado, come�ou a passar as m�os pelas minhas costas, pegava na minha enquanto eu continuava a chupa-lo, ele tava come�ando a gostar a se soltar mais e a ficar mais ousado com a situa��o, come�ou a gemer loucamente, nem o Luiz fazia isso, parecia os �ltimos instantes de sua vida e qria desfrutar ao maximo aquele momento, os gemidos dele eram t�o intensos q eu comecei a me excitar, com dificuldades, mais eu estava sentindo q iria fazer uma coisa q eu me arrependeria depois, comecei a chupa-lo como se vc o Luiz, passava a minha m�o pelo seu peito e o fiz tirar a camisa, alevantei minha cabe�a e perguntei: “-T� gostando.” E com um pelo sorriso, pos as m�os em meus cabelos olhou em meus olhos e falou, no meio de suspiros: “-Muito!!!”, e abaixou minha cabe�a at� seu pau novamente, eu nesse momento j� estava at� me masturbando, ent�o pedi se ele qria me comer, na hora ele falou: “-Senta logo!!” sem cerim�nia, peguei e sentei em seu pau come�ando a cavalgar, ele urrava de prazer, at� eu me surpreendi, naum demorou muito e ele gozou, encheu me cu de porra, mas naum parou a�, qdo eu iria sair, ele me prendeu e mandou ficar sentado em seu pau de 17cm e uma grossura invej�vel, fiquei com aquele pau todo gozado dentro de mim, ele come�ou a se movimentar novamente querendo mais, e eu me sentei no outro sof� em frango assado, e pedi pra ele vir me comer, comecei a me punhet�, com a excita��o, no impulso tentei beija-lo, coisa q surpreendentemente ele retribuiu, foi, apesar de tudo, muito gostoso, gozei logo depois, enchendo o meu peito de porra e naum demorou muito pra ele gozar novamente, com uma enterrada firme e forte, deixando seu pau at� amolecer, ele saiu sem falar nada, exausto, somente pediu onde era o banheiro e uma toalha e foi tomar banho, ao sair falou q se eu falasse o q aconteceu ali pra algu�m q eu iria me arrepender, naum era pra falar nem pro Luiz, coisa q eu naum qria falar mesmo, ele foi embora e eu fui tomar. Apesar de essa transa ter sido at� q boa, eu j� estava armando um modo de me livrar do Mauricio.



No dia seguinte, as coisas mudaram um pouco, o Mauricio j� naum me chamava tanto de boiola, coisa q o Luiz at� estranhou e veio me perguntar o q tinha acontecido no encontro do dia anterior com o Mauricio em minha casa, na hora inventei uma hist�ria e disse q o Mauricio j� naum estava mais importando com o nosso caso, ele ficou desconfiado, mas engoliu, pro professor, contei tudo, pois a culpa, em maior parte, era dele, contei tb umas id�ias, sem fundamento q eu havia tido, e o professor, simplesmente falou: “-Pq naum grava? Pra depois chantagea-lo tb.” Coisa q achei uma �tima id�ia. Fui pra casa, fingi q estava meio doente e q naum estava a fim de sair de casa naquele dia, s� pra naum encontrar com o Luiz e pra mim resolver esse problema sozinho, depois de muita insist�ncia o Luiz concordou em me encontrar no outro dia na escola, fui pra casa e bolei um plano pra me livrar do Mauricio em cima da id�ia do professor.



Depois de alguns dias pensando numa estrat�gia perfeita eu achava q havia encontrado, comecei a por em pratica meu plano.



