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O PRIMEIRO M�NAGE MASCULINO DA PAULA � MINHA ESPOS

Nosso sexo desde o primeiro dia foi maravilhoso. Trepamos muito j� no primeiro dia em que sa�mos, e mantemos isso at� hoje. Mesmo que a gente comece fazendo amor, na maioria das vezes, terminamos trepando, bem tarados. L�gico, que a rotina do casamento sempre faz a qualidade cair, e por isso passamos a buscar novos est�mulos. Come�amos com a loca��o de filmes porn�s e, como sou muito tarado, sempre puxei para filmes com sexo grupal, de prefer�ncia de uma mulher com outros homens. Confesso que o que mais chamou minha aten��o na Paula, al�m da sua deliciosa beleza, foi o fato de saber que ela era uma bela putinha. Como sempre quis ter uma esposa putinha para me fazer corno, ela era um tes�o de op��o, que por vontade dela tamb�m, passou a ser minha putinha.



Durante os filmes, comecei a observar que ela adorava ver as mulheres em dupla penetra��o, mas como n�o t�nhamos a pratica de sexo anal, devido à dificuldade dela em se soltar, durante um tempo, apenas assist�amos e trep�vamos deliciosamente.



Em dado momento do casamento, come�amos a nos soltar mais e passamos e falar de algumas fantasias, por�m nada envolvendo outras pessoas. A coisa come�ou a evoluir e, com conhecimento dela, fui a um sexshop e comprei um p�nis de borracha, de uns 17cm e m�dio na grossura. Durante a trepada naquela noite, apresentei o brinquedo para a minha puta, que adorou, e abriu bem as pernas para que eu enterrasse o Junior, como passamos a cham�-lo, em sua buceta melada de tes�o. Fui enfiando vagarosamente o brinquedo na buceta da minha esposinha, e ela se contorcia e gemia gostoso, enquanto chupava meu pau deliciosamente. Passei a fazer um movimento de vai e vem na sua bucetinha. Ela passou a gemer e contorcer toda enquanto chupava meu pau, e gozou com o Junior comendo a sua bucetinha. Era o que faltava. Terminamos trepando loucamente e assumindo um para o outro as nossas taras. A minha, � v�-la vagabunda, levando os paus de outros machos. A dela, de fazer uma dupla penetra��o.



Assumi ent�o com a minha esposa puta o compromisso de transform�-la numa vadia bem vagabunda, para ela realizar meu mais intimo desejo: o de ser corninho de uma esposa bem puta. Passamos a investir durante nossas trepadas no seu cuzinho, que aos poucos foi se abrindo para mim, e algumas vezes tamb�m para o Junior, que por in�meras vezes participou das nossas brincadeiras. Em uma trepada daquelas, ela levou meu pau e o Junior na buceta, que estava encharcada. Foi ela sentir dois paus dentro da buceta, que gozou como louca.



Nosso compromisso era de que assim que ela estivesse a vontade em dar o cuzinho para mim, ir�amos partir para encontrar algu�m para com�-la. Veio ent�o minha transfer�ncia de estado pela empresa, sendo que ela logo foi comigo, mas por problemas de fam�lia, teve que voltar v�rias vezes para nossa cidade. Com isso, nossos encontros passaram a ser mais tarados, e num deles falei para ela que quando ela viajasse novamente, eu iria procurar algu�m para realizar nossa fantasia assim que ela voltasse de viagem. Ela n�o gostou muito da id�ia, pois queria que isto acontecesse por acaso e n�o programado. Conversando, ela aceitou, afinal programando seria mais r�pido.



Assim que ela viajou passei a procurar na internet candidatos para comer a minha esposa, e faz�-la bem puta. Apareceram v�rios, e dentre eles, um se destacou pela forma cordial em que fez contato, e, principalmente pelo tamanho da rola, que era grossa e com mais de 20cm. Ah, n�o comentei, mas ver minha puta com outros machos, de prefer�ncia, com paus de respeito, apimenta ainda mais a minha tara. Tamb�m, por ser o primeiro, ela merecia ser bem servida. O Carlos, como passo a cham�-lo, trocou alguns e-mails e fotos comigo, e acabou passando seu celular. Ela via nossos e-mails na cidade que estava, e aprovou tamb�m o Carlos, l�gico, tamb�m pela possibilidade de levar um pint�o na bucetinha.



