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MINHA AMIGA DE FACULDADE

Todos os fatos narrados nesse conto s�o ver�dicos, exceto os nomes que foram trocados para preservar a identidade das pessoas envolvidas.



Me chamo Juliano, tenho 33 anos e estava terminando o meu segundo curso superior quando tudo ocorreu. J� era casado a mais de cinco anos, mas ainda n�o tinha filhos. Morava numa casa confort�vel e minha faculdade ficava no mesmo bairro da minha resid�ncia. Minha esposa tamb�m estudava na mesma faculdade, mas fazia um curso diferente do meu e trabalhava fora.



Tudo come�ou quando minha colega de sala me contou que tinha conseguido uma vaga de est�gio na mesma empresa onde minha esposa trabalhava. Ela era linda! Simplesmente uma del�cia de menina com seus 20 anos de idade. Fernanda era loira, com longos cabelos que batiam em sua cintura. Tinha acabado de ficar noiva, de um namoro que havia come�ado quando ela ainda tinha 19 anos. Nanda, como normalmente a trat�vamos, tem os olhos grandes e azuis que chamam a aten��o de todos. Nanda � uma mulher de estatura m�dia, cerca de 1,65m, pele bem clarinha. Uma barriginha que s� de olhar enchia meu pensamento de id�ias e me fazia imaginar o quanto ela devia ser linda quando estivesse nua. Tinha seios pequenos, uma cintura fina que dispensava coment�rios e normalmente se vestia comportadamente.



Por capricho do destino, Nanda foi trabalhar no mesmo setor que a minha esposa e a partir deste momento passou a frequentar a minha casa com regularidade. Com exce��o de sexta-feira, quando ela deixava o servi�o mais cedo e ia at� a sua casa, que ficava num munic�pio pr�ximo da minha cidade, Nanda vinha todas as tardes para minha casa, quando tomava seu banho e faz�amos um lanche antes de ir para a faculdade. Como eu gostava muito de cozinhar, passei a fazer alguns pratos r�pidos e sempre contava com a presen�a de Nanda enquanto preparava alguma coisa, j� que minha esposa n�o era muito chegada em cozinhar. Elas basicamente tomavam banhos no mesmo instante, em banheiros separados, mas os banhos de minha esposa sempre eram mais demorados e Nanda chegava a cozinha toda perfumada, às vezes com o cabelo molhado. Aquilo me trazia uma satisfa��o imensa e fui notando que ela foi se aproximando de mim aos poucos. No in�cio, eram s� algumas besteirinhas como contar que ia comprar um conjunto novo de langerie para usar com o seu noivo. Eu incentivava e ainda dizia que ela deveria comprar uma calcinha bem pequena, pois, que se fosse o seu noivo ia ficar louquinho de tes�o. Ela sorria com simpatia e logo j� convers�vamos sobre outras coisas.



Na sala de aula nos sent�vamos sempre juntos e faz�amos todos os trabalhos de escola juntos tamb�m. Isso nos aproximou mais ainda e passei a ver a Nanda em muitos finais de semana. Sempre a elogiava muito e dizia que ela estava ficando cada dia mais linda. Ela agradecia e respondia que eu era muito atencioso e que se fosse minha esposa teria ci�mes de mim, pois eu era um homem que chamava a aten��o das mulheres e tamb�m estava sempre perfumado. Eu realmente sempre gostei muito de perfumes e j� ouvira este coment�rio de outras meninas. Quando isso acontecia, dizia logo para trocarmos de parceiros e ela simplesmente sorria, deixando a resposta por conta da minha vontade.



O tempo foi passando e as minhas brincadeiras com Fernanda foram ficando mais �ntimas. Passava a m�o em seus cabelos, dava beijos r�pidos em sua orelha e fazia c�cegas em sua barriga. Nanda morria de c�cegas e era s� eu come�ar que ela j� deitava no ch�o. Numa dessas vezes me peguei em cima de Nanda e quando notamos, eu estava praticamente deitado sobre ela. Olhamos um para o outro e voltamos a nos sentar. At� ent�o, as coisas n�o tinham passado disso.