Comecei o dia seguinte logo dando em cima do Mauricio, q me importunava cada dia mais, com discri��o, sempre, o convidei pra ir at� minha casa, coisa q ele aceitou, at� q f�cil. � tarde dei um jeito novamente de dispensar o Luiz, coisa q j� fazia à dias, deixando ele pra l� de desconfiado. Preparei toda a minha casa, pra parecer tudo normal, instalei 3 c�meras, 2 no meu quarto e uma na sala, pois naum sabia onde iria acontecer, uma minha, q j� tinha a algum tempo e duas q peguei emprestado com o professor, procurei disfar�a-las ao m�ximo, procurando os principais �ngulos, levei-o ao meu quarto onde havia planejado, e fui logo partindo pra, pois qria comprometer ao m�ximo o Mauricio, procurei controlar a transa, deixando-o inferior, o chupava o melhor o poss�vel, pra deixado muito excitado, deixando-o querer mais, vindo me implorar, praticamente, pra mim continuar, o beijava na para compromete-lo cada vez mais com a situa��o e at� consegui arrancar uma pegada dele no meu pau, uma pequena mais grande masturba��o, grande de t�o preciosa q era, sempre me concentrando ao m�ximo na minha “miss�o imposs�vel” q estava fazendo ficar poss�vel, t�o concentrado q nem quis gozar deixei tudo pra ele, coisa q fez muito bem e 3 vezes, uma enquanto eu cavalgava nele a outra foi qdo ele me masturbava num frango assado e a terceira, sem resistir, quis na boca, at� q foi boa, ele foi muito mais carinhoso do q na primeira transa, falava menos, mas, me respeitava mais. Depois da transa ele foi tomar banho, enquanto isso fui checar as c�meras, as desliguei e as guardei pra q ele naum pudesse encontra-las, depois me sentei no sof� me relaxando um pouco enquanto esperava o Mauricio sair do banho e de repente o Luiz entrar, sem cerim�nia, coisa q ele podia fazer, sem bater na porta entrou direto e me viu pelado de toalha no ombro, no inicio ele s� perguntou o q eu estava fazendo pelado e com uma toalha no ombro, tratei de inventa uma historia logo de dispensa-lo, falei q soh estava relaxando e q logo iria tomar banho, ele ent�o acreditando, pediu pra irmos num bar, pra conversarmos um po�o sobre o nosso relacionamento q estava meio interrompido, fui logo aceitando e dizendo a ele pra me esperar l� q j� estava indo, no momento em q ele estava saindo, o Mauricio saiu do banheiro, pelado, falando q havia gostado de nossa transa, interrompendo-se ao ver o Luiz, ele, na hora olhou pra mim, naum falou nada e se mandou, falei pro Mauricio se vestir e ao ir embora encostar a porta e me mandei atr�s de Luiz. Qdo o alcancei tentei explicar o q tinha acontecido, mas naum adiantava nada, ele naum acreditava, insisti, ent�o pra ele vir at� minha casa e ver o v�deo q eu tinha gravado, Luiz sabia q eu nunca iria gravar um v�deo de eu transando, ainda mais um v�deo q iria me comprometer bruscamente, sem q isso fosse ao realmente importante. Cheguei em casa, fui logo buscar as c�mera, q estavam escondidas em meu quarto, procurei, procurei, mas naum encontrei, revistei duas, tr�s vezes, a casa toda, mas naum encontrei, presumi ent�o q Mauricio havia as encontrado e levou-as junto, tentei explicar pro Luiz a situa��o q eu estava vivendo, mas ele, cada vez menos acreditava em mim, foi embora, pra nunca mais voltar.



Eu, ent�o, deitado em meu quarto, ouvindo m�sica, estava a pensar num maneira de convencer o Luiz do q realmente estava ocorrendo, foi ent�o q, depois de algumas horas, fui fazer o dever de casa, e justamente tinha aula de geografia no dia seguinte, imediatamente pensei no professor e na ajuda q ele podia me dar.



No dia seguinte, o Luiz nem veio pra escola, naum qria me ver de jeito nenhum. No intervalo, fui falar com o professor sobre o ocorrido, ele prontificou-se de resolver o problema, falou isso e foi embora, naum mencionou como e nem o q iria fazer, somente me garantiu a resolu��o do problema, ent�o, soh me restou esperar.



Passando os dias, eu estava cada vez mais tenso com a situa��o, naum falava com o Luiz e muito menos com o Mauricio, este, no caso, estava muito arredio, me olhava estranho, com raiva, naum tive coragem nem de me aproximar dele.



J� fazia, 2 semanas desde a promessa do professor em me ajudar, fui ent�o perguntar o q ele estava fazendo q estava demorando tanto, pergunta ao qual me respondeu em duas palavras: “-Eh hoje!!” fiquei perguntando o q ele iria fazer, mas ele naum me respondeu e somente falou, novamente, q era hoje, me calei e aguardei.



No dia seguinte ele veio at� mim, com as c�meras e falou: “- A� a tua c�mera, vez q procure cuidar melhor dela, j� peguei as minha. Ah, os v�deos eu te dou amanh�, primeiro eu qro assistir.” Naum reclamei, ele tinha me ajudado muito, apesar da ansiedade de mostrar ao Luiz, mesmo sabendo q naquela altura, talvez naum teria tanto valor, esperei.



