O SEGREDO DO PAIOL
Estava saindo de uma separa��o desastrosa, onde tive que confessar à minha ex que n�o tinha mais tes�o por ela. Resolvi passar uns dias fora do escrit�rio e escolhi passar esses dias na fazenda dos meus av�s. A estrada estava rec�m pavimentada e o carro deslizava r�pido por ela naquela manh� de ver�o. Meus pensamentos me levaram aos tempos de crian�a onde as f�rias de todos os netos eram passadas na fazenda. Tinha uns treze anos de idade e era o menor de todos os netos. Todos os meus quatro primos tinham ci�me do carinho todo especial que meus av�s tinham por mim e procuravam sempre me deixar de lado nas grandes aventuras que eram vividas no dia a dia das f�rias. Como estava sempre exclu�do das brincadeiras, passei a espionar as atividades dos meus primos. Numa tarde eles se livraram de mim alegando que iam fazer um passeio muito perigoso do qual eu n�o poderia participar. Deixei que fossem e, depois de algum tempo, fui seguindo o grupo sem que se dessem conta. Eles deram uma volta pela cerca, depois pelo pomar e se dirigiram ao paiol. Durante o trajeto faziam brincadeiras, empurravam um ao outro, baixavam o shorts de um deles, enfim, coisas de moleques. Continuei seguindo de longe sem que percebessem minha presen�a. Fui para a parte dos fundos do paiol e fiquei acompanhando suas travessuras pela fresta das madeiras. Eles se reuniram formando um grupo e gritaram juntos palavras de ordem que pouco entendi. Em seguida tiraram os shorts e ficaram nus. Come�aram a bater punheta um de frente para o outro, encouchando o traseiro do companheiro ao lado, dando raladas e finalmente um pegando no caralho do outro. Um deles em especial me chamou aten��o. Era o Armando que tinha o cacete maior e seus p�los eram escuros e volumosos. Percebi que os demais tinham uma especial atra��o por toc�-lo. A festinha continuou e acabou rolando o maior troca-troca. No final de tudo todos se masturbaram e colocaram a porra num litro de leite vazio que estava escondido no meio de uma pilha de lenha. Confesso que observei tudo isso e fiquei tesudo e excitado e me masturbei loucamente. Armei um plano para que no dia seguinte ficasse numa posi��o estrat�gica que permitisse uma vis�o melhor. Eles sa�ram correndo e voltaram para a casa da fazenda. No dia seguinte, logo ap�s o almo�o, fui me afastando do grupo e me dirigi ao paiol. Minha aus�ncia nem foi notada e logo em seguida meus primos estavam chegando ao local. Tinha aproveitado e escolhido uma posi��o dentro do paiol, sobre uma platibanda onde guardavam m�quinas velhas. De onde eu estava podia acompanhar o ritual numa posi��o muito confort�vel. A festinha se repetiu. Descobri que Armando era o l�der e que ele � que ordenava quem ia comer quem. As palavras de ordem eram coisas como uni�o, segredo e puni��es horrendas no caso de viola��o do segredo. No meio da festinha, por estar perto de equipamentos velhos e empoeirados, minha rinite come�ou a ficar atacada. N�o demorou muito e meus espirros eram incontrol�veis. Acabei sendo descoberto com facilidade. Fui subjugado e mantido preso num canto enquanto os integrantes da ordem tomavam uma decis�o a respeito. De onde estava via todos os quatro pelados, decidindo aos sussurros meu destino. N�o demorou muito e Armando veio acompanhado dos demais me comunicar a pena. Por ter violado os segredos da ordem, tinha que ficar pelado e dar meu rabo para todos. Tentei escapar por diversas vezes, mas acabei sendo comido por todos. O Armando foi o primeiro e tenho que confessar que gostei da coisa e fiquei de pau duro. Cumprida a pena eles voltaram a se reunir para decidir meu futuro. Acabei sendo admitido na ordem com a condi��o de n�o revelar o segredo e devendo participar do ritual de inicia��o no dia seguinte. Adormeci à noite ansioso para que chegasse logo a hora da inicia��o, pois isso representava