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PRIMEIRA �EXIBI��O�

Todos n�s temos nossas fantasias e uma das minhas fantasias com a B.ferrari seria permitir alguem assistir n�s dois transando. No inicio do namoro ela nada comentava, o que me fez dar esperan�as de que cedo ou tarde aconteceria e como isto me deixava empolgado, mas com o tempo de namoro e com a intimidade ela passou a refutar com firmeza. Tanto no seu tom de voz como at� em seu olhar, uma mistura de olhar blas� desinteressado. Ela chegou a me perguntar o motivo deste desejo. Expliquei meio que me justificando, pois era primeira vez que me perguntaram os motivos dos meus desejos, que o fato de ver alguem desejando ela n�o me produzia ciumes (pois minha confian�a era total com ela), mas o que me excitava era estar comendo ela, ao mesmo tempo em que outra pessoa estaria morrendo de vontade de fazer o mesmo, comendo ela sabendo que outros a desejavam comer tamb�m, mas que ao final s� eu seria o grande premiado.





Tinha certeza que o felizardo quem visse al�m do belo corpo dela ao vivo, mas tamb�m visse o quanto da gosto ver ela excitada, perdendo o controle, se entregando, gemendo e transando com vontade, ficaria morrendo de vontade de come-la e talvez isto apimentasse ainda mais nossa transa na cama. Talvez fizesse ela se sentir ainda mais poderosa e desejada , saber que al�m de estar transando comigo, ter tamb�m outro homem bem pr�ximo desejando ela, aumentasse seu prazer, afinal como todo homem deseja ter duas mulheres ao mesmo tempo na cama, talvez possibilitar este gostinho para ela, este gostinho de "ter" dois homens no mesmo quarto com ela, misturando aquele medo de poder e a curiosidade de querer aumentasse o prazer dela ainda mais na cama e assim esta mistura de desejos e possibilidades proporcionasse a ambos um gozo bem intenso.



Mesmo sabendo que ela n�o aprovava esta aventura, n�o me dei por vencido, algo no fundo me dizia que ela era curiosa o suficiente de experimentar e madura o suficiente de entender que se n�o fosse bom, virar�amos esta p�gina sem traumas, por isto depois de Paraty, nossa primeira transa na rua, prossegui com algumas tentativas as vezes em sua casa levando-a para fazermos as preliminares na cozinha onde os vizinhos poderiam espiar e outras vezes quando transavamos dentro do carro e outra vez em uma sauna em penedo. Sendo este conto mais uma das minhas tentativas em quebrar o medo de B.Ferrari em se exibir.





**********



Combinamos de passar o feriado na casa dos pais dela, como estava encabulado de passar o fim de semana inteiro na casa dos pais, consultei um amigo que viajaria no feriado, perguntei se poderia dormir uma noite no apartamento dele, ele pemitiu sem problemas, achei �timo ter�amos pelo menos uma noite de total privacidade , al�m de ser bem transado, era um loft onde no segundo andar ficavam o quarto , banheiro e escritorio e embaixo a sala integrada com a cozinha.



A sala era vazada, ou seja dava para ver o andar superior, ainda possuia uma varanda que formava uma ampla janela envidra�ada do andar superior at� a sala, foi desta ampla janela que dava acesso a varanda, e a vis�o parcial dos pr�dios que se localizavam na diagonal, j� que a frente do pr�dio ficavam varias casas, foi que surgiu a id�ia de mais uma aventura com a B. Ferrari, aquela sala n�o era t�o devasada, ter�amos uma certa privacidade , se algu�m do outro pr�dio visse com certeza n�o veria agente nunca mais, s�ria uma �tima oportunidade de faz�-la se exibir sem saber.



Aproveitei que uma de nossas aventuras a serem realizadas da nossa caixinha de aventuras sexuais, era levar B.Ferrari vendada para transar em algum lugar sem ela fazer id�ia de onde estava, o apartamento do meu amigo era uma boa justificativa, s� n�o avisei que iria abrir as cortinas da sala para algun vizinho sortudo assistir.