No dia seguinte, numa sexta-feira, o professor pediu pra mim e pro Luiz, separadamente, pra irmos at� sua casa, à tarde, ele falou q iria dar uma aulinha particular pra Luiz, j� q ele naum estava se saindo bem na mat�ria dele, cheguei l� mais cedo em rela��o ao Luiz, e ele me explicou o q iria fazer, perguntei, de novo, o q ele tinha feito pro Mauricio te dar as c�meras, ele me respondeu q era um segredo e q era melhor eu naum ficar sabendo dele. Fui ao banheiro, pra urinar e na hora percebi q Luiz tinha chegado, resolvi esperar um pouco, o professor come�ou a mostrar o v�deo, ele j� estava tenso, e perguntou ao professor: “-Pq o senhor est� me mostrando isso, pq vc est� fazendo isso.” foi a� q eu entrei, e respondi, est� a� a prova q tu tanto qria, veja o dia do v�deo, o professor tb est� de prova, contamos tudo, aos m�nimos detalhes, menos como o professor conseguiu os v�deos de volta, isso ele nunca contou, s� mais tarde descobri q ele tinha um trunfo contra o Mauricio, e q no momento se fez passar contra n�s, dizendo q iria dar um jeito nisso e q tudo seria favor�vel a ele, o Mauricio no caso,percebi, na hora o Luiz mais atento no v�deo, q naum acabara ainda, por incr�vel q pare�a, estava ficando excitado vendo aquilo, qdo percebi, tratei logo de beija-lo, na frente do professor mesmo, pedi desculpas e falei q estava com saudades, ele retribuiu o beijo sussurrando: “-Nunca mais fa�a isso comigo, da pr�xima vez vamos resolver isso sozinho, e eu j� sabia de tudo, o Mauricio me confessou ontem, qdo eu o apertei, q ele tinha te obrigado, mas q vc tinha gostado da transa, e tb ele falou q qdo ele tinha ido pegar suas roupas dentro do teu arm�rio, tinha encontrado as c�mera, e resolveu ver o q estava gravado, ao ver q era o q acabara de acontecer, resolveu sai dali com as c�meras e td.”