que poderia participar de todas as atividades do grupo. Naquele dia fiquei controlando a hora que o almo�o ia ser servido. Comi pouco para terminar mais cedo, mas acabei tendo que esperar pelos demais. Fomos para o paiol. L� fui iniciado. Tiraram minha roupa e fiquei no centro do c�rculo enquanto todos se punhetavam. Acabei recebendo algumas gotas de porra de alguns e tive que limpar o cacete de cada um deles com a l�ngua. Achei a coisa nojenta. Em seguida voltei a ser comido por todos e, mais uma vez, confesso que fiquei tesudo pelo Armando. O final da inicia��o foi eu comer cada um deles e me masturbar para colher meu esperma no jarro da fertilidade, era assim que eles chamavam o litro de leite que guardava o esperma coletado de todos eles nos rituais. O resto das f�rias foram super divertidas, pois passei a participar de todas as atividades e, principalmente, dos rituais. Os anos se passaram, os rituais foram ficando mais safados, mas deixaram de ser executados quando a maioria completou 19 ou 19 anos. Nunca mais falamos no assunto, crescemos, estudamos, casamos e passamos a nos encontrar poucas vezes. Cheguei à fazenda ao anoitecer. Confesso que a fazenda estava bem cuidada, era um grande polo de distribui��o de sementes e todo esse sucesso era devido ao primo Armando que assumiu os neg�cios dos meus av�s. Meus av�s me receberam com muito carinho, jantamos e ficamos lembrando est�rias de todos os primos e das travessuras que faz�amos. Dormi cedo e relaxei de todos os problemas que estavam me afligindo. A vida na fazenda come�a cedo. Tomei o caf� da manh� e fui dar um passeio pela fazenda para conhecer o processo de cultivo de sementes. Voltei para o almo�o e, para minha surpresa, meu primo Armando tinha chegado para acompanhar os processos de produ��o. Nos cumprimentamos e percebi que meu primo estava contente com a minha visita. Ele dedicou a tarde aos seus afazeres e eu fiquei na varanda curtindo meu descanso. Relembrei meus tempos de adolescente e resolvi fazer um passeio, me dirigindo pelo caminho secreto que levava ao paiol. O barrac�o estava intacto e muito abandonado. A impress�o era de que o tempo havia parado e tudo se mantinha no mesmo lugar. Lembrei excitado dos rituais e das safadezas que fizemos. Num movimento instintivo fui at� o canto e enfiei a m�o atr�s da pilha de lenha. L� estava o jarro da fertilidade, todo empoeirado e com uma mancha escura no fundo. Sorri e imaginei quantas punhetas foram batidas e quantas esporradas haviam sido coletadas naquele frasco. Escutei um barulho atr�s de mim e me virei assustado. Armando estava me observando da porta do paiol. Senti-me envergonhado por estar ali, de p�, com o frasco na m�o. Recuperei-me, sorri e fiz um coment�rio bobo, do tipo, coisas de crian�as. Armando sorriu e fez outro coment�rio sem import�ncia. Recoloquei o jarro no local onde estava e junto com meu primo nos dirigimos para a casa da fazenda, pelo mesmo caminho secreto que percorremos juntos muitas vezes quando adolescentes. Conversamos sobre a produ��o da fazenda, sobre a idade avan�ada dos meus av�s e ele acabou confessando que n�o tinha casado e se dedicava exclusivamente à sua vida profissional. O jantar foi regado a mais est�rias da nossa adolesc�ncia. Antes de deitar fui tomar um banho. O chuveiro era o mesmo que existia a mais de 19 anos e o aquecimento era feito pela passagem da �gua pela parte interna do fog�o à lenha. Fiquei um bom tempo no banheiro e quando sa� cruzei com meu primo que estava entrando para tomar banho. Num convite casual ele me pediu para ficar com ele para que pud�ssemos conversar. O assunto envolveu trivialidades da fam�lia. N�o pude deixar de olhar seu corpo enquanto se despia. Continuava um homem gostoso. Seu cacete era o maior de todos e na sua idade estava completamente desenvolvido. Quando Armando saiu do