Meu nome � Sandro. Moro no Rio - RJ e a hist�ria que contarei agora aconteceu comigo na semana passada (dia 11052004). Como todos sabem, os homens sempre tem fantasias com suas cunhadas eou primas. Eu sou noivo de uma mulher maravilhosa. O nome dela (fict�cio) � Paula, tem 25 anos, cabelos e olhos castanhos claros. N�s nos damos muito bem (tirando aquelas briguinhas naturais) em rela��o a tudo, principalmente sexo. Sua irm� se chama Patr�cia. � morena-clara, cabelos loiros e olhos castanhos, pernas bem torneadas, seios m�dios e uma bunda de enlouquecer qualquer homem. Nunca pensei em tentar nada com ela, pois al�m de ser minha cunhada a tratava como uma amiga pois ela sempre me deu for�a no meu namoro com sua irm�. Leve-se em conta que namorei com sua irm� durante 4 anos e agora estou noivo. Sempre que ia a casa de minha noiva tinha custume de dormir na casa dela e com isso passei a ter um pouco de intimidade dela, pois elas andavam pela casa s� de camisola (isso n�o acontecia quando o namorado de minha cunhada estava por l�). Quando estava na sala vendo televis�o com minha namorada, minha cunhada tamb�m vinha e ficava s� de saia na minha frente. Eu disfar�ava que n�o via nada mas n�o conseguia desviar minha aten��o para o que via. Ela deixava as pernas abertas e eu via sua calcinha a todo momento. Tenho a impress�o que minha namorada notava mas n�o dizia nada. Isso aconteceu durante todo o per�odo de namoro. Pernas abertas na sala, portas do quarto aberta onde eu vislumbrava discretamente as trocas de roupa. Quando eu dormia na casa dela e acordava no dia seguinte e passava pelo quarto delas via ela dormindo com as pernas abertas e a camisola subindo. Eu realmente ficava maluco com tudo aquilo e n�o acreditava que ela fizesse de prop�sito. O tempo passou e fiquei noivo de sua irm�, mas a provoca��o continuava. Nunca pensei em investir na situa��o provocada por ela, embora torcesse para que ela desse o primeiro passo. Bem, um dia estava dormindo em sua casa e ela tinha sa�do com seu namorado. Eu ficava s� me imaginando no lugar dele. J� estava quase dormindo quando ela chegou e entrou no meu quarto para pegar o seu travesseiro. At� a� tudo normal, pois sempre que eu dormia l� ela fazia isso. Acontece que quando ela entrou no meu quarto e foi pegar o travesseiro notei que demorou mais que o habitual. Ent�o abri os olhos e notei que ela estava me olhando deitado na cama (dormia s� com um short folgado e sem cueca). Perguntei se tinha acontecido algo e ela me contou que tinha brigado com o namorado. Convidei ela para sentar na cama e conversar um pouco. Notei que ela tinha bebido um pouco, pois estava com cheiro de u�sque. Ela sentou e come�ou a conversar comigo, que o seu namorado n�o era como antes, pois ela gostava muito de transar e ele andava meio desligado em rela��o a isso. Depois de um tempo ela p�s a m�o dela em minhas pernas e falou que estava louca para transar, pois estava tarada e o namorado n�o quis ir a um motel com ela. Com isso fiquei louco, mas me controlei. Ela foi subindo sua m�o pelas minhas pernas at� entrar pela lateral do short. Meu pau j� estava dur�ssimo � claro. Ela baixou meu short e ficou admirando meu cacete e disse que sua irm� era uma felizarda por poder usufruir de um cacete t�o belo. Baixou sua cabe�a e come�ou e fazer uma chupetinha deliciosa. Lambia desde a base at� os test�culos e tornava a enfi�-lo todo na boca. Isso tudo no quarto ao lado de minha noiva. N�o aguentando mais puxei ela para meus bra�os e lhe dei um longo beijo na boca. Tirei sua roupa e vislumbrei uma xoxotinha linda. Introduzi um dedo dentro dela e minha cunhada ficou louca e me pediu para chup�-la. Sugeri que fiz�ssemos um sessenta e nove e ela concordou logo (depois ela me disse que seu namorado n�o gostava muito de variar na cama). Chupei sua bucetinha demoradamente passando a l�ngua por suas coxas e subindo at� encontrar o seu ponto de prazer. Ela estava maluca de prazer com minha chupada, pois como ela mesmo disse tinha gozado umas duas vezes. Passado um tempo nesta chupa��o toda pequei uma camisinha e coloquei em meu cacete e sub� em cima dela. Introduz� meu cacete em sua bocetinha e come�ei o vai-vem. Que mulher meus amigos. Toda molhadinha, como todo homem gosta, gemendo baixinho e gozando feito uma louca. Eu fazia o que podia para segurar meu gozo para ela Ter mais prazer. Ped� para ela viesse por cima e ela me calvagou feito uma amazona. Subia e descia em meu cacete tendo muito prazer com isso, afinal os olhos de uma mulher transando n�o mentem quando ela realmente est� tendo prazer. Quando estava quase gozando ped� para gozar em sua boca no que fui prontamente atendido. Botou meu cecete em sua boca e come�ou a me chupar e punhetar at� eu atingir o prazer m�ximo. Gozei feito louco abafando os gemidos para n�o chamar aten��o. Ela engoliu todo o meu esperma e ainda ficou labendo meu cacete como se lambe o sorvete sorvendo at� as �ltimas gotas de esperma. Terminado tudo deitou um pouco a meu lado e ficou segurando meu cacete, alisando, fazendo carinhos. Com toda essa situa��o meu cacete n�o descansou 19 minutos e estava em ponto de bala novamente. Como ela estava de costas para mim coloquei meu cacete em sua buceta por tr�s e ficamos curtindo a foda abra�adinhos, coladinhos. Como estava por tr�s dela ficava vendo meu cacete entrando e saindo de sua bucetinha e n�o conseguia desviar meus olhos de sua t�o desejada bundinha. Ped� para comer sua bundinha e ela me disse que nunca tinha dado o rabinho e que deveria doer um pouco, mas que como eu fui muito carinhoso poderia tentar desde que se for�ar. Concordei e coloquei o cacete na entrada do seu cuzinho. For�ei um pouco e ela retraiu. Ped� para ela relaxar. Coloquei meu dedo em sua bucetinha mexendo em seu clit�ris e for�ei com mais for�a. Entrou metade e segurei um pouco. Ela contraiu a bundinha um tempo mas depois relaxou. Tirei um pouco para relaxar mais e ela jogos a bunda para tr�s engolindo meu cacete todo, soltando um gritinho abafado. Com meu cacete todo dentro de sua bundinha come�ei os movimentos e tive um prazer enorme quando ela me disse que sua bundinha s� quem comeria seria eu, para o resto de sua vida. Com� seu c� mais ou menos uns quinze minutos quando despejei toda a carga de esperma dentro dela, caindo em seguida por cima de seu corpo e relaxando um pouco. Meu cacete permanecia dentro de sua bundinha tendo suas �ltimas contra��es, s� saindo quando j� estava bem mole. Ainda com� sua bucetinha mais uma vez naquela noite gozando mais uma vez em sua boquinha. Espero que n�o fique apenas neste epis�dio pois fiquei louco para com�-la novamente. Se alguma mulher queira passar por essa experi�ncia comigo me escreva. Sou noivo, mas tamb�m sou louco por sexo.