Mina cunhada sempre se vestiu muito bem. Gostava de usar cal�as bem coladinhas e de cintura baixa e camisetas mais decotadas ou tecidos transparentes, tudo com um requinte muito equilibrado de sensualidade. Geralmente suas roupas a deixavam muito bonita e acentuavam as curvas de seu corpo. Numa tarde, quando Nanda estava em minha casa, minha cunhada trouxe algumas pe�as de roupas e algumas sand�lias, e perguntou a Nanda se ela gostaria de experimentar algumas, j� que as roupas estavam novinhas, mas n�o serviam mais para ela. Notei que Nanda ficou muito feliz, pois as despesas com a faculdade n�o a permitiam comprar muitas roupas novas e a ajuda vinha em boa hora. A partir desse dia, Nanda come�ou a usar as cal�as, blusinhas e camisetinhas que tinha ganhado de minha cunhada. Aquela loirinha estava ficando um tes�o com as cal�as de cintura baixa e as camisetas justas e decotadas que vestia, at� porque minha cunhada era ligeiramente menor que Fernanda e suas roupas ficavam muito justas em Nanda. Eu n�o parava de tecer elogios e ela sempre me retribu�a com sorrisos. Como j� t�nhamos alguma liberdade dizia para ela que usasse calcinhas menores, pois as que ela usava deixavam marcas que n�o condiziam com a beleza de seu corpo. Ela sorriu e mais uma vez n�o deu nenhuma resposta.



Lembro-me que era tarde de quarta-feira, e a Nanda tinha acabado de sair do banho. Geralmente se trocava l� dentro mesmo, apesar de ter um quarto reservado s� pra ela na minha casa. Sentou-se na cozinha comigo enquanto minha esposa acabava seu banho. Enquanto Nanda abaixava para abotoar as sand�lias notei que sua calcinha estava à mostra. Fiquei louco e sem lugar. Nanda tinha vestido uma calcinha branquinha, muito pequena e estava toda enfiadinha em sua bunda. Senti um desejo enorme de tocar o seu corpo e possu�-la ali mesmo na cozinha. Quando ela se levantou n�o consegui desviar meus olhos e Nanda, percebendo que eu a olhava, notou a situa��o e foi se arrumando aos poucos. Notei o seu rosto ficar vermelho, mas n�o houve nenhum coment�rio de nenhuma das partes. Aquela cena ficou gravada em meu pensamento. Fomos pra aula e na primeira oportunidade, disse para Nanda que ela estava simplesmente linda. Nanda respondeu que decidira seguir meus conselhos e, pelo menos para ir a faculdade, quando fosse poss�vel, vestiria calcinhas menores, mas que como n�o tinha costume de us�-las teria que ir comprando aos poucos. Durante a aula, como sent�vamos no canto da sala e ela sempre se sentava na minha frente, notava que a calcinha de Nanda aparecia e eu mal conseguia prestar aten��o nas palavras do professor. Fazia c�cegas em sua cintura, mas a inten��o sempre era passar a m�o por sobre a calcinha. Acho que ela j� tinha percebido e deve ter permitido, talvez em troca de tudo aquilo que fazia por ela, talvez porque ela tamb�m estivesse gostando. Durante a aula disse a Nanda que sempre que visse alguma calcinha que me fizesse lembra-la a compraria para ela. Ela me disse que eu era louco e que se minha esposa sonhasse com isso ter�amos um enorme problema. Disse a ela que seria nosso segredo, ela ficou em sil�ncio, como quem concorda com a condi��o. � noite durante o banho bati uma punheta bem gostosa pensando em Nanda e dormi pensando naquela mulher.



Os dias foram passando e Nanda agora j� trocava de roupa em seu quarto. Saia do banheiro s� de toalha toda cheirosa. Sempre que via uma calcinha pequena e diferente a comprava para Nanda. Ela costumava deixar sua roupa estendida na cama e passou a deixar as calcinhas que ganhava de presente sobre as roupas. Eu sempre dava uma olhada s� pra ver as calcinhas que ela ia vestir. Nanda sempre vinha terminar de se arrumar perto de mim. Quando lavava o cabelo, secava-o normalmente s� com a toalha e ficava curvada deixando suas min�sculas calcinhas à vista. J� havia se acostumado com minhas secadas e s� se apressava para se arrumar quando minha esposa dava sinal que estava chegando. Aquilo foi mexendo comigo e j� pensava em tudo o que eu gostaria de fazer se tivesse a oportunidade de ficar sozinho com aquela gata. Eu sempre a elogiava e dizia que ela estava cada dia mais sensual. Por v�rias vezes tentei olhar Nanda tomando banho por baixo da porta do banheiro, mas a vis�o se resumia ao reflexo da soleira da porta. Era uma vis�o emba�ada e o �ngulo em que conseguia ver o corpo de Nanda quase sempre n�o era muito favor�vel. Mesmo assim, alimentava minhas punhetas com as poucas vezes que via rapidamente algumas partes daquele corpo de anjo.



