DESEJOS DE MARIDO E MULHER II
Como dissera no conto passado foi assim que se sucedeu a semana seguinte ao ocorrido entre o Dr. Marcelo e minha mulherzinha J�, (nome fict�cio). Bom na pr�xima Sexta-feira ela foi consultar normalmente com seu Dentista s� que em hor�rio normal e com a presen�a da auxiliar do Dr. O que dificultou qualquer acontecimento, mas segundo me contou enquanto a auxiliar preparava o material ela conseguiu segurar por entre as cal�as o pint�o do Marcelo fazendo quase explodir para fora, ao ponto de a mo�a perceber sua excita��o e come�ar a cuidar mais dos acontecimentos naquela sala, impossibilitando outros prazeres, mas mesmo assim ao final da consulta o Dr. Pediu para sua auxiliar retirar-se que precisava falar a s�s com a paciente e lhe passar algumas orienta��es, o filho da puta aproveitou o pouco tempo para bater uma punheta r�pida enfrente minha esposinha e despejar sua porra na boquinha de minha querida que n�o hesitou em me contar que ap�s um longo gargarejo com o semem do homem engoliu tudo sem deixar nada escapar e ainda me disse que estava se transformando numa bebedora de porra quente direta da fonte, confesso que ao ouvir isso fiquei inciumado, pois a amo muito e senti um brilho diferente em seus olhos, mas ela percebendo meus sentimentos me acalmou dizendo que me amava demais e que a empolga��o era somente tes�o, que n�o me trocaria por nenhum outro homem, por mais gostoso que ele fosse ou por qualquer proposta que fizesse, abracei-a fortemente e depois de um prolongado beijo perguntei como terminou a consulta com o Dr. Ent�o ela me disse que estava t�o empolgada que tinha esquecido de contar a melhor parte, falou que no pr�ximo final de semana seria feriado na Quinta-feira e ele iria emendar a Sexta ent�o n�o iria atende-la naquela semana bem como o Dr., sua esposa e um cunhado iriam passar o feriad�o no Litoral Paranaense em sua ch�cara na cidade de Morretes e como pr�mio ele tinha nos convidado a acompanh�-los para curtirmos o que a natureza pode oferecer de melhor e ela n�o se fazendo de rogada e mesmo sem me consultar aceitara de imediato e marcou para nos encontrarmos ao meio dia de Quinta-feira numa churrascaria conhecida por todos onde almo�ar�amos e depois segueriamos viagem.
Na Quinta-feira levantamos cedo pois j� t�nhamos acertado tudo em nossos trabalhos para que tiv�ssemos tamb�m o feriad�o de folga e pud�ssemos curtir o final de semana sem sermos incomodados por qualquer assunto e pr�ximo ao meio dia j� est�vamos na churrascaria, chegamos primeiro ent�o escolhemos uma mesa maior e mais afastada para podermos ficar mais a vontade e ficamos aguardando nossos anfitri�es que n�o demoraram muito a aparecer na porta do estabelecimento, logo o Dr. Nos avistou e se aproximou, deu um beijo no rosto safado de minha mulher e depois me cumprimentou e apresentou sua esposa Martha, uma mulher bem especial, baixinha como a minha, cabelos escuros mas a pele bem clarinha, estava trajando um vestido meio longo mas de tecido leve que parecia uma p�tala de rosa cobrindo seu corpo e pelas marcas do bico de seus seios notei que estava sem soutiens e pelo contraste deveriam ser lindos, minha esposa segurou sua m�o e a beijou no rosto, ambas muito sorridentes, eu fiz o mesmo e quase desmaiei quando senti o perfume daquela mulher, impregnou minhas narinas e sa� de �rbita por alguns segundos, minha esposa notou e demonstrou uma pitada forte de ci�mes, o Dr. Ent�o apresentou seu cunhado Marcos, um homem simples e a principio comum como qualquer outro, aparentado uns 40 anos, estatura baixa, pele clara, mas bem refor�ado, bem simp�tico, minha esposa aproximou-se do homem e como se conhecessem a muito tempo, segurou sua m�o e o beijou no rosto e o abra�ou, estranhei de momento, mas logo percebi que era por ci�mes que tinha sentido a pouco da Martha, seguindo sentamos e fizemos nossos pedidos, tomamos algumas cervejas e ap�s um bom papo seguimos ao nosso destino a cidade de Morretes. Cerca de uma hora e meia de viagem chegamos na ch�cara do Dr. Marcelo, um local maravilhoso bem proximo a serra do mar, entramos e fomos recebidos por um Sr. De cor negra chamado Tiao que imaginei ser o caseiro, o Dr. passou um longo tempo conversando com ele e o dispensou o final de semana, logo nossos amigos estavam nos mostrando todos os locais e c�modos da casa que era enorme com v�rios ambientes, mas tarde sentamos na varanda e ficamos bebericando um excelente vinho da col�nia e nos conhecendo melhor, nossas afinidades, dia a dia, desejos e prazeres ate que rolou algumas perguntas de sexo, Marcos nos disse que estava separado a mais de quatro anos e n�o transava a mais de seis meses, senti um ar de desejo na minha mulher mas n�o demonstrou aos demais, perguntamos como conseguia isso e disse que com o passar