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2� CAP. EPS. 1

Um novo Amor?



2� Cap�tulo? � que tipo assim, estou tentando dividir a hist�ria de acordo com os momentos que vem chegando a tona, e mais uma coisas, todos meus relacionamentos aconteceram de fato, por�m come�a-los n�o foi t�o simples como parece e nessa altura de hist�rias j� estar�amos em outubro de 2008.

A partir daqui vou contar como fui encontrando outros amigos para nossas brincadeiras.

Depois da noite e da manh� maravilhosa, eu me sentia diferente, como se meu olhar para o mundo tivesse mudado, no come�o tudo o que via pensava sacanagem, Marcelo, Guilherme e eu est�vamos cada vez mais amigos, na escola j� t�nhamos at� nossa �rea, parecia que o resto do mundo n�o existia mais, pra mim Marcelo e Guilherme seriam os �nicos da minha vida, queria ter eles pra sempre ao meu lado, achava que ningu�m mais poderia entrar na minha vida amorosa. Nossas sacanagens foram acontecendo ao longo do tempo, e o Mateus? Nem me lembrava dele, acho que meu desejo por ele tinha sumido, mesmo encontrando ele quase todos os dias, eu num sentia o mesmo desejo por ele, eu acho que estava sossegando o facho.

Passou um tempo, e nesse tempo eu tinha deixado de participar das brincadeiras de “Amigos”, meu desejo tinha sumido totalmente, mesmo eu num querendo admitir. Acho que comecei a ficar mais intelectual. Um dia Marcelo me procurou e disse:

- Nossa X, voc� anda sumido hein.

- S�rio? Nem percebi.

- Seu fogo apagou?

- Q-que isso, Marcelo, eu s� num to tendo tempo.

- Ah, mais num � o que parece, eu e Guilherme estamos na sua classe e temos muito tempo.

- � ent�o eu acho que meu fogo apagou mesmo.

- Aff, nunca pensei que isso aconteceria com voc�.

- �, nem eu.

- S� um conselho... Amizades s�o como flores, se voc� n�o as rega elas morrem, pense nisso, eu to sentindo sua falta.

- Ta bom.



Rolou um selinho, mas n�o com muita intensidade. Depois fomos pra aula, chegando à sala a inspetora foi nos avisar que seria aula vaga, perguntei ao Marcelo e ao Guilherme:

X: - Vamos jogar v�lei, na aula do professor Leonardo?

Marcelo: - Se ele deixar a gente entrar, n�s jogamos.

X: - Ta bom.

Guilherme: - Ent�o vamos logo!



Chegando ao port�o pra quadra encontramos o professoro Leo fazendo a chamada dos alunos dele, esperamos ele terminar a chamada, nesse meio tempo a Roseli, e a Marina chegaram pra jogar tamb�m, ent�o j� t�nhamos um time, no certo seria 6 pessoas, mas 5 j� bastava, j� que n�o eram qualquer 5 jogadores, mas eram “Os 5 jogadores”. De come�o pensei que o professor n�o iria deixar a gente entrar na quadra, mas ele s� exigiu que ped�ssemos com mais educa��o e foi o que fizemos, ele deixou a gente entrar e jogamos contra os alunos dele, pelo menos os que jogavam v�lei, jogamos a aula inteira e ficou empatado, o melhor foi saber que nesse dia ainda ter�amos a nossa aula de Ed. F�sica. Depois do jogo fomos pra nossa sala e tivemos que assistir a pior aula da minha hist�ria escolar, a aula de filosofia, n�o que a aula fosse chata, mas o professor era um tremendo tapado, enfim depois dessa aula tivemos o intervalo, que foi bem gratificante, pois consegui mais um integrante pro time que era o Alex, ele � um pouco bonitinho, mas eu s� queria ele como jogador e nada mais, ainda no intervalo pude dar uns ama�os com Guilherme no banheiro, e que ama�os, aqueles beijos reacenderam minha sede por sexo, comecei a tirar a camiseta dele e ele retrucou:

- Se ta louco? Aqui n�o!

- Por qu�?

