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MINHA ESPOSA PARA TODOS MESMO

MINHA ESPOSA PARA TODOS – TODOS MESMO

Estive fora por muito tempo e devido ao excesso de trabalho, nunca mais escrevi nossas aventuras. Por�m, eu e meu marido voltamos e gostar�amos de dividir com todos um resumo de nossa vida, que escrevemos a algum tempo, num per�odo muito excitante de nossas vidas.



Para melhor leitura vamos envi�-las como aconteceram... em 3 partes, todas escritas por meu marido!



MINHA ESPOSA PARA TODOS (Parte 1) " Farei uma pequena introdu��o para que os fatos que passo a relatar a seguir n�o pare�am t�o inveross�meis como poderiam parecer a primeira vista, mesmo porque trata-se da mais pura verdade e tudo foi detalhado dentro do m�ximo de realidade poss�vel. Conheci minha atual esposa a 19 anos numa situa��o bastante interessante. Ela, rec�m separada, estava namorando com um rapaz nissei, que lhe deixava muito a desejar, como logo percebi. Pensei que eram apenas namorados na ingenuidade dos meus 20 anos. Mais tarde descobri que seu namoro ia muito al�m do que eu imaginava. Descobri tamb�m que embora ela s� revelasse um NAMORADO, possu�a 2 casos paralelos (isto mesmo- Dois homens que a comiam, nas horas de folga, quando o nissei n�o aparecia). Com estas descobertas, que s� ocorreram uns 8 anos depois de casado, entendi o porque ultimamente minha mulher estava t�o insatisfeita. Afinal, pelo que eu tinha conhecimento, fazia j� 8 anos que s� transava comigo. E embora seja meio tarado, n�o sou nada dotado. Comecei a insinuar-lhes coisas, mesmo porque gostaria que ela percebesse que eu n�o a queria triste, muito pelo contr�rio, queria ela plenamente realizada. Passamos a frequentar um local dan�ante, visto que ela sempre gostara de dan�ar. Passei a tentar recuperar o tempo perdido, fazendo coisas que a muito deixara. Numa noite, antes de ir para este Clube, enquanto nos arrum�vamos no banheiro pedi que ela trocasse a calcinha e colocasse outra bem mais sensual. De imediato ela perguntou porque se era eu mesma que a tiraria depois. Respondi que nunca se sabe e ela ficou super curiosa. Questionou o que eu queira insinuar e disse-lhe que nada. Apenas que ela tinha carta branca para fazer o que quisesse. "_Mesmo?!!!" - ela perguntou interessada. "_claro." Disse-lhe. E ela disse que n�o acreditava. O Assunto morreu ali e sa�mos para o Clube. 2 Semanas se passaram e comecei a notar que ela agora se arrumava bem mais para ir ao clube e at� apareceu com calcinhas transparentes e abertas que nunca tinha usado. Cada semana era uma calcinha nova. Nada disse e continuei a observ�-la. At� que uma noite, muito excitado eu voltei a provoc�-la. "_Nossa que Calcinha transparente. Nunca saiu comigo t�o provocante." Disse-lhe. "_�?" Ela falou insinuante, e s� isso. "_Ser� que eu estou merecendo tudo isto?" Perguntei tamb�m lhe insinuando. "_Quem sabe n�o � para voc�." Ela arriscou. "_�. E se n�o for pra mim pra quem seria?" "-N�o sei. Quem sabe para algu�m no clube. Quem sabe." "_N�o me diga que voc� tem um pretendido pra te comer esta noite?" "_N�o. � claro que n�o. Mas, como voc� diz sempre vai que pinta." "_�. � verdade." Eu disse e encerrei o di�logo sem nenhum pingo de ci�me. Tinha certeza que ela estava jogando o verde e eu lhe dera o maduro. Naquela noite ela dan�ou solta e leve. Abra�ava-se e rebolava no bra�o de outros com muito libido, com tes�o. E no fim do baile voltamos junto para casa como se nada tivesse acontecido. Passamos a frequentar regularmente o clube. J� n�o falt�vamos um final de semana e posso dizer que ela se tornou aguardada no local. Sempre dan�ava deliciosamente com todos que a convidavam. Sem preconceitos. Chegava a dan�ar com dois ao mesmo tempo quando a m�sica assim permitia e devo dizer que com quem ela menos se esfregava era comigo. No entanto n�o passava disto. Tenho quase certeza que diversas vezes ela quis sair dali com outro homem. Entregar-se para algum com quem dan�ara. Mas, n�o passava de amassos. Bem at� que numa noite de S�bado ela come�ou a dan�ar com um rapag�o de uns 20 Anos mais ou menos e passou a noite toda com ele. Ao Voltar para a mesa, quando notei que ele fora ao banheiro, perguntei-lhe: "_Ent�o, ainda v�o dan�ar por muito tempo?" "_N�o sei. O tempo que ele quiser. Estou nas m�os dele." "_Mesmo? Ent�o � mais s�rio do que eu pensava." "_N�o. � claro que n�o. Ele s� � sensual. � gostoso estar colada nele." "_ Ent�o porque voc�s n�o v�o pra um lugar onde poder�o se grudar muito mais." Finalmente eu sugeri. Percebi um brilho em seu olhar e num sorriso ela quase se entregou: "_Mesmo? Voc� deixaria? Voc� n�o se importaria?" "_� claro que n�o. Desde que voc� queira. Que v� te fazer feliz." "_� Claro que eu quero!" Entregou-se ela. J� totalmente excitada. "_Ent�o. Traga-o para c�. Vou lev�-los a um Motel." Aquela foi a frase m�gica. N�o demorou 5 minutos e ela j� o havia convencido. Bastante t�mido, eu diria at� temeroso, o rapaz aproximou-se me cumprimentou e como que me observando se eu aprovava ou n�o pediu desculpas por monopolizar minha mulher naquela noite. Fiz de desentendido e perguntei-lhe: "_E ent�o, onde deseja que os leve?" Fomos para o motel mais pr�ximo do clube. A menos de 19 minutos dali, mas foi o suficiente para minha mulher que sentara-se atr�s com seu amante chegar quase nua no motel. Deixei-os e voltei sem dizer palavra. Nos outros 19 minutos que me afastavam dali at� minha casa mil pensamentos me passaram pela cabe�a, embora tinha certeza que nenhum reproduziria o que se dava naquela suite de Motel. S� sei que 4 horas depois o telefone tocou em minha casa. Era minha mulher pedindo que eu a buscasse de volta. Antes de voltarmos ainda levamos seu amante at� em casa, e pude apreciar como agora ele estava sem cerim�nia, totalmente entrosado à situa��o, tanto que ao beijar minha esposa em despedida, o fez sem nenhum pudor, aproveitando para subir-lhe o vestido, embora estivesse na frente do port�o e exp�s sua bunda ao p�blico, aquela hora da madrugada, o p�blico era eu, fazendo quest�o de arrega�ar-lhe o rego, como que a dizer, veja a abertura que deixei no meio dele. Eu poderia ter ficado irritado, mesmo porque o combinado seria que ela me contasse todo o ocorrido no motel e durante todo o trajeto ela nada falou e nada disse ao chegarmos em casa. Apenas me beijou alucinadamente, puxando-me para a cama e transamos como nunca antes t�nhamos feito. Foi maravilhoso comer minha mulherzinha puta totalmente arreganhada.



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