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INCESTO E TRAI��O CONSENTIDOS(PARTE I)

INCESTO E TRAI��O CONSENTIDOS(PARTE 1)





...Hoje estou com 35 anos e todo esse fato aconteceu h� dez anos atr�s.Minha fam�lia morava todos no mesmo bairro da nossa cidade;foi nesse bairro que conheci Keyla,minha esposa atualmente.Namoramos quando �ramos adolescente e prometi ao pai dela que deixaria ela virgem at� a data do casamento;nosso namoro sempre acabava ela batendo uma punheta ou eu dando uma chupada naqauela buceta que seria minha na data combinada.Vizinho aminha minha casa morava um tio meu ,irm�o mais velho do meu pai (45 anos) e a sua esposa que logo ficou muito amiga da fam�lia de Keyla.Namorei e noivei com Keyla durante 3 anos.Quando ela estava com 19 anos e eu (Marcos)estava com 25 anos,resolvi casar.

Nossa festa de casamento foi muito animada com toda fam�lia reunida;nossa lua-de-mel seria no Rio de Janeiro.Na hora que �amos partir, a esposa do meu tio Armando veio at� n�s e falou que tinha uma surpresa pra n�s dois e falou que ia viajar conosco para o Rio de Janeiro e que ficariam no mesmo hotel.mas que n�o ia nos oportunar pois sabiam que a gente queria curtir nossa lua –de-mel.Concordei e partimos para o aeroporto.Vou descrever os personagens desse fato:Eu sou Marcos,tenho 1.77m,77kg,sou claro,p�nis 17x05;minha esposa Keyla tem 1.65m.59kg tipo mingnon,morena,peitos m�dios e uma bunda saliente,na �poca virgem lacrada;meu tio Armando ,1.78m,uns 98 kg, forte,peitos cabeludos,coxas fortes,calvo e pelos coment�rios da fam�lia era o dotad�o dos irm�os do meu pai;ela na �poca era Tenente do ex�rcito com pretens�o em se aposentar;a esposa dele D.Hilda,era uma coroa bem conservada mas que vivia sempre maquilada e parecia sempre recatada e tinha a compuls�o por comprar roupas e sapatos.Ele fazia todas as vontades dela.

Chegamos no Rio de Janeiro por volta das 19 horas.Ficamos em um hotel em frente ao mar de Ipanema.Nossos apartamentos eram distantes um do outro;n�s ficamos no 6 andar,eles ficaram no 2 andar.Quando chegamos ,estava chovendo muito no Rio de Janeiro e tava muito frio.J� no nosso apartamento,Keyla foi tomar o banho pra eu come�ar a fod�-la,pois ela tava no cio e louca pra sentir ,minha rola na bucetinha virgem dela.Enquanto ela tava no banheiro, eu s� de pensar que eu ia tirar aquele caba�inho de 19 anos,meu pau j� babava e molhava minha cueca.Quando ela saiu do banheiro,dei um beijo nela,fiz ela pegar no meu cacete duro e entrei pra tomar meu banho.Como tava muito frio,aumentei a temperatura do chuveiro el�trico,s� que n�o tinha no��o que tava no m�ximo.Tirei apele que cobre a cabe�a do meu pau e quando fui molhar,a �gua muito quente queimou a pele do meu p�nis e dei um grito,e Keyla veio correndo pro banheiro e viu que foi algo s�rio. Chamou meu tio e a esposa dele;meu tio me levou pra um hospital e o m�dico passou umas pomadas pra queimadura e falei que estava em lua-de-mel e quando eu poderia fazer sexo;ele me falou que como a glande foi atingida, s� quando sarar pois aquela regi�o � muito sens�vel e ele achava que s� com 1 m�s.Falei pra Keyla e ela fez uma cara de raiva,mas falou que ia curtir as f�rias.

Continuamos nossa lu-de-mel,s� eu alisando o grelinho dela, ela gozando na minha boca,mas eu sentia que Keyla queria mais,ela queria sentir uma rola dentro dela.Me sentia mal com isso.