- E se algu�m nos pegar?

- � mesmo, mas eu to com muita vontade.

- Mais tarde!

- N�o, eu quero agora.

- Aqui num d�, ainda mais no intervalo, pode entrar algu�m a qualquer momento.

- N�o vai fazer?

- N�o.

- Ta bom, ent�o vou procurar algu�m que fa�a.

- Vou logo avisando que o Marcelo tamb�m num vai querer.

- � eu sei disso, voc�s s�o dois covardes.

- A que isso cara, voc� vai ficar nervosinho?

- Deixa pra l�.



Tocou o sinal, e fomos pra sala assistir aula de matem�tica eu acho, acho que foi uma aula legal j� que adoro matem�tica, principalmente a professora, ent�o n�o teria porque ser uma aula chata. Mais o que importava era que est�vamos na quarta aula e a ultima era Ed. F�sica. Depois nem sei dizer qual aula foi, mais vamos logo pra ultima. Mesmo com a briguinha no banheiro eu e Guilherme ainda �ramos um time, e ir�amos jogar conforme o combinado, chegando na quadra o professor fez a chamada e nos entregou a bola de v�lei, o pior era que n�o tinha outro time para jogar com a gente, ent�o dividimos o time em dois pra aquecer e esperar at� que uma sala com aula vaga viesse at� a quadra. N�o demorou muito at� que outra sala viesse at� a quadra, deveria ser o 2ª ou 3ª ano do colegial, mas eu nem liguei pros garotos dessa sala, apenas reparei em um, que nada mais nada menos n�o chamou apenas a minha aten��o mais de todos ao seu redor j� que ele era Emo, todos pareciam querer rir ao ver um Emo jogando v�lei, mais se surpreenderam ao o ver jogar v�lei com tanta nobreza, ele parecia o rei do v�lei, era mais alto que eu e era respons�vel pelos bloqueios do seu time. Pela primeira vez fiquei contente em perder uma partida de v�lei, adorei ter jogado contra o time dele, e elogiei-o muitas e muitas vezes, o Guilherme ficava apenas zoando-o, com gritinhos: Emo, Emo filha da p**a. Eu dava um risinho falso por n�o estar gostando dessa atitude, mas tamb�m n�o queria demonstrar minha atra��o, mesmo com tudo isso, ele n�o desceu do pedestal e continuou a jogar v�lei maravilhosamente, pelo menos a meu ver. Tivemos algumas trocas de olhares, algumas n�o muitas, at� que me toquei que ele n�o tava me dando bola, mais acho que ele me reconheceu, pois faz�amos curso de Inform�tica no mesmo lugar, s� que em turmas diferentes, mas eu j� tinha me tocado disso s� que num queria admitir que aqueles olhares fossem apenas um “conhecimento”. Eu j� n�o dava bola para os garotos h� muito tempo, mais estava amarrad�o no “emo”, na sa�da da escola percebi que ele n�o totalmente emo, apenas no cabelo e no corpo, mais o que me cativava era seu olhar profundo que parecia penetrar o meu interior, seu olhar era firme como de quem n�o se abala facilmente, ao mesmo tempo alegre e cheio de brilho. Descrever ele: alto, bem alto, n�o tanto mais do tipo que cresceu muito, mais isso deixa ele mais bonito, cabelo de emo, corpo tamb�m, boca rosada, olhos pretos (lindos), pelo que vi sua bunda era pequena, nem tanto, normal pra falar a verdade. Achei-o uma gracinha, ainda tem a cara de beb� que um dia foi. No outro dia a primeira aula era tamb�m Ed. F�sica, ele o “emo” tava l� de novo, acho que estava de aula vaga novamente e isso me deixou excitado literalmente foi quase que instant�neo. Depois quase no final da aula j� t�nhamos parado de jogar e fiquei com minha turma de sempre papeando, ai o time dele veio me chamar para jogar mais um pouco, numa rodinha de v�lei, eu aceitei, e por educa��o ele perguntou aos outros tamb�m, mais ningu�m aceitou. Ficamos nessa rodinha at� bater o sinal, n�s jog�vamos perfeitamente à bola quase num tocava o ch�o, e ao mesmo tempo em que jog�vamos est�vamos conversando, mais pra eles me conhecerem melhor, o “emo” quase num falava nada, mas nessa altura eu j� sabia seu nome, que pra mim j� era um come�o, ele se chamava Luca, eu desconfiava de Luciano ou Lucas, j� que tinha ouvido uma amiga dele o chamar de “Luh”, mas fiquei contente por ele ter um nome t�o bonito e fazer jus ao seu nome. Depois disso notei que comecei a gostar dos garotos que n�o s�o totalmente emo, mais dos que s� usa o cabelo de emo, acho que isso come�ou quando entrei no You tube e vi um v�deo de dois garotos emos se beijando, aquele v�deo me levou as loucuras, me lembro at� hoje. Querem saber sobre outras loucuras? Bom n�o s�o t�o pesadas mais s�o muitas, j� plantei bananeira no meio da estrada, dessa vez o policial gat�o me tirou a for�a de l�, mas foi bem legal, outra vez destru� um acampamento inteiro s� com um gesto, bem na verdade eu tava montando um toldo, quem conhece sabe do que to falando, ai tinha um cabo que estava ligado a todos os outros, pra n�o ficar aquele monte se cabos pelo campo, ai eu nada mais nada menos cortei esse cabo com meu canivete que hoje j� estava nas m�os do meu irm�o e que antes era do meu pai, quando eu terminei o servi�o o toldo inteiro desabou, mas num foi de prop�sito � que eu confundira o cabo com outro qualquer, a� eu levei a maior bronca da minha vida e todo mundo do escoteiro passou a me odiar, s� o Marcelo que n�o, ele sempre foi meu grande amigo. Ta bom mais agora voltando ao assunto, nesse mesmo dia eu teria Atividade de Matem�tica valendo nota e na segunda aula que era de Geografia o garoto que eu mais detestava veio falar comigo:

-Hei X, vem c�. (nossa nem pediu, s� mandou)

-Pra que Raphael?

-� s�rio vem c�, rapid�o!



Ai eu fui at� ele, pois est�vamos conversando a dist�ncia.

-Fala!

-�... �...

-Fala logo.

-Me ajuda com matem�tica, pra atividade.

-... Ta bom, sobre o que voc� n�o sabe?(foi um pergunta ret�rica, j� que eu sabia que ele n�o sabia nada, mas ele respondeu).

-N�o sei nada, mas to disposto a aprender tudo.

-Ta bom, ent�o j� sei que terei muito trabalho, mas eu disse que sim ent�o vamos l�.



Passei duas aulas contando com a de Geografia ensinando ele. Perdi muita li��o, mas admito que gostei de ensinar ele, pois me senti como um professor e foi muito bom ficar perto daquele garoto t�o bonito por tanto tempo sem ele ficar me enchendo o saco, descobri que ele n�o � t�o burro, ele s� n�o presta aten��o nas aulas, porque tudo que eu falava ele absorvia e entendia perfeitamente, s� demorou tanto por dois motivos, tinha o modo r�pido e o demorado de se fazer aquela mat�ria, eu ensinei o modo mais demorado de prop�sito, n�o pra ferra-lo e fazer ele perder tempo, mas pra mim ficar mais tempo com ele, mas como sou um bom garoto acabei ensinando o mais r�pido tamb�m, mas n�o foi com inten��o de ficar com ele preso a mim mais tempo, eu queria mesmo ensina-lo pra ele se sair bem na atividade.Vou contar porque odeio ele, n�o � s� ele que eu odiava, eu odeio o Felipe tamb�m, agora o Raphael passou a me respeitar depois desse dia, eu n�o gostava dele porque ele era o palha�o da sala e tudo o que ele fazia a sala inteira pagava e os pais eram chamados � escola, e como eu n�o tenho pais t�o presentes como os dos outros eu me ferrava mais com a diretora, ele tamb�m vivia pegando no meu p�, me chamando de viado, gay essas coisas de h�tero metido a mach�o, as vezes ele passava a m�o sobre meu pau pra ver minha rea��o, e como eu n�o disfar�o bem ele sempre acabava me zoando. Agora o Felipe, eu odeio ele mesmo sendo bonitinho porque ele me odeia tamb�m, aquele � um garoto que eu num vou voltar atr�s com minha palavra em dizer que o odeio, e o pior � que minha melhor amiga me disse que ta gostando dele, eu fiquei t�o sem gra�a, pois na verdade queria dizer pra ela que o odeio e que em minha opini�o ela n�o deveria ficar com ele, mas como sou muito cauteloso preferi n�o falar nada.

