A SOBRINHA DE MINHA ESPOSA
O dia seguinte
Despertei com o barulho do chuveiro - Era Val�ria, preparando-se para sair.
Val�ria entrou no quarto somente com uma toalha enrolada ao corpo.
Ainda cochilando, fiquei prestando aten��o a seus movimentos.
Val�ria deixou cair a toalha, deixando à mostra seu corpo nu, seus seios firmes, suas cochas lisas e roli�as, sua maravilhosa bunda e a vis�o de sua linda buceta.
Mesmo cochilando fiquei excitado e meu pau come�ou a endurecer.
Como eu estava descoberto e s� com a cal�a do pijama, Val�ria percebeu minha excita��o, aproximou-se da cama, abaixou-se, tirou meu pau da cal�a do pijama e me proporcionou uma deliciosa chupada, engolindo meu pau at� a garganta. Foi tirando meu pau de sua boca e disse com um sorriso cheio de tes�o: - " Hoje � noite quero ele todinho dentro da minha bucetinha, quero que ele inunde ela de porra".
Respondi para ela -" N�o s� sua bucetinha, mas tamb�m sua boca e seu cuzinho".
Permaneci deitado e em pouco tempo Val�ria j� estava pronta para sair. Deu-me um beijo dizendo: - "N�o vou fazer caf�, farei um lanche na padaria perto da empresa. Quando voc� levantar prepare um caf� para voc� e para a Paty, acho que ela vai acordar mais tarde, n�o precisa esperar por ela, dixe a mesa arrumada que ela se vira. Vou ligar para a Cida para ela vir preparar almo�o para voc�s e arrumar a casa."
Val�ria saiu.
Tirei mais uma soneca, acordei às 9 horas.
Levantei-me e ap�s tomar um banho, e fui preparar o caf�.
Enquanto a �gua fervia , fui at� o quarto onde Paty dormia. Ela estava num sono profundo deitada de bru�os, com o len�ol entre as pernas, deixando a mostra parte de sua deliciosa bunda. Resolvi n�o acorda-la e fui preparar o caf�.
Esperei Paty at� 10:00, para juntos tomarmos o caf� da manh�. Como ela n�o apareceu, fui at� seu quarto para desperta-la.
Paty j� estava acordada, olhava pensativa para o teto do quarto. Quando entrei ela me olhou e deu um sorriso meio sem gra�a. -"Oi tio disse ela baixinho". Desviou o seu olhar e logo percebi que ela estava diferente.
-" O que foi ? Voc� est� diferente? "
- "Oh tio, me desculpe, estou morrendo de vergonha de voc� com o que aconteceu ontem, n�o sei o que voc� est� pensando a meu respeito agora, mas eu n�o estou legal, estou confusa e atordoada"
Sentei-me a seu lado na cama e disse: "Oh meu anjo, n�o se preocupe, eu tamb�m estou meio atordoado e confuso. "Pensei muito sobre o que aconteceu durante a noite".
"Acordei v�rias vezes, tive ins�nia e pensei muito". "De tudo tirei uma conclus�o muito clara". "Tudo o que aconteceu, foi consequ�ncia de um carinho muito grande que existe entre n�s, de um carinho e de uma confian�a m�tua".
"Em momento nenhum, nossas atitudes foram resultado de um impulso animalesco ou de pura vontade de fazer sacanagem apenas".
"Apesar de tudo o que rolou, continuo te respeitando muito e sempre terei por voc� muita admira��o e carinho e espero que o mesmo aconte�a de sua parte"
-"Voc� esta arrependida ou com sentimento de culpa ?"
-"N�o tio, n�o estou arrependida de nada, foi maravilhoso, me senti mais mulher, amada e fiquei com muito tes�o.
"Nunca tive uma experi�ncia desse tipo, voc� sabe disso, j� te falei da minha rela��o com o Guilherme, meu namorado, da sua falta de carinho, de seus impulsos, esses sim animalescos, da sua falta de tato. Por isso, nunca consegui me entregar totalmente a ele."
Ficamos conversando por uns minutos sobre seu relacionamento com seu namorado.
Muitas vezes ela j� me havia confidenciado sobre suas dificuldades com ele.
Paty ficou mais tranquila, j� sorria descontra�da e sua rea��o j� era a de costume.
Me abra�ou dizendo; " - Oh tio, � por isso que eu amo voc� e apesar de tudo..( disse com um sorriso largo) te respeito muito"
Sentamos à mesa e tomamos caf� descontraidamente.
Durante o caf� combinamos de tirar fotos dela.
Preparei a c�mara, e os disquetes para tirar as fotos de Paty.