Quando ficou certa a volta dela, viajei para pega-la no aeroporto e marquei com o Carlos de sairmos sem compromisso no dia seguinte. Liguei no dia e marcamos de nos encontrar em um barzinho. Ela colocou uma calcinha bem sexy, de renda, enfiada na bundinha, um vestido curto e delicioso, sem suti�. Chegamos cedo ao local, que estava vazio devido à chuva. Ela estava bem nervosa, com medo do que este passo poderia representar no nosso casamento. Tinha uma vontade louca de ser puta, de poder se entregar na frente do marido, mas tinha medo da minha rea��o, e de que isso pudesse afetar nosso casamento. Chegamos a combinar de que, com a chegada do Carlos, se ela n�o se sentisse bem, iria me dar um sinal para desistirmos.



Tomamos uma bebida e algum tempo depois chegou o Carlos. Nos apresentamos e ficamos sentados batendo um papo informal, que aos poucos foi ficando mais direto. Descobrimos que o Carlos j� havia iniciado outros casais, e que tinha uma vida bem ativa neste assunto. Ou seja, papo vai, papo vem, meia hora depois est�vamos os 3 no nosso carro em dire��o a um motel.



Chegando no motel, subimos para o quarto e demos um circulada para tentar descontrair. O Carlos ficou em p� pr�ximo a cama e eu pr�ximo a porta. A Paula veio em minha dire��o, bem sem jeito e nervosa, e a beijei e abracei com carinho. Peguei-a pela cintura, girei seu corpo e, beijando seu pesco�o, fui levando-a em dire��o ao Carlos, que recebeu-a com um delicioso beijo.



Passamos os dois a dar beijinhos em seu pesco�o, passar as m�os em seu corpo, apertando seus peitinhos deliciosos, que estavam com os mamilos enrijecidos e saltados de tes�o. Eu apertava sua bundinha e pude ver que o Carlos j� havia puxado a calcinha dela de lado e estava passando seus dedos na buceta da minha esposa, que estava melada de tes�o, visto o barulhinho de �mida que fazia com o passar dos dedos. Baixei a al�a do vestido da Paula e comecei a chupar seu peitinho e, escutando seus gemidos, observei que a vagabunda j� tinha aberto a cal�a do Carlos e com as m�os alisava o seu pau. Pronto, eu estava vendo a minha esposa se tornar vagabunda, segurando uma senhora rola na minha frente, pronta para se entregar para seus dois machos.



Me senti cheio de tes�o por estar realizando a nossa fantasia, com a certeza de que aquela era a mulher que eu amava e queria para sempre ao meu lado. Passei ent�o para o lado da minha puta, e dei-lhe um beijo delicioso, perguntando se ela estava gostando. Ela gemendo disse que sim. O gemido aumentou assim que o Carlos ergueu uma perna dela na cama, ajoelhou-se na sua frente e come�ou a passar a l�ngua na sua bucetinha encharcada. Ela adorou ser chupada por outro macho. Depois de um tempo, o Carlos se levantou e eu a joguei deitada na cama, com as pernas abertas, e passei a chupar a sua buceta, que estava com um cheiro e gosto delicioso. Ela aproveitando, puxou o Carlos, e sem cerim�nia, passou a chupar aquela pica grossa. Que delicia ver a minha esposa puta entregue a dois machos, e chupando um pau que n�o o meu. Era o que eu queria.



Ela chupou o pau do Carlos deliciosamente, enquanto eu lambia sua buceta, deixando-a cada vez mais molhada para levar aquele pauz�o por inteiro. Pouco depois o Carlos tira o pau da boca da Paula e p�e uma camisinha, para penetr�-la. Ele sentou-se sobre o colch�o, encostado na cabeceira da cama, deixando seu pau de 20cm e grosso, em p�. A Paula, louca que estava para sentir aquela tora dentro da sua buceta, subiu na cama, agachou-se e encostou a ponta daquela pica na entradinha da sua buceta e foi sentando lentamente, fazendo o pau sumir mil�metro por mil�metro dentro da sua buceta. Que delicia ver a buceta da minha puta sendo arrombada por outro pau, bem maior que o meu. Peguei a c�mera e filmei a cena.