Despertei um desejo pelo Raphael e n�o queria admitir isso, quase n�o pensava no Luca e muito menos no Mateus. No dia seguinte, Raphael chegou at� a rodinho do pessoal da sala e veio com inten��o de me zoar, mas ele disse “voc� n�o, voc� � muito firmeza, cad� o Adan?” � na verdade ele estava grato pela minha ajuda. A prop�sito escrevi esse epis�dio ouvindo a �nica musica que gosto do Chris Brown que gosto Wall to Wall. Eu e Raphael nos sentamos perto na aula e comecei a puxa assunto:

-Porque voc� age dessa maneira?

-De que maneira?

-Voc� gosta de bancar o palha�o da classe.

-Sei l� eu tento ser legal.

-� mais pra mim voc� � mais legal quando esta prestando aten��o e aprendendo.

-A cala boca voc� � mau Nerde.

-Ah, eu num sou nerde, quem � nerde � o Adan.

-� verdade, voc� � mais legal, voc� me acha legal quando to prestando aten��o e aprendendo?

-Sim, eu acho voc� um garoto muito inteligente, mas s� num que demonstrar.

-S�rio?

-N�o... Zoeira, voc� � inteligente mesmo, s� precisava saber disso. E a prop�sito quando voc� me chamou pra ajud�-lo, n�o vou falar quem, mais cochicharam, “o x vai s� perder tempo ajudando o Raphael”.

-Nossa, e voc� achou uma perda de tempo?

-Claro que n�o, no come�o confesso que sim, j� que nunca tinha visto voc� estudar s�rio, mas depois voc� me surpreendeu aprendendo t�o r�pido tudo que dizia muitas pessoas que voc� pode at� considerar inteligente n�o aprendem t�o rapidamente quanto voc�. Eu acredito que voc� pode melhorar � s� voc� acreditar tamb�m e n�o ligar para o que os outros pensam e dizem.

-Nossa pelo menos voc� acredita em mim, se num sabe como � bom ouvir isso.



Ap�s esse assunto falamos sobre muitas outras coisas e descobria a pessoa maravilhosa que ele era. Passaram-se dias e ficamos mais amigos, e o Raphael que dizia odiar v�lei atendeu meu pedido e come�ou a jogar tamb�m, e ele tem muito talento para o v�lei. Revi o Luca e conversamos bastante a s�s, e o conheci melhor, e descobri que ele se encontra na mesma situa��o que eu, com pais que n�o d�o a m�nima para o filho. Ele disse tamb�m que gostava de uma pessoa, essa not�cia foi à senten�a de morte para os meus sentimentos por ele, perguntei quem era e ele disse “Voc� n�o a conhece, pelo menos n�o como eu a conhe�o”, logo percebi que se tratava de uma pessoa que estava ao meu redor e provavelmente que eu n�o dava tanto valor, mas ele quis mudar de assunto, eu n�o insisti naquela conversa. A prop�sito na minha escola, muitos meninos se cumprimentavam que nem as garotas, com beijos na bochecha, apenas os Nerdes n�o fazem isso, eu fa�o, mas n�o com todos, j� que tenha amigos em toda a escola inclusive no grupo dos nerdes, e com Luca n�o era diferente, eu o cumprimentava com beijos na bochecha todos os dias, mesmo fora da Ed. F�sica, com o Raphael era igual, eu n�o descrevi o Raphael ele �: da minha altura, moreno claro, suas bochechas s�o um pouco rosadas, olhos cor de mel, dentes todos em seus devidos lugares, percebi isso pelo seu lindo sorriso, forte, tem tanquinho, e que tanquinho, dan�a Hip Hop como ningu�m, e � uma pessoa muito bonita interiormente. Tamb�m voltei a participar das brincadeiras entre “amigos” com Marcelo e Guilherme, mas queria mesmo era o Luca, e bem l� no fundo do meu cora��o eu tamb�m desejava o Raphael.