Passei um e-mail um dia antes avisando, para que ela levasse a venda pois ela iria transar sem saber como era o loft do meu amigo, ela deu um ok, seguido de uma risadinha era sinal que tinha gostado.





Cheguei de avi�o e fui direto para o apto do meu amigo, ela iria chegar mais tarde, aproveitei para tomar uma ducha e ver um pouco de TV, enquanto assistia sentado no sof�, ficava imaginando tudo que eu faria com ela naquela noita, pensava onde tiraria cada pe�a de roupa, olhava pela janela pensando na melhor posi��o para exibi-la, onde e como excitaria ela e onde finalmente comeria ela, acabei montando meu plano, desperia ela no andar de baixo, faria ela se exibir, mas terminar�amos transando no andar de cima, nem sabia ao certo o que passava na TV , quando lembrei da cole��o de DVD porno do meu amigo, fui escolher um para fazer o som de fundo, B.Ferrari havia gostado quando fiz isto no seu open-house.





Meu amigo devia ter uns 50 DVDs, infelizmente sua grande maioria era nacional, ou seja a qualidade n�o seria t�o boa, mas procurei um onde ouvesse cenas de exibicionismo,algo similar ao que aprotaria com ela naquela noite, fiz a primeira sele��o pela foto no CD, tentei ver meninas que fossem do mesmo biotipo, da B.Ferrari, falsa magra, peitos pequenos mas muito bem torneados, com cintura, quadril e bumbum bem torneados, mas acabei pegando alguns onde as meninas eram bem gostosas tamb�m.



Na sequencia tive que assistir pequenos trechos de cada um, para encontrar uma cena que lembra-se o que fariamos logo mais, foi um tal de tirar e colocar DVD, estava quase uma hora escolhendo quando toca o interfone, era B.ferrari na portaria, tratei de guardar os Dvds, que n�o gostei deixei tr�s na mesa, colocando j� rodando um filme, com a tv desligada, apaguei todas as luzes, abri as cortinas totalmente, a claridade externa iluminava o suficiente a sala, e fui aguard�-la no hall do elevador.



Quando a porta do elevador abriu, vi ela vestida com uma cal�a jeans cintura baixa, uma blusa do meu time, que havia dado para ela de presente, e uma jaqueta jeans, ela estava linda, com um sorriso nos beijamos, logo que chegamos na porta, ela agiu como se fossemos entrar direto, mas parei e perguntei se havia trazido a venda, disse que sim, ent�o, mandei colocar, ela com um sorriso empolgado perguntou “j�?”, sim ela n�o faria id�ia de onde estaria, pegou a venda na sacola e vestiu-a.



Entramos na sala e logo a fiz colocar a bolsa na mesa, abracei-a e j� dei o primeiro beijo, ela me abra�ava carinhosamente, deslizando sua m�o o pelo meu torax, cuidadosamente fiz ela se sentar no banco que ficava em frente a cozinha americana, me mantive em p�, encaixei minhas pernas entre as delas, e recome�amos a nos abra�ar, acariciar e nos beijar, ela fez uma pequena pausa para comentar que meu corpo estava bem quente, disse que estava ansioso pela surpresa, mas lembrei dos filmes pornos que assisti, mas nada comentei sobre isto.



Meu pau j� pulsava dentro da cal�a, quando deslizei minha m�o por dentro da abertura da blusinha, o que permitiu excita-la acariciando seus seios, tirei minha blusa e fiz com que ela chupasse meus peitos enquanto eu acariciava os dela, enrosquei ainda mais nossas pernas, nossos corpos estavam quase colados.



Fiz ela se levantar e levei-a para o encosto da bancada da cozinha, queria faze-la ir tentando descobrir onde estava na casa, enquanto nos excit�vamos e esquent�vamos trocando car�cias, fiz ela se encostar na bancada onde retomamos nossos beijos provocantes e car�cias onde nossas maos deslizavam por todo o corpo, fiz ela se virar ficando de costas para mim, percebi os dedos dela tateando a bancada de marmore, como se tentasse sentir onde se encontrava apoiada, tirei seu casaco, e logo enfiei minhas m�os por dentro do top, fiquei acariciando-os enquanto mordia e beijava sua orelha, n�o demorou para que eu estivesse ro�ando meu membro na bunda dela, sentia latejar dentro da cal�a.