Ela comandava a penetra��o, com pequenos movimentos no inicio, mas depois, com o pau j� todo socado dentro da sua buceta, rebolava e esfregava a buceta no Carlos com tes�o, agachando para frente e dando-lhe beijos cheios de tes�o. Na sequencia, pulou do pau dele e se colocou de quatro na ponta da cama. O Carlos, com todo carinho (ela achou at� demais depois), foi metendo seu cacete lentamente na buceta da minha vagabunda. Eu, aproveitando, deitei na sua frente, dando-lhe um beijo carregado de tes�o por estar vendo-a ser vagabunda, e com a m�o por baixo do seu corpo, coloquei a c�mera bem abaixo da sua buceta, para registrar movimento de entra e sai do pauz�o na sua buceta.



Trocadas algumas posi��es, com ela dando algumas chupadas no meu pau enquanto sua buceta engolia o pau do Carlos, ficamos um bom tempo trepando, at� que, ela exausta, pediu um descanso, afinal sua buceta n�o estava acostumada a levar uma pica daquelas. Paramos e ela foi para a banheira relaxar. Ficamos eu e o Carlos observando-a na banheira por um tempo (depois ela me falou que adorou ser olhada por outro homem, bem nuazinha que estava), e depois deitamos na cama, para ver o que mais ela queria. Ela saiu do banho, veio para a cama e deitou no meio dos dois.



Falei para ela ent�o que queria participar mais da brincadeira, e ela bem tesuda, come�ou a massagear meu pau junto com o do Carlos, deixando-nos duros. Ela virou-se ent�o para o Carlos e come�ou a chupar seu pau com bastante aten��o, tentando at� coloc�-lo por inteiro na boca. O Carlos, sentado na cama, se contorcia de prazer quando ela tentava enviar todo seu cacete na garganta. Eu, l�gico, j� estava filmando a minha puta chupar aquele pau com maestria de vagabunda. Ela mamava naquele cacete com tanta aten��o, que nem percebeu quando eu cheguei ao seu lado e ofereci meu pau duro para ela chupar tamb�m. Se assustou com a minha chegada ao seu lado, mas logo entendeu o objetivo e come�ou a chupar os dois cacetes, hora com um na boca, hora com outro, hora com os dois. Estava se deliciando, chupando dois paus ao mesmo tempo, a minha vadia.



Depois de algum tempo, deixei ela se dedicar somente a mamar no pau do Carlos, e continuei a film�-la. Ela deitou-se na cama e abriu bem as suas pernas, deixando a mostra a buceta que eu amo para o Carlos penetrar. Ele foi sobre ela e come�ou a socar seu cacete fundo na buceta da minha esposa amada. Que delicia v�-la assim, agarrada com outro homem sobre a cama. Colocou-se depois novamente de 4, s� que agora sobre o colch�o, com o Carlos vindo de joelhos sobre a cama e penetrando-a lentamente. Perguntei para ela se estava bom, e ela falou que o cacete era grande e que do�a, mas que n�o era para parar, pois estava bom. Larguei ent�o a c�mera num canto do quarto filmando, e fui deitar na cama junto dela. Passei a dar-lhes beijos cheios de tes�o e com a m�o sob seu corpo, passei a massagear seu clit�ris. Beijando, fui perguntando se ela estava gostando de levar outro pau na buceta e ela respondeu que sim. Fui beijando, massageando sua buceta e falando bobeiras para a minha puta, enquanto o Carlos metia em sua buceta, no inicio lentamente, e aos poucos aumentado o ritmo.