Semanas depois, a professora de Artes nos deu um trabalho em grupo no qual ter�amos que produzir um v�deo clip com os integrantes do grupo atuando em uma m�sica sobre cidadania, logo pensei em Guilherme e Marcelo, e foi o que fiz, todos tinham um grupo e pra variar o Raphael tinha matado aula, a professora disse para colocarmos os que n�o estavam presentes nos grupos j� formados e convenci o Marcelo e o Guilherme a aceitarem o Raphael no grupo dizem que ele poderia escolher os ritmos e passos do clip, j� que ele fez aula de dan�a. Depois de passado a aula de artes, encontrei o Raphael no p�tio da escola e disse com um pouco de raiva:

-Raphael por que voc� matou aula?

-A � que eu tava ensaiando uns passos para o agita galera que ta chegando.

-�, mas pelo menos voc� devia ter informado isso para a professora, agora voc� ficou com falta e n�o ter� como justifica-la.

-Num esquente com isso, faz parte.

-�, mas como voc� pretende ir para o 2ª ano agindo assim?

-N�o se preocupe tanto, no final dar� tudo certo.

-Num sei n�o.

-Ta bom, agora d� um abra�o no seu amigo.



Nossa foi o nosso primeiro abra�o, e que abra�o, foi t�o bom, forte, carinhoso, maravilhoso para resumir a sensa��o. Ele disse ainda me abra�ando:

-X, eu vou à sua casa hoje ta bom?

-Ta bom, mas pra que?

-Eu tenho que ter uma conversa muito s�ria com voc�.

-Ta bom, agora vamos para com essa boiolice. (disse isso apenas para n�o ficar �bvio a minha sexualidade)

-Ta.

-(risos dos dois)



Fomos de volta pra sala, mas no caminho encontrei o Luca, e cumprimentei-o, at� me aproveitei pra paquer�-lo e dei um beijo bem perto de sua boca, nem me importei com a presen�a de Raphael, e Luca ficou todo sem gra�a, tentei deixar o mais sensual poss�vel eu acho que Luca percebeu e n�o me falou nada s� continuou a ficar vermelho e foi para o segundo andar onde ficam os 2ª e 3ª anos. Raphael disse:

-Que cumprimento foi aquele?

-O que?

-Quase beijou a boca dele.

-Que isso num foi nada demais.

-Ah, se n�o foi nada demais eu quero tamb�m.

-(risos)

-Quer mesmo?

-� se quero.



Beijei-o intensamente na bochecha bem perto de sua boca. Gostei tanto disso que repeti muitas vezes. At� tomar coragem e beijar-lo a boca, gostei tanto sua boca era deliciosa, ele retribuiu o beijo intensamente, no meio do 1ª andar, mas paramos em pouco tempo e ele disse:

-Mais tarde na sua casa.

-Ta.



Fomos para sala e entramos quase no meio da aula de filosofia e agradeci por ser essa aula, ou melhor, esse professor, porque se fosse outro n�s n�o poder�amos entrar na sala. N�o saia da minha cabe�a o beijo com Raphael e queria mais, n�o via a hora de chegar à sa�da pra casa. Guilherme veio falar comigo:

-Hei X, eu e Marcelo vamos fazer uma festinha na minha casa, voc� vai l� n�?

-N�o vai dar eu tenho umas coisas pra fazer hoje.

-Ah, por qu�? Vamos sim vai.

-Num posso mesmo outro dia sem falta.

-Ta bom, mas voc� vai ficar devendo uma hein.

-Certo.

-Tem outra coisa que quero falar com voc�.

-O que �?