Certo dia, o telefone de minha casa tocou. Atendi e era do trabalho de minha esposa. Passei o telefone pra ela, ainda no banho, e ela me informou que teria que ir ao trabalho resolver um problema. Terminou seu banho rapidamente, vestiu-se, pegou o carro e saiu. Nanda j� estava na cozinha e perguntou se queria que ela a acompanhasse. Minha esposa disse que n�o, que nos encontrar�amos na faculdade e que termin�ssemos nosso lanche tranquilos. Naquele dia, eu estava fazendo um macarr�o, fazia pelo menos uma vez por semana, pois eu sabia que Nanda adorava. Ficamos s� n�s dois e ela estava linda, como sempre. Cheirosa, toda perfumada. Havia lavado seu cabelo e aquilo me deixava louco de tes�o. Estava novamente abaixada para sec�-los e notei que naquele dia ela vestia uma min�scula calcinha vermelha. Brinquei, dizendo que ela vestia a cor do pecado. Nanda perguntou se eu realmente gostava daquela cor. Respondi que todas as cores a deixavam maravilhosa, que meu sonho era v�-la s� de calcinha. Ela me chamou de abusado, levantou-se e voltou para o seu quarto.



Fui atr�s de Nanda para ver se ela tinha ficado chateada. Quando entrei em seu quarto fui logo fazendo c�cegas naquela del�cia de mulher. Ela imediatamente come�ou a corresponder e disse que n�o conseguiria venc�-la naquele dia. Eu aproveitava para passar a m�o em sua cintura e sempre dava um jeitinho de encostar em seus peitos, ela percebia minhas inten��es e me chamava de safado. Ficamos naquela brincadeira por alguns instantes at� que terminei abra�ando Nanda por tr�s com minha m�o bem firme em seu quadril e a outra por cima de seus peitinhos. Como era ver�o, eu j� chegava do trabalho e trocava de roupa, ficando geralmente s� de short, por�m eu passei a vesti-lo sem nada por baixo, assim ficava mais a vontade e sempre que via Nanda sentia meu pau ficar duro. �s vezes percebia Nanda me olhando de forma diferente e ficava louco para saber por onde viajava seus pensamentos. Voltei para a cozinha e pedi para que ela n�o demorasse, pois estava quase terminando de fazer nossa jantinha.



Como ela n�o veio para a cozinha resolvi voltar novamente ao seu quarto e saber o que estava acontecendo. Mas quando entrei em seu quarto n�o acreditava no que via, Nanda, tinha acabado de tirar sua cal�a jeans e se preparava para vestir uma bermuda por causa do calor. Fiquei parado na porta do quarto sem saber o que dizer ou o que fazer. Ela estava de costas e minha vis�o era perfeita. Senti meu pau ficar duro imediatamente e o volume era vis�vel por baixo do short. Nanda ent�o, virou-se rapidamente e me viu. Assustou-se com minha presen�a e me perguntou o que eu fazia ali. Disse que tinha ido busc�-la para jantar, mas que agora n�o conseguia parar de olhar para o corpo mais lindo que j� tinha visto. Nanda virou-se de frente e tentou se cobrir com a bermuda. Neste momento eu j� estava com a m�o em meu cacete, massageando por cima do short. Nanda fez sinal que ia vestir-se novamente, mas pedi para v�-la somente de calcinha, numa atitude que nem eu acreditava que estava tomando. Ela pensou um pouco e disse que realizaria minha vontade, mas que somente me deixaria v�-la sem que eu pudesse toc�-la. Eu concordei na hora, � claro, e Nanda foi descendo sua bermuda vagarosamente, às vezes parecia que n�o teria coragem e amea�ava desistir. Ficou parada na minha frente, meio de lado, sem dizer uma palavra sequer, somente de camiseta e calcinha. Eu delirava de tes�o s� de v�-la daquele jeito.