A vontade em exibi-la era grande , ent�o levei-a at� em frente a janela da varanda, olhei para ver se alguem poderia espiar, apesar da ampla vis�o do sofa da sala, o pr�dio do outro lado da rua ficava em diagonal o que, proporcionando uma certa privacidade em boa parte da sala, por isto levei-a bem pr�xima a janela por proporcionar maior visibilidade, outro fator que ajudava a nossa privacidade, era a altura do andar apenas 5 aptos vizinhos tinham a possibilidade de ver algo, digo a olho nu, sendo apenas um com luzes acessas, um pouco mais distante na quadra de tr�s haviam mais pr�dios mas estes s� com luneta conseguiriam apreciar algo, mas como eram muitos apartamentos com vis�o quem sabe algum vouyer com uma luneta procurando casais assim.



A ampla janela proporcionava que a luminosidade externa da rua desse o tom ideal de penumbra na sala, n�o sabia se pela luminosidade ela poderia notar que n�o tinha cortina, mas achava que näo, retomamos os beijos e caricias, mas logo abri o ziper da cal�a dela, e lentamente fui baixando-a at� tirar por completo, deixei a so de calcinha e top, ela come�ava a se exibir sem saber,fiz questao que exibir logo sua bunda afinal era uma del�cia, ficamos nos beijando abra�ados com ela de costas para janela, enquanto eu acariciava sua bela bunda, a possibilidade de slguem estar assistindo ela quase nua aumentava meu desejo, minha mao acariciando e apertando seu bumbum, enquanto meu dedos deslizavam por detro, meus dedos bunda, meu pau latejava de tesao e ela susurrava o quanto eu estava quente.



Minhas m�os j� n�o acariciavam apenas sua bunda, mas deslizei por dentro do top e acariciei tamb�m seus seios, acariciei os biquinhos que logo endureceram, explorei todo seu corpo, senti que era hora de retirar o Top, mandei-a se virar, ela n�o fazia id�ia de onde estava, mas queria que ela ficasse agora de frente para janela, para quem sabe um curioso visse seus lindos seios, fui ajudando-a a tirar o top, ela agora estava s� de calcinha agora, fiquei beijando sua nuca enquanto acariciava seus seios, olhava para os predios ningu�m nas janelas, me imaginei o quanto excitado eu ficaria se fosse eu ao longe olhando-a assim agora, afinal B.Ferrari � um tes�o de mulher, uma falsa magra de dar �gua na boca e vontade de com�-la, vendo-a apenas de calcinha.



Minhas m�os acariciavam todo o corpo dela, ela deixando fazer de tudo com ela, quando meus dedos tocaram em sua buceta senti-a completamente excitada, o fato de ela n�o saber que algum vizinho poderia estar vendo-a assim, me deixava t�o excitado quanto curioso por saber como ela reagiria ao saber, ainda n�o sabia se iria revelar durante ou apenas ao final, n�o fazia id�ia de como ela reagiria. Depois de deix�-la bem excitada, fiz ela se virar em minha dire��o, disse que queria apreciar ela de longe, ela deu um sorriso maroto, me afastei lentamente dela, at� nossas m�os n�o mais se tocarem e me sentei no banco onde est�vamos sentados antes, logo pensei o quanto ela me excitava e o quanto desejava o belo corpo dela, tentava olh�-la sob o olhar de um desconhecido, talvez como um vizinho ou desconhecido ao longe assistindo aquela del�cia ali parada, pena n�o ser possivel tirar algumas fotos dela assim, seria �timo para relembrar esta aventura, tentei me colocar exatamente no papel de algu�m que n�o conhecesse, como esta brincadeira estava me deixando excitado.