-� sobre o Marcelo e voc�.

-O que tem eu e ele?

-� que o Marcelo anda meio triste, (nesse momento fiquei olhando para o Marcelo)ele ta sentindo muito a sua falta, afinal voc�s eram melhores amigos.

-� mesmo, e tenho que falar com ele, eu vou l� falar com ele, me deseje sorte.

-Muita sorte.



Marchei rumo ao Marcelo, mas antes que chegasse a ele, o Raphael me chamou pra explicar num sei o que, eu n�o consegui recusar e fui falar com Raphael. Fiquei explicando pra ele matem�tica eu acho, e Guilherme vai at� mim e fala:

-Que amigo voc� � n�.



E saiu de perto, e Raphael ficou com cara de quem n�o entendeu, fiquei preocupado com meus antigos amigos, parecia que eu estava trocando meus amigos por um garoto. Voltei a ensinar Raphael tentando evitar preocupa��es, tocou o sinal para o intervalo. No intervalo passei o tempo todo falando com Luca, n�s conversamos sobre nossos amores disse:

-Puxa Luca eu to mal confuso.

-Com o que?

-Eu to amarrad�o em duas pessoas, e n�o sei o que fazer, to t�o amarrado a essas pessoas que perdi meus amigos pra ficar perto delas e agora estou sem amigos pra me aconselhar.

-Que isso, eu estou aqui pra te ajudar.

-Cara, posso falar sinceramente com voc�?

-Pode sim!

-Que bom, mas aqui n�o da. Depois eu falo o que �.

-Ta, mas num pra adiantar um pouco o assunto.

-� sobre as pessoas que estou apaixonado.

-Ah.

-Ta mais agora me deixe ir porque tenho que falar com um amigo muito importante.

-Ta bom, at� mais.



Fui rumo a falar com Marcelo e cheguei tirando ele da rodinha do nosso grupinho e fui logo falando:

-Cara me desculpa por ter deixado voc� de lado.

-Ah, agora o senhor amizade aparece!

-Puxa num precisa falar assim, eu sei que dei mancada, mas eu estou aqui agora, e estou pedindo seu perd�o.

-Hei calmo ai cara, � l�gico que eu te perd�o, voc� � meu melhor amigo e sempre ser�.

-Nossa como � bom ouvir, eu pensei que voc� iria me ignorar e me deixar.

-Que isso eu quero ser seu amigo pra sempre, s� que voc� arranjou um novo amigo e me deixou de lado.

-� mais eu to amarrad�o no Raphael.

-S�rio, porque voc� n�o me disse nada garoto?

-� que eu tava paquerando ele.

-Ah, mas rolou alguma entre voc�s?

-Hoje teve o primeiro beijo na boca, estou parecendo um virgem inocente, esse cara me deixa de perna bamba.

-Uhuuu, voc� esta com tudo hein garoto.

-�, mas o pior voc� n�o sabe.

-O que?

-Eu tamb�m tenho sentimentos por outro garoto.

-E quem �?

-Sabe aquele garoto que eu fiquei amigo atrav�s do v�lei?

-Nossa o Luca? � tem gosto pra tudo.

-� ele mesmo, nossa cara eu estou caidinho por ele, ele � uma gracinha.

-Onde?

-Ah, em tudo, � que voc� tem preconceito por ele ser emo.

-Ta.

-Voc� tinha que conhecer ele melhor voc� vai adorar ele.

-Sei.

-Nossa � t�o bom conversar com um amigo.

-(risos)





Ficamos conversando sobre diferentes assuntos at� o fim do intervalo, pusemos o assunto em dia e teve at� umas car�cias ali no p�tio. Depois subimos pra sala de aula, nesse tempo n�o me recordo de nada importante, o bom foi na sa�da, eu fui pra casa do Luca pra conversar. Chegando l� ele disse pra que eu ficasse a vontade e foi o que fiz j� que sou o tipo de cara que n�o tem vergonha na cara. Ele puxou o assunto sem demora:

-Ent�o vai falar quem s�o seus amores?

-Nossa! Calmo ai, eu vou falar sim.