Pedi para que ela tirasse sua camisetinha, ela hesitou um pouco mas disse que se eu j� tinha a visto de calcinha n�o tinha tanto problema assim tirar sua camiseta. Ficou s� de sutien e calcinha, era perfeita, linda, deliciosa e estava ali com um sorriso t�mido e malicioso ao mesmo tempo. Olhava para aquela bunda maravilhosa, lisa e redondinha, toda empinadinha e sentia minha respira��o ficar ofegante. Sua calcinha era transparente e mostrava o desenho de sua bucetinha e todos aqueles pelinhos loiros. Praticamente me masturbava por cima do short. Nanda disse que j� t�nhamos passado dos limites e que eu devia esper�-la na cozinha enquanto acabava de se vestir. Concordei, mas antes disse que gostaria de ganhar pelo menos um abra�o. Nanda concordou e eu n�o acreditei quando me aproximei daquela del�cia e abracei com muita vontade.



Fui logo passando a m�o por cima de sua calcinha e dei um beijo no pesco�o de Nanda. Ela reclamou dizendo que era golpe baixo, que daquele jeito ningu�m aguentava. Dei mais um beijo em Nanda, e n�o parei mais de beij�-la no pesco�o ao mesmo tempo em que minha m�o come�ava a deslizar em sua bunda por cima da calcinha. Fui beijando o rosto de Nanda at� chegar em seus l�bios, e beij�-la com muito desejo. Agora, j� passava a m�o no meio das coxas de Nanda e com a outra m�o come�ava a desabotoar seu sutien. Rapidamente deixei-a s� de calcinha e fui descendo at� seus deliciosos peitinhos. N�o sabia se olhava aquela linda mulher, ou se a beijava, ou chupava seus peitinhos. A �nica coisa que tinha certeza era que eu estava com muito tes�o e sentia Nanda se entregando aos poucos pois tamb�m perdia o controle da situa��o.



Fui beijando o corpo de Nanda at� seu umbigo. Desci mais um pouco e beijei a bucetinha de Nanda por cima da calcinha. Ela estava encharcada de tes�o, seu tes�o escorria pelas pernas e aquilo me enlouquecia por completo. Passei a l�ngua por cima daquela pecinha molhada como algu�m que chupa uma fruta doce e suculenta. Nanda, se contorcia de tes�o e segurava meus cabelos num movimento que hora parecia me tirar de seu corpo, hora me apertava contra a sua buceta. Deitei Nanda no tapete de seu quarto e fui tirando lentamente sua calcinha. N�o acreditava no que via. Uma pererequinha loirinha, toda babada de tes�o, com pelinhos que pareciam ter sido aparados naquela hora. Nanda agora estava totalmente pelada, deitava ali na minha frente. Beijei Nanda novamente enquanto ela mesma tirava o meu short. Nossos corpos estavam colados e meu pau encostava nos pelinhos macios da bucetinha de Nanda. Passava o dedo em sua bucetinha e espalhava aquele l�quido nos l�bios de Nanda, ela às vezes lambia seus l�bios e me beijava em seguida. Outras vezes passava os dedos na bucetinha de Nanda e depois em seus peitinhos, chupando-os logo em seguida, passava a l�ngua naqueles bicos rosados e entustecidos. Fique naquela brincadeira alguns minutos e depois desci definitivamente para chupar a bucetinha de Nanda. Ela abria as pernas pedindo que a chupasse mais e mais. Eu obedecia cada pedido daquela gatinha, que gemia toda vez que minha l�ngua se movimentava em seu clit�ris. N�o demorou muito e Nanda anunciou que ia gozar. Aumentei a velocidade dos movimentos e ela gozou deliciosamente na minha boca. Eu bebia todo o seu gozo e ia sentindo seu corpo relaxando em minhas m�os e boca. Deitei-me ao lado de Nanda fiquei ali acariciando o seu lindo corpo e dando beijinhos em suas costas. Ela sorria pra mim e retribu�a meus carinhos, passando as m�os em meu cabelo e meu rosto.



Minutos depois eu beijava aquela linda mulher com a mesma vontade do primeiro beijo. Eu estava deitado ao seu lado e passava a m�o em sua bucetinha, quando notei que ela j� estava toda molhadinha novamente. Coloquei uma das minhas pernas entre as pernas de Nanda, de forma que meu cacete ficou posicionado na entrada de sua pererequinha. For�ava meu pau em sua bucetinha melada e passava a cabe�a de cima para baixo enquanto ela me olhava com uma carinha muito safada. Fui penetrando bem devegar deixando Nanda louquinha de tes�o, a ponto dela dizer que n�o aguentava mais, que queria que eu enfiasse tudo bem l� no fundo com muita for�a, que a comesse bem gostoso. Coloquei minha m�o em seu grelinho e comecei a brincar bem devagarinho, aquilo fazia a Nanda se contorcer, gemer de prazer e n�o demorou muito para gozar no meu cacete. Senti sua buceta escorrer, logo ap�s o orgasmo. Eu n�o me aguentava mais de vontade de gozar dentro daquela gostosa.