Mandei ela se virar e mostrar seu bumbum para mim, ela obedientemente se virou e mostrou-o em minha dire��o, ela estava um pouco sem a no��o fis�ca de onde estava, mas na medida do possivel tentava virar exatamente na dire��o da minha voz, ainda de costas para mim pedi que ela se masturba-se, ela obedientemente o fez novamente sem saber que algu�m poderia estar assistindo, falei o quanto ela era gostosa, a luminosidade da rua entrando pela janela fazia real�ar ainda mais as belas curvas do seu corpo, com certeza se alguem visse conseguiria ver tudo enquanto eu por tr�s tinha a vis�o clara dos contornos e os detalhes ofuscados um pouco pelo fato de eu estar contra a luz. Mandei agora virar-se em minha dire��o ela virou-se, mas mandei-a n�o parar de se masturbar, vi claramente ela se masturbando com intensidade, perguntei se ela estava gostando, ela respondeu apenas com um leve sorriso e balan�ando a cabe�a que sim, mandei coloca o dedinho na boca enquanto se masturbava, ela o fez, por alguns instantes tive a impress�o que ela se comportava como se eu a tivesse fotografando ou filmando, fiquei com uma sensa��o que n�o demoraria para eu fazer algumas fotos dela nua em pelo, ou seja n�o demoraria a quebrar mais um tabu dela.



Resolvi me reaproximar dela, mas tirei minha roupa sem que ela percebesse afinal queria que ela sentisse eu semi nu, quente e bem excitado colado ao corpo dela, fiquei s� de cueca, assim que nos abra�amos ela comentou o quanto eu estava bem quente, voltamos a nos beijar calorosamente, enquanto nos acaric�avamos, quando novamente senti sua bucetinha molhada de tes�o, percebi que ela tamb�m estava muito excitada, por um segundo de precipita��o e sem pensar nas consequencias, resolvi contar :



“tem uma janela bem ampla na sala, antes de voc� entrar aqui eu abri totalmente as cortinas” – ela levou o dedo a boca e deu seu sorriso maroto, percebi que ela gostou da provoca��o, retomamos os beijos, fiz nova pausa e disse “que tinha um pr�dio bem pr�ximo com algumas janelas bem pr�ximas que poderiam ver tudo”, ela nada falou e retomos nossos beijos, ela estava gostando da brincadeira.



Tudo que acontecesse dali para frente ela teria consci�ncia que algu�m poderia estar assistindo, apesar de n�o fazer id�ia de onde estava a “ampla janela”, e qu�o pr�ximo estaria o pr�dio vizinho e o quanto estar�amos expostos, o excitante � que ela saberia que tudo que fizesse ali poderia ter algu�m assistindo e se ela deixasse rolar tudo ali era por que ela no fundo ela tinha coragem de deixar acontecer ou talvez estivesse passando a gostar da minha fantasia tamb�m, isto era um sinal de esperan�a, e com certeza o fato dela estar vendada ajudava em muito, talvez o fato dela n�o ver o ambiente n�o a deixava ter no��o do risco, assim n�o teria motivos para ficar t�mida.



Fui test�-la mais um pouco e pedi que tirasse a calcinha, ela foi tirando sem pestanejar, como fiquei ainda mais excitado, afinal ela sabia que algum vizinho poderia estar vendo ela totalmente nua agora. Ajudei-a a baixar a calcinha abaixo do joelho at� finalmente tirar pelos p�s dela,me levantei apreciando o belo corpo dela meu pau pulsava de tes�o, tirei minha cueca agora era ambos completamente nus, abracei-a novamente trocamos car�cias, nos beijamos, mas meu pau pulsava de tes�o, levei-a para se sentar no sof� que estava bem ao nosso lado, o sof� ficava bem ao lado da janela de vidro a visibilidade seria ainda maior,fiz quest�o que ela se posicionasse mais pr�xima a janela assim que a ajudei-a a se sentar fiz a m�o dela segurar no meu pau me aproximei e ela imediatamente come�ou a chupar meu pau, n�o estava acreditando ela estava topando tudo nesta hora tive certeza que fiz bem t�-la avisado da ampla janela, o fato dela saber que algum vizinho poderia estar olhando ela chupando meu pau, me deixava ainda mais excitado, a luminosidade da rua produzia um clima ainda mais sensual, ela sabe chupar muito bem, mandei-a sentada arrebitar o bumbum e ela obedientemente arrebitou o bumbum, isto real�a ainda mais as belas curvas dos seu bumbum, quadris e pernas, ela chupava a cabe�a do meu pau, deslizava sua lingua rodeando s� na cabe�a e em seguida chupava e alternava como me masturbando sem tirar sua boca do meu pau, ela estava com um apetite especial aquela noite, olhei para janela vi o pr�dio pr�ximo, mas ninguem nas janelas, pensei quem sabe algu�m com a luz apagada assistindo tudo aquilo.