Pela manh�, a esposa do meu tio nos ligou nos convidando pra irmos a praia com eles.Aceitamos.Coloquei uma bermuda,pois eu n�o podia me banhar no mar;Keyla colocou um fio dental e um suti� que mal cobria os bicos dos seios;senti que ela tava excitada e querendo se mostrar.Quando chegamos na areia,Keyla tirou a roupa que cobria o corpo e ficou s� de bikine fio dental;meu tio tamb�m tirou a bermuda nos mostrando um corpo forte,cheio de p�los ,com coxas fortes e lembrei do coment�rio famiiar e olhei pra frente do sung�o dele e pude notar um enorme pacote todo solto dentro da sunga,que era verde claro quase transparente.Ele foi logo pra dentro do mar e quando voltou a sunga molhada mostrava toda extens�o do p�nis dele,que n�o se incomodou com isso.Notei que Keyla deu uma r�pida olhada e se incomodou um pouco tirando logo a vis�o.Ficamos quase amanh� inteira na praia e Keyla cada vez mais incomodada.Notei que ela estava nervosa e pedi pra voltarmos pro hotel.D Hilda chamou Keyla pra irem as compras sem hora pra retornar ao hotel;eu e meu tio Armando,ficamos no bar do hotel bebericando umas cervejas.Quando est�vamos um pouco alto ,resolvi me abrir com ele em rela��o a Keyla.Falei de tudo:Contei da virgindade de Keyla, que tinha prometido ao pai dela isso,do nervosismo dela por eu n�o poder fod�-la e que ela j� tava stressada por s� gozar eu chupando ela.Ele me pediu calma e me pediu paci�ncia pra esperar eu me curar da ferida no pau.Elas retornaram das comprar por volta das 22 horas e Keyla continuava nervosa e eu sentia que era por falta de sexo e que ela queimava por dentro,ela queria sentir um caralho dentro da buceta dela e eu n�o podia d� naquele momento.Fui para meu quarto e devido as cervejas que tinha bebido senti dores nas queimaduras na cabe�a do meu pau e tive febre alta,minha esposa telefonou e chamou meu tio e sua esposa.Ele veio, sua esposa n�o.Eu tremia de febre e frio.Keyla me deu um comprimido pra febre e pedi ao meu tio Armando que fizesse companhia a Keyla,enquanto eu adormecia por que seu piorasse eles me levariam a um hospital.Fechei os olhos e eles pensaram que eu havia adormecido.Meu tio Armando come�ou a questionar Keyla sobre o nervosismo dela comigo;ela falou que esse acidente tinha frustrado a lua de mel deles e que ela n�o tinha sonhado uma lua de mel daquela maneira.Que era uma mo�a nova e que tava no auge da tara sexual.E que durante a lua de mel continuava virgem.E que estava com vergonha de chegar na nossa cidade e falar pra m�e dela que continuava virgem e qu n�o tinha conhecido um homem como toda mulher tem o direito de conhecer.Meu tio perguntou a ela se podia passar a noite com eles,pois eu poderia precisar dele;ela n�o se incomodou e mandou ele se acomodar no sof�.Keyla pediu licen�a e foi ao banheiro e retornou s� de baby dooll curtinho e se deitou ao meu lado.O quarto estava na penumbra.Meu tio se levantou do sof� e foi ao banheiro,retornando s� de cueca e se deitou de rosto pra cima.Fiz que acordei e estava ali a oportunidade de realizar o prazer de Keyla;toquei nela e ela falou que n�o queria ser chupada,mas insisti e ela se abriu toda pra mim me deixando chupar aquela buceta novinha j� toda molhada;quando olho ,meu tio se levanta e segue pro banheiro e fala:--Podem ficar a vontade,fa�am de conta que n�o estou aqui.Quando retornou notei um enorme volume na sunga dele e a essa altura eu j� tinha tirado todo o baby dool de Keyla,ela estava nuazinha na cama e toda aberta comigo chupando ela, ela j� gemia baixinho.Ele sentou no sof� e ficou nos observando e disse:-- Voc�s est�o me deixando louco,vou sair do quarto pra deixar voc�s a vontade.E pedi a ele que n�o sa�sse que se aproximasse da cama, e ele se aproximou.E mostrei a ele a xaninha de Keyla toda encharcada com os l�quidos dela.Mandei ele tocar nela,mas ele foi mais ousado e enfiou um dedo grosso na xaninha dela arrancando um gemido forte; ele falou que tava sentindo o h�men dela e tirou o dedo falando que o caba�o dela era meu.