Continuei apenas com um beijo, pegando em seu pau, por cima da cal�a, j� durinho, o deitei no sof� e comecei a beija-lo com mais intensidade, sem me importar com o professor, nos esfreg�vamos, at� q o professor resolveu se pronunciar, nos sentamos novamente, meio de susto, eu e Luiz nos olhamos, e numa troca de olhares, puxamos o professor para o sofa e come�amos a beija-lo, ele, no inicio, tentou naum cair em tenta��o, mas naum resistiu aos nossos apelos e se entregou com um delicioso beijo no Luiz e outro em mim, durante essas incr�veis trocas de beijos, um tirava a roupa, e qdo percebemos, j� est�vamos totalmente sem elas, um pegando no pau do outro, em beijos suculentos, resolvi, ent�o, sa� dos beijos e descer at� o lindo, maravilhoso, esplendoroso, pau de 22cm do professor, q no momento estava completamente duro, cheguei a parar no momento, s� pra admirar aquela estrutura monumental, depois da pequena admira��o, fui at� q meio conduzido pela m�o do professor at� seu pau e comecei a chupar, me desabei com os l�bios do topo at� o sop� em queda livre, sem nenhum equipamento de seguran�a, enterrei tudo em minha boca de uma s� vez, e qdo voltei a realidade vi q o professor chupava vigorosamente o pau de Luiz, deixando-o doido de prazer, depois de m longo tempo chupando, eu tb qria ser chupado, pedi pra invertemos, o professor me chupar e o Luiz chupar ele, mas o professor tomou r�dia da coisa e nos deu uma incr�vel aula de como fazer sexo, o safadinho sabia de coisas q nem eu e o Luiz sab�amos em meses de pesquisas em internet, foi um legitimo doutorado no assunto pra mim e pro Luiz, ele nos p�s de p�, e come�ou a chupar os nossos paus ao mesmo tempo, colocava os dois na boca enquanto tentava enfiar seus dedos em nossos cus, levando seus bra�os por traz de mim e do Luiz, enquanto n�s, tranquilos e com muito tes�o, s� nos beij�vamos intensamente, nos deitamos novamente no ch�o, a pedido do professor, e come�amos um triangulo delicioso, um chupava o pau do outro, valendo, inclusive, l�ngua e dedo em qualquer cu q viesse pela frente, ningu�m era dono de ningu�m ali, tds s� estavam interessados em prazer, o q ali naum faltava. Mas, chega agora de preliminares, vamos logo tirar do forno e comer esse delicioso p�o do professor, tomando as r�dias novamente, pus o professor de 4, chupando o Luiz e comecei a fazer um cunete, lambuzei todo o cu do professor, e o surpreendi, com uma enfiada forte e, totalmente, pegando ele desprevenido, for�ando sua cabe�a, ao pau do Luiz, eu e o Luiz t�nhamos o total controle sobre o professor e o segurava com a ajuda do Luiz, e sem d� eu metia, naum o deixando reagir, segurando o gozo, resolvi deixa agora com o Luiz comer o professor, mas antes, fiquei de frango assado no ch�o, totalmente a merc� do professor, q sem pensar duas vezes, meteu seu estrondoso monumento em meu cu, com mais cuidado e delicadeza, claro, ele naum qria me machucar, com medo de eu fazer, futuramente, alguma coisa contra ele, mas, aos poucos ele meteu td, e Luiz come�ou a trabalhar em seu novo posto, enquanto o professor e metia, meteu descaradamente no professor, fez pior q eu, coisa q eu j� previa, foi assim comigo, arrega�ava o cu, q de virgem naum tinha nada, do professor, com isso come�ou a me afetar, o professor cada vez com mais tes�o, come�ou a meter em meu cu ainda mais r�pido, gozando litros de porra dentro de mim, foi incr�vel, o Luiz, pra naum perder o bonde, gozou naquele momento, com a cena do meu cu lambuzado de porra, encheu o professor, tb, de porra, mas faltava eu, e logo o professor come�ou a lamber meu cu, q estava escorrendo a porra dele e Luiz a me chupar, depois de limpar direitinho o meu cu, o professor me pos de p� e come�ou a chupar junto com o Luiz o meu pau, eles variavam em me chupar e se beijar, e naum demorou muito pra mim gozar dentro da boca dos dois, q repartiram meu esperma num delicioso beijo, q fiz quest�o de participar depois, naquele momento, aquele vazio q eu sentia, q comentei no 2ª conto, j� naum existia mais, aquele orgasmo, me completou, aquela sequ�ncia de orgasmos me realizou sexualmente, e soube depois q o Luiz sentiu a mesma coisa, era o q eu e Luiz busc�vamos e q acabamos encontrando numa sequ�ncia de acontecimentos surpreendedores, esse sim foi um orgasmo completo. Mas naum acabou a�, depois dessa transa, fomos tomar banho juntos, n�s 3, no banheiro do professor, td normal at� ent�o, sabonete pra l�, papo pra c� e os paus no meio, acabou q a excita��o voltou, os beijos enlouquecedores, a pega��o, naum demorou muito tds estavam, novamente, de pau duro, o professor, manda-chuva, foi logo comandando, abaixo nossas cabe�as at� seu pau e comecemos a chupar o professor, com o chuveiro ainda ligado, fizemos o q o professor havia feito conosco, muitas chupadas e um agarramento na bunda dele, enfiamos um dedo cada um, abr�amos o cuzinho dele, mais do q j� estava e ele enlouquecido, me pos deitado no ch�o, desligou o chuveiro e sentou encima do meu pau, cavalgou como uma amazona na final de uma olimp�ada, com rapidez e maestria, enquanto isso o Luiz ficava atras dele, chupando o cuzinho dele sendo penetrado pelo meu pau e j� aproveitava e o lambia tb, depois ele se deitou pra tr�s e pediu pro Luiz sentar em seu pau, foi incr�vel, nunca tinha visto essa posi��o, at� ent�o, eu deitado no, ele com as pernas em meus ombros cavalgando em meu pau e Luiz sentado em seu pau delirante, naum pra segura, gozei ali mesmo, podemos dizer, comendo dois, pois a cada movimento q o professor vazia pra sair do meu pau ele entrava no cu do Luiz e vice-versa, mesmo cansado, tive q ficar ali, esperando os dois decidirem qdo v�o sair, e o pior, ou melhor, eh q naum sa�ram, comecei a me excitar de novo e o meu pau j� meio dentro dele, come�ou a crescer, s� deu pra ouvir os rugidos do professor gozando no Luiz, logo o professor saiu e o Luiz caiu de cu em meu pau, naum perdendo o ritmo continuou o q o professor havia parado. J� com as baterias recarregadas o professor come�ou a chupar o pau de Luiz e qdo eu vi q ele ia gozar, parei de come-lo, e fui esperar o leitinho quente junto com o professor, com o Luiz fora de combate, eu e o professor come�amos num 69, eu ficava em cima, sentindo os dedos do professor me penetrarem enquanto me chupava, e o Luiz retornou, pareci q nesse dia ningu�m qria mais parar, ele veio direto me comendo, ainda no 69 em q eu e o professor est�vamos, naum demorou e eu e o professor derramamos jatos de porra um na boca do outro, e o Luiz vendo seu amado e seu professorzinho todo gozados, encheu o meu cu de porra, pra terminar com essa sequ�ncia de transar alucinantes. Terminamos o banho e sem mais pega��es fomos embora.