Ela se deliciava com meu pau, senti que eu iria gozar a qualquer momento na boca dela, e causar uma pausa inesperada est�vamos apenas come�ando, resolvi mudarmos de posi��o chup�-la para me segurar um pouco, me ajoelhei em frente a ela percebeu minha inten��o e logo sentou-se no sof� apoiando-se no encosto e abrindo as pernas em minha dire��o, ap�s alguns beijos iniciais ao entorno da sua buceta, comecei chupando com a intensidade de sempre, mas nesta posi��o fazia minha lingua chup�-la por inteiro, vindo de baixo para cima, passando por dentro dos seus l�bios completamente molhados de tes�o e terminava presionando e chupando com vontade seu clict�ris,fui fazendo-a se deitar a medida que n�o tirava minha boca da buceta dela, ela foi percebendo virando-se no sof�, com as pernas abertas em dire��o a janela, quando ela se deitou completamente, seu clict�rios inteiro estava na minha boca, ela come�ou a gemer e fui sentindo o clict�ios crecendo e ficando durinho na minha boca, era sinal de que ela estava ainda mais excitada, enfiei meu dedo para me certificar e ela deu uma gemido unico e intenso assim que sentiu todo meu dedo dentro dela, mandei ela acariciar os peitinhos, queria ela se exibindo mais ainda, meu pau pulsava de tes�o, estava fazendo-a se exibir e ela sabia disso, fui insinuante e comentei para ela que estava desejando que algum vizinho pudesse ver ela assim, ela abriu a boquinha com o tes�o ao sentir que minha boca voltando novamente a chup�-la, ela s�bia que estava se exibindo e n�o pedia para parar e nem t�o pouco tentava se proteger, isso me deixava ainda mais excitado.





J� estava louco para come-la, mandei a ficar de quatro ela se ajeitou, me afastei um pouco para apreci�-la como um vouyer, apesar de n�o ser a posi��o preferida dela, ela de quatro � um tes�o, mandei-a se masturbar e ela obedientemente o fez, vi seus dedos deslizando pela sua buceta, ela delicadamente se masturbando e sabendo que eu podeira n�o ser o �nico assistindo, mas meu tes�o era t�o grande que apesar de gostar de apreciar ela, n�o resisti, me aproximei dela e fui enfiando lentamente meu pau dentro dela, ela estava t�o molhada que n�o tive dificuldade, meu pau foi t�o fundo que ela deu um gemido intenso virando seu rostinho em minha dire��o, nossa quase gozei nas primeiras penetra��es.





Enquanto penetrava ela olhava para janela, os pr�dios pr�ximos e como achava excitante ter a possibilidade de ter algu�m assistinto tudo aquilo, meu pau pulsava de tes�o, a altura do sof� era perfeita o que facilitava bastante em penetr�-la bem fundo, fiquei em um vai e vem intenso, sem pressa, segurei firme em seu cabelo, fazendo quest�o dela sentir cada cent�metro do meu pau penetrando-a lentamente, ela gemia a medida que eu a comia, meu tes�o estava t�o a flor da pele e ainda mais comendo ela de quatro, o que permitia ver o corpor dela por inteiro a minha frente, me deixava a ponto de gozar a qualquer momento enquanto senti B.Ferrari apenas come�ando, , achei melhor mudar de posi��o novamente, me sentei no sof� esta � uma das posi��es preferidas de B.Ferrari, ela n�o pensou duas vezese veio sentando no meu pau.