A Paula foi ent�o se soltando, gemendo deliciosamente, me beijando como louca e respondendo bem puta as minhas bobeiras. Ela come�ou a pedir para o Carlos: “mete, mete, fode essa buceta...”. Conhe�o a minha esposa e sabia que ela estava prontinha para gozar. O Carlos come�ou a socar com mais for�a sua rola na buceta tesuda da Paula, enquanto eu massageava deliciosamente seu clit�ris. Ela gemendo e rebolando no pau do Carlos gozou deliciosamente. O Carlos diminui o ritmo, mas continuou seus movimentos com o pau dentro da buceta da putinha. E ela, rebolando no pau dele, ainda de quatro no colch�o, mudou um pouco de posi��o e come�ou a chupar meu pau deliciosamente. Tes�o ver a minha esposa levando um pau enquanto chupa outro. O que tem que melhorar � que esse outro, necessariamente pode ser outro mesmo, afinal minha puta sabe que quero ela bem vagabunda, participando de um gang bang bem tarada, com ela dando para quantos machos aguentar, e sei que 3 diferentes ela aguenta facinho, facinho.



Bom, a minha delicia de puta continuou de quatro, levando e chupando pau, at� que pedi para ela sentar no meu cacete. Ela de pronto ficou de p�, e sentou sobre meu pau. Soquei com vontade na buceta deliciosa e arrombada, enquando o Carlos sentou na cama e ficou olhando ela cavalgar. Ele passou a m�o na bunda da Paula e perguntou se ela levava pau no cuzinho. Ela respondeu que estava aprendendo, mas que naquele dia n�o estava a fim, como j� tinha me avisado antes. O Carlos ficou ent�o sentado na cama olhando eu come-la com vontade at� que, ela levantou do meu pau, e foi sentar no cacete dele. Foi delicioso ver aquela rola enorme ir sumindo dentro da Paula. Ela sentou at� as bolas do Carlos estarem ro�ando sua bunda, ou seja, a safada socou todo o cacete pra dentro! Ela come�ou a rebolar ent�o no pau do Carlos, hora subindo e descendo, hora apenas esfregando-se pelo corpo dele. Delicia v�-la assim entregue a outro cacete.



Em dado momento, ela com a cara toda suada e safada olhou para mim e falou que estava adorando dar para outro macho na minha frente, mas que estava acabada, e suas pernas j� estavam do�das, jogando-se ent�o deitada sobre a cama. O Carlos ent�o pulou na cama, abrindo as pernas da Paula e metendo seu cacete num gostoso papai e mam�e. Ela abrindo bem as pernas, come�ou a passar a m�o na bunda do Carlos e por suas costas. Ele aumentou os movimentos e em algumas estocadas gozou comendo a puta da Paula, que adorou fazer outro macho gozar. Ele saindo de sobre ela, pedi para ela se por de quadro, e passei eu a meter na buceta da Paula, gozando tamb�m como louco. Ai nos deitamos os tr�s na cama, e ela falou que estava acabada.



Depois de um tempo fomos embora, deixando o Carlos no local onde o pegamos e voltando para a pousada onde est�vamos. L� voltei a comer a Paula, e chupando sua buceta pude ver que estava toda arrombada e inchada de lavar pau, mas me deu com tes�o e gozamos gostoso. Dormimos gostoso, bem agarradinhos, e posso dizer que a amo ainda mais por isso, pois sempre quis uma esposa assim, vagabunda, mas minha. Ela passou alguns dias com a buceta inchada e dolorida, mas ficou com gosto de quero mais com o Carlos, pois achou ele quieto demais, sem pegada para faz�-la se sentir puta. At� hoje continua querendo um biz com ele, mas n�o conseguimos mais marcar e depois mudamos de cidade, ficando mais dif�cil. Quem sabe nas farias? Depois desta aventura, devido ao local onde mor�vamos, nunca mais tivemos aventuras, salvo via MSN. Agora, na nossa nova cidade, j� estamos mantendo novos contatos. Eu s� estou esperando a minha esposa querer ser vagabunda novamente. O felizardo, ela j� escolheu. Um amigo de MSN, que encontramos um dia enquanto fud�amos, e que durante a nossa trepada ela conversou. Ela se soltou tanto com ele, que me deu seu cuzinho de vez, pois pude socar bem fundo nesse seu buraquinho ainda n�o explorado por outros, mas que ela j� me falou, vai dar para o nosso amigo. Bom, agora � s� esperar! [email protected]

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