do tempo tudo se acostuma e sempre que podia ele analisava as formas de minha mulher chegando num certo momento a Ter uma ere��o percebida por todos pelo volume que formou em sua calca, fazendo todos rirem um pouco e deixa-lo encabulado mas n�o desinibido, notei que os seis meses acabariam naquele final de semana pois me excitei pensando naquele homem transando com a J� e tinha certeza que isso aconteceria pois o clima que rolava era bem propicio. Na ca�da da noite as mulheres foram preparar algo para jantarmos enquanto eu o Marcos e o Dr. Marcelo ficamos na sala assistindo televis�o e jogando conversa fora, logo a mesa foi servida e ap�s comermos fomos descansar, pois est�vamos exaustos pela correria da cidade, eu e a J� fomos para um quarto especialmente preparado para nos, ao lado do quarto do Marcos e na frente da suite do Dr., t�nhamos que utilizar um banheiro que ficava entre os quartos e a sala e por varia vezes cruz�vamos com Marcos pr�ximo nossa porta. O vinho nos deixara um pouco embriagados e transei feito louco com a J� nos imaginando com os demais e ela me dizendo que estava desejando ajudar o Marcos pois ningu�m merecia ficar tanto tempo sem sexo, eu e claro como sempre concordei e quase a mandei ir naquele momento correndo para o quarto do rapaz, mas me contive e a penetrei profundamente naquela buceta deliciosa ate enchela com minha porra grossa e quente como ela adorava, depois dormimos e acordamos cedo para caminhar e curtir o ar puro daquele local, encontramos o Dr. caminhando tamb�m se juntando a nos, logo mais a frente tinha um enorme lago que fazia divisa de ch�caras rodeado por um lindo gramado que ressaltava pelos raios de sol, sentamos e curtimos a natureza por alguns instantes, quando minha mulher olhou para o Dr. e disse que eu sabia do que acontecera entre eles no consult�rio e tamb�m que eu aprovei o relacionamento inclusive me deixando um pouco constrangido mas logo fui afagado por um beijo delicioso, pensei que o Dr. ia ficar sem jeito mas me enganei, puxou-a de meus bra�os e tamb�m a beijou na minha frente, alisando-a e apertando sua bunda por cima do agasalho, depois virou-se para mim e disse que sua esposa tamb�m sabia de tudo e que queria uma experi�ncia nova na sua vida sexual naquele final de semana, foi a melhor coisa que ouvi desde que a conheci no dia anterior, a J� abaixou-se, ficando de joelhos enfrente ao Dr. e come�ou alisar a benga que j� esbo�ava uma rea��o de ere��o nas cal�as do homem e virando-se me olhou implorando permiss�o para dar um trato naquele cacete, fiz sinal que prosseguisse e sentando-me bem pr�ximo fiquei a observar o que fazia, abaixou a cal�a dele e com ambas as m�os alisava seu caralho por entre a cueca, massajando por todos os lados e as vezes dando mordiscadas por sobre o tecido, era vis�vel o tes�o que sentiam e eu estava com o pau feito uma rocha, mas n�o atrapalhei, ela ent�o finalmente tirou aquela jeba para fora e meteu em sua boca come�ando a sugar com sofreguid�o, eu estava t�o pr�ximo que sentia o cheiro do pinto e ouvia os estalos provocados pela boca dela, que n�o tirava da boca nem pra tomar ar, n�o resisti e tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta e pedir para ela n�o parar de chupar aquele cacete delicioso, quando o filho da puta do Dr. come�ou a gemer forte e me xingar, dizendo a ela, chupa minha putinha, chupa na frente do teu corno, chupa que vou encher essa boquinha de porra, chupa que vou gozar gostoso na frente do teu marido corno, chifrudo do caralho, eu ouvia e aumentava o ritmo da minha punheta, desconsiderava o que falavam e j� virava meus olhos e mordia meus l�bios louco para gozar, imaginado a esposa do Dr. que esperava tornar um corno tamb�m, quando o homem estremeceu e segurando minha mulher pelos cabelos gozou tanta porra na boca dela que tive de parar com minha punheta e ficar olhando bem mais perto, pois parecia que estava mijando de tanto semem que saia daquele nervo duro, encheu a boca dela que teve de babar a porra para n�o engasgar, o Dr. afastou-se e me mandou abra�ar minha putinha, resisti um pouco mas ele a pegou pela m�o e a fez envolver meu corpo me tascando um beijo colante e melado, me virei e cuspi o que pude mas meu tes�o era tanto que simplesmente a empurrei para baixo para que me fizesse gozar tamb�m o que tamb�m n�o demorou pois estava em ponto de bala, ela bebeu o que pode da minha porra e o que escorria pelos l�bios ela espalhava pelo rosto como se fosse um creme, levantou-se me abra�ou novamente e depois beijou o Dr. tamb�m, pensei comigo agora � ele que sente o meu sabor de macho, nos olhamos e seguimos de retorno a casa onde j� estavam todos acordados, nos portando como se nada tivesse acontecido, mas sab�amos que o dia prometeria outras emo��es que contarei na sequ�ncia...