Caros leitores , esta e mais uma transa bem sucedida .
Eu,trabalho na constru��o civil de 07h15min as 19 hora mas neste dia tive que trabalhar ate mais tarde pois estava tendo uma concretagem na obra que terminou por volta das 23h 30m, mas como estava suado tive que tomar banho para ir embora para casa . A caminho de casa por volta das 00h numa rua deserta pr�ximo onde trabalho tinha uma mocinha em p� no meio da rua , eu com medo de para , passei bem de vagar por ela e olhei no retrovisor e notei que ela estava pr�ximo a um pessoa deitado ao ch�o, ate pensei que era um truque de ladr�es , mas quando olho bem ela, estava tentando levantar a que estava ca�da ao ch�o . Ent�o eu dei uma macha r� no carro onde eles estavam e parei pr�ximo desta mocinha e a perguntei quem era e o que se passava. Ela disse que era o marido que estava passando mal e que estava com medo de um assalto por ser um local deserto , ent�o me prontifiquei a ajuda-la, a levar seu marido para casa , eu sai do carro ,na verdade com muito medo de ser uma emboscada ,mas ela chorava muito e fala que ele iria ficar bem ent�o isto me tranquilizou um pouco. Esta mocinha era muito bonita e um homem, j� feito, ca�do no ch�o, quando fui levant�-lo para colocar no carro senti a ma roa cacha�a do homem ai quase desiste de ajudar .E perguntei o que se passara e ela disse que estavam numa festa. Que ele bebeu muito e foram embora. Mas de t�o tonta,que ela estava tamb�m n�o deu conta de segura-lo.
Perguntei onde moravam e ela disse que numa casinha de fundo no bairro mesmo . Perto dali. Acabei de ajeita-lo no banco traze iro do carro e pedi a mocinha para vir na frente para me explicar onde era sua casa . Sa�mos daquele local e fomos em dire��o a casa do casal , h� esqueci de relatar que a mocinha esta de mine saia e com uma blusa tipo de ceda sem suti�, chegando na casa deles abrir a porta levantei-o a muito custo do banco , pois o cara era mediano para gordo. Ela abra�ou-o de um lado e eu de outro. Fomos quase que o carregando pra dentro da casa. Ent�o custamos a leva-lo para dentro pois era um beco de acesso para casa deles e neste intervalo do port�o ate a porta casa fomos conversando com ela e descobri que ela morava com ele h� oito meses. Que tinha 19 anos e ele 32. disse que seus pais brigavam muito com ela porque gostava de sair à noite e ela achou que se casando se livraria daquele sofrimento. Mas, ao contr�rio, ganhou uma dor de cabe�a sem fim. Disse que o marido bebia muito e n�o lhe dava muita aten��o. Que estava desesperada e sem rumo na vida.
Fui conversando at� chegar a casa deles. L�, coloquei-o na cama e perguntei se podia lavar o corpo, pois estava suado e cheirando a cacha�a. Ela me entregou uma toalha e pude ver o quanto era bonita. O rosto estava vermelho com o esfor�o e tamb�m suava. Perguntei onde era o tanque e ela disse que se eu quisesse poderia tomar um banho. Aceitei. Quando sai do banheiro ela ainda chorava. Pediu-me licen�a e foi ao banheiro. Aguardei um pouco e ela saiu com o rosto �mida. Tinha se lavado tamb�m.
Ela estava desolada e triste. Abracei-a fraternalmente e disse que tudo na vida passa. Ela solu�ava. Limpei-lhe as l�grimas. Acariciava seu rosto comovido e passava a m�o em seus cabelos. Ela recostada ao meu peito foi serenando. Dizendo da vida, do sofrimento. Sentei-me com ela no sof� e escutava o marido roncando no quarto. Ela continuava recostada em meu peito. Beijei-lhe a testa v�rias vezes. Em dado momento ela levantou o rosto e ficou me olhando. Voltei a beijar-lhe a testa. Ela ergueu mais a cabe�a e acabamos nos beijando. Puxei-a pro meu colo. Ela veio mansamente. Comecei a acariciar-lhe as costas e coxas. Ela me beijava enquanto no quarto o marido roncava mais e mais. Coloquei-a de p� e tirei-lhe a calcinha e coloquei-a sentada em meu colo. Ela nada falava. S� beijava. Abriu as pernas e deixou que eu a tocasse bastante. Tirei-lhe a blusa e suti� e chupei-lhe os seios. Ela estava entregue, calda , sentindo todo meu toque. Levantei-me e fiquei nu. Ela sentada no sof� j� abocanhou meu pau e pagou um maravilhoso boquete. Sentei-me no sof� e ela cavalgou como uma amazona. Subia e descia com frenesi. Ficamos de p�, ela sentou-se na mesa da cozinha e depois deitou-se ali. Coloquei suas pernas em meus ombros e bombei forte. Ela gemia e pedia mais. O marido roncava no quarto. Gozamos juntos. Ela levantou-se e foi at� o quarto. Voltou-se pra mim e disse que tinha sido a melhor foda de toda a sua vida. Entramos pro banheiro e tomamos um banho juntos.
Ela saiu nua e foi at� o quarto. O marido ainda apagado. Abracei-a na porta do quarto e voltei a meter nela gostosamente. Ela olhava pra mim e pra ele, ali na cama. Ela tirou de dentro dela, agachou-se e mamou gostoso. Quando estava pra gozar ela acelerou as chupadas e explodi em sua boca. Ela levantou-se, me abra�ou e ficou assim por um bom tempo. Depois disse-lhe que tinha que ir embora. Vesti minha roupa e ela me acompanhou nua at� o port�o. L� me abra�ou e voltou para seu marido. Nunca mais tive contato com esta mulher.
Se voc� mocinha ler est� carta e quiser entrar em contato ser� um prazer .