Foi o meu erro quando respondi a ele que queria que ele tirasse o caba�o dela.Ele me perguntou se era aquilo mesmo que eu queria e respondi positivamente.Me mandou sentar na beira da cama,tirou a cueca nos mostrando um pau de uns 23x09cm,duro, reto e cheio de veias.Keyla olhou maravilhada e gemeu feito uma cachorra no cio.Ele abriu as pernas dela e chupou a buceta dela como eu nunca tinha feito e falou:---Vou foder sua mulher pra ajudar voc� e a ela,mas que isso n�o arru�ne meu casamento.Prometi a ele que n�o e mandei ele me mostrar como se fode uma f�mea no cio como Keyla estava.Deitou em cima dela a beijou e falou pra ela:--Vou fazer voc� gozar at� desmaiar e pedir mais,mas n�o vai se acostumar pois voc� s� ter� essa vez porque vou tirar esse cabacinho.E a beijou apaixonadamente.Senti um pouco de ci�mes mas eu n�o podia dar aquele prazer a ela naquele momento, eu s� tinha que consentir.Ele beijou o corpo dela todo,e ela urrava de prazer e pedia:Me foda Seu Armando,por favor! E ele pedia:---Implore pro seu macho sua menina safada.Mostre ao corninho do seu marido que ta gostando do Tio Armando! E ela gritava:---O senhor � o macho que quero; e mandou ela chupar o pau grande dele.Ela tentou colocar o pau do meu tio todo na boca mas n�o conseguiu,chupava por peda�os.Ele jorrava a baba do pau dele na boquinha de Keyla;meu pau todo ferido ,estava doendo de t�o duro.Mas aquela cena tava me deixando louco de tes�o, ci�mes,tara...tudo junto!Foi quando ele falou:---Se aproxime Marcos que agora vou tirar o caba�inho dela e quero que voc� veja;cheguei bem pr�ximo deles e pude ver o quanto a bucetinha de Keyla t�o jovem estava inchada de tes�o por aquele macho maduro e t�o experiente no prazer que tava dando a ela.Ele abriu as perninhas de Keyla,bolinou os l�bios da buceta dela,deixou ela bem molhada com os pr�prios l�quidos e foi colocando a cabe�a do cacete,e Keyla pedia pra ele ir r�pido ele mandou ela se calar pois abia o que tava fazendo;me aproximei da boca dela e dei um beijo pra que ela n�o interferir no prazer dele.Quando ele sentiu o h�men dela na cabe�a do pau falou:--T� sentindo o caba�inho dela na ponta do meu pau;vai arder um pouco mas voc� vai gostar depois .E enfiou de vez,tirando um grito dela e vi os olhos dela de prazer;ele come�ou um vai e vem cont�nuo e vi uma tira de sangue nas coxas dela escorrendo pro cuzinho dela e no pau dele tamb�m; ela tinha um orgasmo atr�s do outro e ele continuava bombando dentro dela,enquanto eu chupava os peitinhos eri�ados dela;de repente,ele anunciou o gozo e perguntou se eu queria que eu gozasse fora ou dentro dela e respondi que ele acabasse dentro dela pra ela sentir muita porra quente no �tero.Ele falou:--T� gozando agoraaaaaaa!E aumentou a velocidade e cada parad eu sabia que tava esporrando dentro dela e perguntei a ela se ela tava sentindo e ela falou que sim e foi se mexendo forte em cima do caralho do meu tio que j� estava amolecendo dentro dela,ela foi r�pida e se agarrou no pesco�o dele e deu um beijo forte,apaixonado nele,sendo correspondida.Keyla falou:---Amor,quero de novo!E meu tio Armando respondeu:--Eu falei pra voc�s que s� seria essa vez pra tirar seu caba�o,mas n�o quero me envolver.Se vestiu e saiu do nosso quarto.Notei que minha esposa ficou triste e me pediu pra irmos embora no outro dia.

Acordamos cedo como se nada tivesse acontecido e falamos pro meu tio e sua esposa que est�vamos retornando a nossa cidade;eles aceitaram mas permaneceram no Rio.

Retornamos e nossa vida n�o continuou normal como eu pensava e n�o podia culpar Keyla por nada.

N�o sabia como resolver a situa��o que eu tinha consentido.Espero retorno do meu Tio Armando...

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