Nanda deitou-se de costas, deixando uma bundinha linda, com uma marquinha de biqu�ni que enlouquecia qualquer pessoa. Fiquei dando beijinhos em suas costas e em seu lindo bumbum. Passava meus dedos entre suas coxas e sua bucetinha, agora toda vermelhina. Era uma vis�o �mpar, e quando vi, j� estava por cima da Nanda colocando meu pau em sua bundinha. Nanda arrebitou o bumbum para tr�s e fui entrando muito gostoso. Fiquei ali metendo naquela posi��o por alguns instantes e pedi para Nanda ficar de quatro, bem empinadinha. Ela ficou linda de quatro, seus cabelos caindo de lado deixaram aquela mulher maravilhosa. Metia gostosa em Nanda de quatro e ficava olhando aquele cuzinho todo depiladinho, de cor clara, suavemente melado pelo tes�o que escorria da buceta de Nanda. Comecei a passar o dedo para ver qual seria sua rea��o. Ela me olhou e disse que n�o deixaria eu comer seu cuzinho. Continuei brincando com meus dedinhos como quem realmente n�o tinha pretens�o de comer aquele cuzinho apertadinho. Nanda come�ou a ficar com muito tes�o e avisou que iria gozar outra vez. Dessa vez, n�o aguentei, gozei juntinho com ela. Enchi aquela bucetinha de porra, tanto, que escorria pelas coxas de Nanda. Ela se deitou para descansar e eu me deitei ao lado dela. Virou-se de costas para mim e abracei aquele anjo com muita ternura. Ficamos naquela posi��o por alguns minutos, enquanto eu admirava a beleza de Nanda. Gravava em minha mem�ria as cenas que via e acabara de vivenciar. Nanda sugeriu que tom�ssemos banho e f�ssemos para a faculdade pois j� est�vamos muito atrasados. Tomamos banho juntos e trocamos muitos carinhos. Agora a minha imagina��o tornava-se realidade e eu ainda n�o acreditava em tudo que estava acontecendo. Dessa vez, ajudei Nanda a se vestir, beijava o seu corpo todo o tempo e tecia longos elogias a ela. Fomos para a faculdade, mas antes eu parei o carro para dar-lhe um �ltimo beijo. Estava ansioso para saber se eu a veria novamente, doido para chegar o pr�ximo dia de reencontr�-la, conversar sobre tudo que havia acontecido.



No dia seguinte, liguei para Nanda bem de manh�, antes mesmo dela chegar ao trabalho, j� que ap�s este hor�rio seria quase imposs�vel conversarmos sobre o assunto. Perguntei como tinha passado à noite, se estava tudo bem com ela e com a gente. Nanda respondeu com um sorriso em sua voz e disse pra eu preparar uma jantinha bem gostosa para n�s dois naquela tarde e que tinha uma surpresa agrad�vel para mim. Fiquei louco para saber do que se tratava, mas ela manteve o suspense e disse que eu deveria me conter, que s� saberia se eu caprichasse no tempero. Contei cada segundo para chegar o momento de v�-la outra vez. Estava at� com medo de me denunciar quando ela chegasse. Quando ouvi o port�o de minha casa abri, me senti como um adolescente que reencontra a namoradinha. Nanda chegou junto com minha esposa, nos cumprimentamos com um sorriso diferente no olhar, mas nada que nos comprometesse. Perguntou o que tinha para o jantar. Respondi que naquele dia eu estava muito inspirado e que ela ia gostar. Nanda foi tomar o seu banho, como de costume e deste dia em diante tudo ficou diferente, mas contarei os detalhes no pr�ximo conto.



Tentei me lembrar dos detalhes mais importantes e relat�-los aqui. � a primeira vez que escrevo para esse site. Foram tr�s dias at� terminar de digitar essas palavras. �s vezes, ao me lembrar dos fatos, sentia tanto tes�o que tinha que me masturbar antes de retornar a escrever. Se voc� leu esse conto e gostaria de fazer algum coment�rio ou simplesmente fazer contato, ficarei muito feliz em corresponder. [email protected]







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