chuveiro para se secar, percebi que seu cacete estava maior. Come�ou a se secar e fazia movimentos lentos sempre que ia comentar alguma coisa. Armando estava desfilando para mim. N�o quis acreditar no que estava acontecendo e achei que era fruto da minha imagina��o. Armando, adivinhando meus pensamentos, passou a secar seu cacete, de frente para mim, abrindo e fechando, passando a toalha bem devagar, se exibindo. Estava de shorts e n�o pude conter minha ere��o. Sentado na banqueta, cruzei as pernas e procurei desviar o olhar, mas, era imposs�vel deixar de ver aquele mastro virado para mim. Armando mantinha um sorriso safado e esperava que eu fizesse alguma coisa. Resolvi dizer que estava com sono e ia dormir. Meu primo se enrolou na toalha e veio junto comigo para o quarto. Fechou a porta atr�s de si e deitou na cama, retirando antes a toalha. Deitei na outra cama e apaguei a luz. Armando come�ou a lembrar dos tempos em que faz�amos o ritual. Come�ou lembrando da minha inicia��o e me confessou que tinha um grande tes�o por mim, talvez por ser inexperiente e aceitar tudo que os outros me mandavam fazer. Fiquei quieto e n�o fiz nenhum coment�rio. Armando continuou falando que sabia que eu tinha uma atra��o especial por ele e que sempre fazia o melhor quando estava comigo. Continuei quieto sem fazer coment�rios. Meu primo foi se levantando, sentou na beirada da minha cama, tocou meu cacete e confessou que tinha um tremendo tes�o por mim. N�o podia mais me manter calado ou ignorar o que estava acontecendo. Estiquei meu bra�o e toquei no seu membro. Estava quente, duro, ansiando por carinho e seu volume enchia a minha m�o. Meu primo foi se virando, tirou meu short e montou em cima de mim para um sessenta e nove. Seu caralho tocou meu rosto e senti um cheiro de homem e de sabonete. Coloquei a cabe�a do seu cacete na minha boca e comecei a chup�-lo. Senti que meu caralho estava sendo sugado com for�a e que meu primo abria minhas pernas e tocava meu cuzinho. N�o demorou muito e seus dois dedos estavam me tocando e me deixando louco de tes�o. Suas bolas do saco batiam no meu nariz a cada movimento que ele fazia de vai e vem na minha boca. Comecei a gostar de tudo que estava acontecendo e estava aproveitando a transa com todo o meu ser. Armando se levantou, foi at� a sua jaqueta que estava no canto da sua cama e voltou colocando uma camisinha. Mandou que eu abrisse bem as pernas, colocou um travesseiro por baixo das minhas costas, deixando meu rabo bem na altura que ele queria e, na posi��o de frango assado, fui comido, arrombado, subjugado pelo primo que eu tinha mais tes�o. Enquanto ele bombeava meu cu com seu cacete, sua m�o me masturbava de uma forma maravilhosa. Pedia para que eu gemesse, pedisse mais, que eu era o tes�o da sua adolesc�ncia, falou merda pra qualquer um ouvir. Aquele cacete entrava e saia de mim me provocando muita excita��o e acabei gozando como um moleque. Enquanto eu gozava, ele dizia: goza priminho, goza como um menininho. Armando levantou minhas pernas apoiando-as nos seus ombros e me deixando mais aberto. Continuou me comendo, seu caralho n�o tinha a menor resist�ncia e seus movimentos foram aumentando, ficando mais r�pidos, mais grosseiros at� que gozou feito um animal enterrando tudo que tinha direito. Seu cacete amoleceu dentro de mim e foi saindo lentamente a cada contra��o que eu fazia com meu anelzinho. Ele se levantou, fez um coment�rio de que eu continuava sendo o mais gostoso, foi para sua cama e adormeceu. Nos dias em que fiquei na fazenda fui comido de todas as formas e posi��es, algumas sugeridas por ele e outras exigidas por mim. Nos rituais, por mais que eu quisesse, nunca poderia pedir que as coisas acontecessem da forma que eu gostaria. Meus sonhos de adolescente estavam totalmente realizados. 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