A paz, entre eu e o Luiz, j� havia retornado, ainda mais depois dessa transa fabulosa, a qual combinamos em naum comentar nem na frente do espelho, no maximo em pensamento, pois da ultima vez q ficamos falando de coisas q naum deveriam ser comentadas vcs j� sabem o q aconteceu.



Bom, ent�o eh isso, no pr�ximo, presumo q ser�, “F�rias de junho, azara��o rolando solta (AA4)”. +ou- assim vai ser o titulo



Espero q tenham gostado dessa “aula” de sexologia, muito incrementada, naum oercam o pr�ximo conto, comentem e mandem e-mail, agrade�o as pessoas q j� me mandaram e-mail e pe�o q leiam os outros q ainda publicarei.



Qualquer pergunta ou duvida sobre os contos q publico eh s� me perguntar mandando um e-mail, para: [email protected], preferencial e [email protected].



Bom, se chegaram at� aki, ou vcs gostaram mesmo do conto ou gostam de l� mesmo. Mas mesmo assim Vlw.



No pr�ximo, vai ter uma parte conclusiva em rela��o ao Mauricio, naum percam.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticoscalcinha algodaocontos eróticos com mendigo gaycontos sado marido violentossexto de roupas sujas contos eroticosconto erotico minha mulher no assalto/conto_5_relato-real-de-uma-garota-violentada.htmlconto porno 21cmconto incesto era só brincadeira conto real chantagiada pelo primoconto erotico incesto sonifero filhaConto eroticonegao roludo só come bceta bancaContos rebolo na cacetecontos eróticos tenho um caso com minha sogracontos eroticos comendo a mulher na comtrucao com chvacontos gay tetinhas gordinhaconto erótico terminando a reforma com esposacontos eroticos mulher casada se evcontos de cú por medoAquela seria uma luta inédita e muito estava em jogo para Marilia. Há 3 meses ela havia descoberto que eu tinha uma ...cunhado e cunhada matando otezao que tinha um do outrocontos de cú por medodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoconto erótico "me bate" tapas na cara bundãocontos eróticos pai e amigosconto incesto cunhadaconto com foto dei uma forsa po meo irmao come a fia delicontos eroticos de incesto com tiaconto de casada com preso que fazer por uma pirocatia de saia safada contoNa minha frente contos eróticoscontos ela queria e eu queria comerchantageada e humilhada pela empregada negrajapa aguemtano negao roludoEu roberto o cachorro conto erotico gaycontos de incesto sobrinhawww.loira inocente e novinha e negao tarado sadico contoscontos eroticos so de pensar gozoajudei meus amigos com a mae contoComi o cu da paulistinha contoscontos eróticos de mulher casada f****** com outro homem na frente da filhacontos eroticos sograBbeatriz uma sobrinha. safada parte 2contos eroticos 8 aninhosconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeupeituda conto eroticoduas lesbicas se trepando uma ta em cima da cara da outra chupando de vagatinhomorei com minha maninha conto eroticocontos sadomasoquista mais uma gorda dominada parte 2contos eróticos noraconto erotico comi o cu do gemioconto de ranquei cocó do cu do novinho que chorou na minha pica grandeconto minha mulher gosta quando levo ela nas festinhascontos bem safados assanhando meuconto sentei no pau do meu tio com dez anosconto erótico novinha sedutoracriolo comeu minha mulher contosconto erotico maes rabudas na praia c faconto erotico com meu sogro peladomae desfilando de calcinha fio dentalconto erotico de shortinho provocando molestada por pivetewconto erotico gay cuidando do bebecontobucetavirgemzoofiliabrconto esposa mostra para molequesporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocenteContos Eróticos sogra ladrão conto nao guentei a pica de jumento choreicomeu a guardeteconto incesto irmã pedido picaguado o cavalo tramza a rola dele fica detro da eguacontos eróticos de mulheres chantageadasbai jo meu primo e ele me comeucontos eroticos tia feiacontos eróticos Estupro da mamãe 2contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos foi comer a bct escorregou e pegou no cu vijen delaconto erotico perdeu cu video gameporno baixar caralhogrossos chupando coroa empinadinha boa de f***Conto erotico-gay, fode filho me rasgaestoria porno a fantasia do meu marido e c cornomeu marido foi enrabado a minha frente, contoscontos eroticos eu minha enteada novinha e sua mae