Ol� a todos. Me identificarei como Circe e decidi vir aqui contar como comecei meu hobby de ca�ar meninos, pois imagino que mais pessoas t�m tes�o na mesma coisa. O site tem muitos relatos com "lolitas", mas poucos sobre o outro lado.
Sou branca, morena, n�o tenho corpo de mulher�o mas at� que tenho minhas curvas. Nunca fui de manter namorado, e minha vida sexual era ocasional... at� este dia. Quando aconteceu eu tinha 21 anos e um emprego bobo no balc�o de uma papelaria. Era muito comum que a dona sa�sse e me deixasse sozinha, muitas vezes o dia todo. O movimento era escasso e eu aproveitava para ler revistas de gra�a (ningu�m nunca reclamou).
Num desses dias estava eu lendo sossegadamente uma Superinteressante (que na �poca ainda tinha textos com um m�nimo de intelig�ncia), quando percebi um barulho estranho e repetitivo vindo das estantes de revistas. Eram duas, e do balc�o voc� n�o consegue ver direito quem est� entre elas. Levantei e quando cheguei l� fiquei chocada: um menino mulatinho, sem camisa, havia colocado o pintinho para fora e estava batendo uma sem o menor pudor, a despeito de estar totalmente vis�vel da rua, e com bastante profici�ncia apesar de aparentar uns sete, oito anos. "O que � isso, menino", eu disse exasperada, e ele retrucou: "Vamos trepar tia". Na hora meu rosto ficou vermelho de raiva. Quem aquele pivetinho pensava que era? Eu falei pra ele erguer o cal��o e ele: "vamos trepar tia". Nossa, eu fiquei mordida. Falei, ah, �?, e n�o sei bem como ou por que, mas decidi ensinar aquela crian�a mal-educada. Peguei ele pela orelha e levei para os fundos, fechando a porta (e deixando a loja aberta sem ningu�m mesmo). A verdade � que j� naquela hora eu estava perturbada com a situa��o, embora n�o fosse admitir pra mim mesma ainda. Aquele menininho praticamente pelado masturbando o pau do tamanho de um dedinho, falando que queria trepar... Eu tinha pensado em deixar ele de castigo, chamar a m�e, mas comecei a ficar com vontade de brincar de algo mais risqu�.
Falei pra ele abaixar o cal��o. Coitado! Ficou todo feliz. A� disse: "voc� foi muito malcriado e crian�a malcriada tem que apanhar na bunda". Ele fez uma cara de choro que eu quase perdi a pose e desatei a rir. O moleque estava se achando e agora n�o tinha como escapar. Falei "vem c�", firme. Ele veio. Botei ele no meu colo e ele ainda quis ficar de frente, mas o peguei pelos ombros e virei de uma vez. Ergui a m�o e dei um tapa. Nossa! Aquela bundinha. S� naquele momento entendi o quanto estava excitada. A pele dele era lisinha e suada, e a bundinha redondinha como a de uma menina. Dei outro tapa e senti minha xana escorrer. Estava morrendo de tes�o. Nunca tinha sentido nada parecido. Fui batendo e a cada tapa eu quase gozava. N�o resisti e comecei a demorar a m�o, depois de bater ia alisando aquela bundinha at� que fiquei s� nisso. Separei as n�degas empinadinhas e bolinei o cuzinho dele com o indicador. Seu pauzinho na hora deu sinal de vida. Eu n�o aguentei e comecei a me masturbar, enquanto brincava com seu cu. Comecei a falar bobagens: Ent�o voc� est� gostando do castigo, safadinho? Queria me comer e agora t� dando o cu pra tia? Bate punheta pra eu ver... Rebola a bundinha... Voc� � viadinho, isso sim... Eu pus ele no ch�o de joelhos, de quatro pra mim, enfiei o dedo sem d�, segurei seus quadris e insinuei um movimento... Ele n�o falava nada mas come�ou a rebolar bem bonitinho, enquanto mexia no pintinho... Aquilo me matou de tes�o de vez, perdi a conta de quantas vezes gozei com aquela cena maravilhosa, s� de lembrar agora fico totalmente molhada... At� que ele gozou, s� um pouquinho de porra rala e transparente...
Eu n�o sabia o que fazer ent�o disse pra ele sumir dali sen�o ia contar pra todo mundo. Depois fiquei super encanada, mas ele nunca contou pra ningu�m. E foi assim que descobri meu fetiche. Votem se gostarem, se houver interesse eu conto de como conseguir fazer dois meninos se comerem... Foi a coisa mais bonita que j� vi na vida...
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