-� que eu to curioso.

-Sabe o Raphael?

-Quem � esse?

-O meu amigo que quase sempre ta comigo.

-O de olhos claros?

-�, esse mesmo!

-� dele que voc� gosta?

-�.

-Nossa, ele � um gato, j� beijo ele?

-Uma vez.

-Uhuuu, e ele beija bem?

-� se beija.

-E sexo?

-Calmo ai cara, s� teve um beijo at� agora.

-Ata... voc� � virgem?

-N�o.

-Uau, eu tamb�m num sou, mas eu pensei que voc� era.

-�, pra voc� ver como s�o as coisas.

-Ta bom e quem � a outra pessoa?

-Ah, voc� quer mesmo saber?

-L�gico.

-Ah, ele � muito especial, gosta de mim, mas acho que s� como amigo e nada mais, mas mesmo assim eu tenho sentimentos por ele e acho que n�o vou esquec�-lo t�o facilmente.

-Eu acho que j� sei quem �.

-Quem � ent�o?

-Ah, num vou falar n�o.

-Vai fala.

-Se eu errar vai se mal chato.

-Que isso n�s somos amigos.

-Sou eu?

-... Como voc� descobriu?

-Eu acertei?

-Acerto!

-Ah, eu num sei como eu descobri, foi um chute.

-Ah, mas agora que voc� j� sabe, o que voc� vai fazer?

-Vou te beijar � l�gico.



Nem tive tempo, ele me deixou sem rea��o, me deu logo um beijo na boca, de derrubando no sof�, e foi um beijo muito delicioso, que beijo mais gostoso, era bem molhadinho e quente, n�o perdi tempo tirei a camiseta dele e disse:

-A segunda vez tem que ser com voc�!(J� que minhas brincadeiras de amigos n�o chegaram a rolar penetra��o).

-Que bom, eu tava louco pra voc� falar isso logo. Vamos pro meu quarto.



Fomos quase que correndo pro quarto dele, ele me jogou na cama dele, que tamb�m era de casal, ele tamb�m tirou minha camiseta, e tudo aconteceu com muitos beijos e carinho, o pau dele era bem maior que o pau do Guilherme, tinha uns 19 cm, nossa acho que nem falei o tamanho do pau do Gui, deveria ter uns 19 cm, mais de qualquer jeito, qualquer tamanho, eu adorei. O Luca foi muito carinhoso e delicado, fizemos de frango assado, ele me beijava a boca o tempo todo, me surpreendi por ter aguentado tudo, ele chegou a ser melhor que o Guilherme, n�o que o Guilherme tenha sido ruim, pois ele foi o 1ª e sempre estar� aqui > S2. Voltando ao momento m�ster, eu me senti preenchido igual quando fiz com Guilherme, ele tirava tudo e colocava, mas com mais carinho que Guilherme, podia sentir seus test�culos tocar minhas n�degas, era uma sensa��o muito prazerosa, adorava aquele momento, ele me beijava sempre, parecia tentar fazer-me esquecer a dor, que agora j� num sentia mais, ficamos assim at� atingir o cl�max, ele gozou dentro de mim com muita for�a, na hora me contorci todo, senti meu fogo muito mais que reacendido, estava a ponto de explodir por dentro, depois ele caiu sobre mim e me abra�ou, eu disse que foi maravilhoso, ele sorriu, muito mais lindo do que os outros sorrisos. Seu p�nis ainda permanecia em mim, e isso me deixou mais excitado, mas num tentei outra vez, pois vi que ele cansou bastante, tamb�m magrinho do jeito que �. Depois que seu p�nis saiu de mim, n�s ficamos conversando como namorados, eu adorei isso:

-X, com quem foi sua primeira vez?

-Sabe o Guilherme?

-N�o.

-Aquele meu amigo, que joga v�lei, e sempre esta de bon�.

-Ahh, sei sim, foi com ele?

-Foi sim.

-E voc� gostou?

-Adorei.

-Ele fez gostoso?

-Era a primeira vez dele tamb�m, mas foi muito bom.