Assim que ela encaixou, trouxe o corpo dela ao meu encontro e fiquei chupando e acariciando seus peitinhos duros de tes�o a medida que ela sentada rebolava e ro�ava seu clict�ris em mim, acariciei sua bunda tamb�m, no mesmo ritmo que ela rebolava no meu pau, olhei rapisamente pela janela novamente para ver se alguem assistia aquele show prive, mas aparentemente ninguem nas janelas, voltei minhas aten��es para B.Ferrari assisintdo aquele tes�o de mulher gemendo e rebolando no meu pau, quando senti que ela estava entrando no clima, gemendo cada vez mais, peguei ela pela cintura e ajudei-a sentar com mais for�a no meu pau e comecei a provocar ela, queria saber quanto ela estava a vontade com aquela exibi��o, e sussurrei para ela :



- Como voce me deixa excitado, sabendo que pode ter alguem do predio em frente olhando agente transando - sussurrei para ela.

- hummm - ela gemeu baixinho.

- Pena que voce n�o pode ver mas a janela � bem ampla, basta algu�m aparecer na janela, para assisti-la transando.



Ela nada respondeu mas a intensidade em que sentava no meu pau era a resposta, via meu pau entrando e saindo em um vai e vem super gostoso, ela metia com mais vontade a cada estocada, fiquei imaginando alguem ao longe vendo pela janela a bunda linda e gostosa dela por tr�s em um vai e vem gostoso no meu pau, quem assistisse iria ficar morrendo de vontade, comecei a acariciar os seios dela, puxei a cabe�a dela ao meu encontro para nos beijar, ficamos em um beijo de lingua intenso, enquanto com a outra m�o continuava acariciando o peitinho durinho dela, ela parou de me beijar e gemendo alto come�ou a sentar cada vez mais forte no meu pau, ela estava prestar a gozar, sentia ela jogando todo peso do seu corpo fazendo seu clictoris bater forte no meu corpo, comecei a provocar ela dizendo que podia ter um vizinho escondido na janela, se masturbando e assistindo ela transar, ela gemeu intensamente, continuei falando que ela n�o admitia, mas no fundo estava morrendo de vontade tambem, mandei ela gozar para os vizinhos assistirem, ela gemendo rompeu em um gozo intenso senti ela em extase quando eu entrei em a��o e disse que n�o parar�amos que agora eu iria gozar, ela disse um n�o baixinho, como se pedisse n�o, ela apoiou as m�os nos meus peitos, ela ainda tentou resisitr mas seu corpo estava todo excitado, peguei ela firme pela cintura, ela tenteou evitar, as fiu firme, e fui fazendo-a novamente sentar no meu pau, ela foi gemendo e deixando, fui acelerando, enquanto ela gemia ainda mais, n�o demorou muito ela sozinha novamente sentava com mais vontade ainda no meu pau, eu falava baixinho que queria gozar na buceta dela, ela foi ainda mais intensa, e o barulho dos nossos corpos se chocando e os gemidos dela ecoaram por todo o apartamento, eu explodi em um gozo muito intenso tamb�m, tentei fazee-la parar mas ela queria mais, fui vendo mu pau saindo todo gozado dela, enquanto ela cavalgava insesantement, at� finalmente explodir em um gozo mais intenso que o primeiro, ns abra�amos ofegantes e ambos exaustos, ficamos sentindo nossos corpos super quentes, at� relaxarmos.



Quando recuperamos as for�as, ela perguntou se podia tirar a venda estava curiosa para ver a janela, quando tirou, ficou surpresa ela imaginava que estava de costas para janela, ou seja que estavam vendo de camarote ela sentar no meu pau, mas na verdade a janela estava bem ao nosso lado, continuamos ainda abra�ados nos beijando e ela estava super tranquila com aquela janela escancarada, a brincadeira foi um sucesso, ela olhou para os pr�dios ao lado e sugeriru de subirmos para dormir, fomos para o quarto em cima e dormimaos com mais uma fantasia quase realizada, falta agora s� o voyuer para ser completa.

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