-Ahh, fico feliz por ter sido com algu�m que voc� goste.

-�, eu tamb�m.

-E voc�s fizeram outras vezes?

-Sim, muitas, mas sem penetra��o.

-Safadinhos voc�s hein.

-(risos).

-Nem tanto.

-(risos)



Continuamos a conversar, mas eu ca� no sono rapidinho, quando acordei ele ainda estava dormindo, e fiquei olhando a cena, eu numa cama com outro amigo mais uma vez, com um cara pelado deitado em meu peito, e eu ainda estava com as pernas cruzadas sobre ele, eu me senti vivo de novo, fiquei por muito tempo apenas pensando e lembrando de como foi bom esse momento, acariciava seus cabelos que agora estava bagun�ado, me senti poderoso, sortudo e feliz, por ter um amigo t�o gato assim, mas durou pouco, sai de cima da cama e comecei a me vestir, nesse momento ele acordou e disse:

-Porque voc� esta colocando as roupas se eu vou tir�-las?

-Agora?

-J�.



Nisso ele levantou da cama e voltou a tirar minhas roupas, me senti t�o amado e feliz que nem me dei conta das horas que se passaram, j� devia ser umas 23:00 horas e a essa hora eu j� estaria dormindo, mas como hoje seria uma noite mais quente em todos os sentidos eu decidi seguir em frente, ele ainda conseguia ser mais carinhoso do que antes, podia sentir todo o seu corpo sobre o meu, eu estava completamente dominado. Mesmo tendo acabado de come�ar uma nova transa acabei gozando em sua barriga, ele espalhou meu gozo por toda a sua barriga e pediu que eu o limpasse com a l�ngua, e n�o perdi tempo comecei a lamber sua barriga com muito tes�o, carinho, e pela primeira vez senti amor por estar com outro homem numa cama, e tamb�m foi a primeira vez que fiz com ele. Depois de limpa-lo ele pediu para que eu o penetrasse e fiquei meio sem jeito j� que o meu pau era menor que o dele e n�o poderia retribuir todo prazer que ele me dera, mas eu num podia deixar de fazer j� que ele tinha feito comigo, aceitei o pedido com um olhar de alegria e concord�ncia, o fiz ficar de quatro, porque sabia que assim seria mais f�cil, e comecei a enfiar meu pau naquela bundinha deliciosa que agora me pertencia, ele soltava uns gemidos baixos, mas com uma cara de quem estava gostando, ent�o conclui que era tes�o, e comprovei isso com a gozada que ele deu na cama, sem tocar em seu pau, j� o meu pau conseguia sair e entrar sem problema algum, seu cuzinho j� estava rendido ao meu pau, era um cu suculento, me deixava louquinho s� de ver meu pau entrar e sair daquele buraquinho gostoso. No entanto eu n�o gozei em seu cu, quando anunciei que j� estava pra gozar ele pediu pra que eu ejaculasse em sua boca e depois que gozei nos beijamos com a porra ainda em sua boca, foi um beijo delicioso o melhor que j� dei em minha vida. Depois dessa grade transa dormimos quase que juntos, por�m ele dormiu primeiro, quando acordei eram umas 4:00 horas e decidi voltar a dormir, j� que agora nem valeria a pena voltar pra casa, acho que demorei pra dormir e devo ter acordado algumas vezes durante o resto da noite j� que pra mim isso se tornou normal de acontecer. No outro dia acordei e ele j� n�o estava l�, fiquei um tempinho esperando ele chegar, eu pensei que ele estava na sala ou na cozinha at� que notei um bilhete na mesa de seu computador dizendo: “Bom dia X, fui pra escola, sua roupas est�o no meu banheiro, desculpa por ter te deixado sozinho, mas eu n�o quis te acordar e tamb�m n�o poderia faltar hoje à escola, porque vou ter uma prova, espero que voc� me entenda e me desculpe mais tarde a gente se fala, at� mais ”. No come�o fiquei um pouco chateado, mas quando li sua justificativa ele relaxei e fui me trocar, coloquei minhas roupas e fui pra casa.

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