Paty tomou um banho, colocou um biqu�ni e por cima um short e uma camiseta.
Colocou numa sacola uma saia curtinha, mais um short, outra camiseta, um top e uma cal�a jeans.
Combinamos que far�amos varias fotos com roupas diferentes e em v�rios locais do s�tio: nos jardins, na piscina e na cachoeira.
Cida, a caseira, chegou para arrumar a casa e preparar o almo�o.
Eu e Paty sa�mos para a sess�o de fotos.
Paty ficou totalmente descontra�da durante as fotos. A cada s�rie, trocava de roupa colocando v�rias combina��es diferentes.
Por estar de biqu�ni, trocava de roupa no mesmo lugar das fotos, na minha frente e isso foi me deixando excitado.
Paty percebeu minha excita��o e disse sorrindo: - Tio, voc� est� ficando com tes�o, mas n�o se esque�a que agora somos dois profissionais, um fot�grafo e uma modelo"
- " Uma modelo muito gostosa", respondi. "
Paty sorriu, enquanto se preparava para tirar fotos na piscina.
As fotos na piscina me deixaram com mais tes�o ainda.
Paty parecia uma modelo profissional. Fazia poses excitantes, enfiava o biqu�ni no reguinho, levantava as laterais do biqu�ni, real�ando as marquinhas e o contorno de sua bucetinha, a ajeitava o soutien deixando uma boa parte de seus peitinhos à mostra.
Meu pau estava totalmente duro, ela percebeu, n�o tirava os olhos dele, ficou excitada e eu notei que ela estava molhadinha, deu para ver na calcinha do biqu�ni.
Fomos concluir as sess�es com as fotos na cachoeira.
� um lindo lugar, cercado de uma mata densa, raios de sol penetrando entre as folhas e um po�o sob a cachoeira, um local muito aconchegante.
Tiramos muitas fotos. Paty usou todas as mudas de roupa.
Quando s� faltava um disquete vazio Paty ma falou: ' " Tio, quero tirar umas fotos nua".
" V�o ficar lindas" respondi.
Enquanto eu preparava a c�mara, Paty tirou o biqu�ni e ficou peladinha.
Nunca tinha visto ela inteiramente nua.
Era uma vis�o maravilhosa.
Come�amos a sess�o de fotos. A cada foto tirada, mais aumentava o meu tes�o e quanto maior o tes�o, mais eu caprichava nas fotos, direcionando as poses da Paty.
Tiramos fotos com ela debaixo da cachoeira, dentro do po�o, deitada numa laje de pedra, em todas ela estava nua, exibindo cada detalhe de seu corpo, totalmente descontra�da, sem medos e sem pudores.
J� eram quase duas horas da tarde quando tirei a �ltima foto, de todas a melhor.
Pedi a Paty que deitasse de costas numa laje de pedra, por baixo de seu corpo escorria �gua vinda da cachoeira. Direcionei seu corpo para uma posi��o onde raios de sol que penetravam por entre as folhas de uma �rvore desciam sobre sua bucetinha como se a trouxessem do c�u.
Fotografei essa imagem em v�rios �ngulos, o ultimo um zoom de sua bucetinha.
Gotas d´agua e raios de sol douravam os p�los de sua xaninha. Naquela cena, pelo menos uns dez clicks.
Acabaram os disquetes, mas meu tes�o continuou.
Resisti a muitos �mpetos de abra�ar minha sobrinha e beijar cada mil�metro de seu corpo.
Chamei Paty para voltarmos para casa.
Est�vamos com muita fome, parece que nosso tes�o colaborou para o aumento da fome,
Almo�amos e comentando sobre as fotos. Combinamos de v�-las à noite junto com Val�ria para selecionarmos e trabalharmos as melhores no Photoshop e montarmos um "Book Eletr�nico" , menos as fotos da cachoeira, essas, seria um eterno segredo nosso.
Quando acabamos de almo�ar, Paty estava com muito sono, dormiu at� as 18:00 horas.
Eu acordei por volta das 16:30 e me envolvi com uns relat�rios de consultoria.
Quando Val�ria chegou, eram 19:00 horas, eu e Paty est�vamos na cozinha preparando um lanche.
Val�ria chegou e foi tomar banho enquanto prepar�vamos o lanche.
Enquanto arrumava a mesa Paty me disse: " Tio, voc� e a tia Val�ria parecem ser um casal muito entrosado. Ela est� sempre sorrindo, bem disposta e � muito vaidosa. Gosta de roupas ousadas, tem um corpo bonito � atraente".
"Isso � sinal de que voc� deve trat�-la muito bem".
"J� vi que � carinhoso com ela e acredito que a vida sexual de voc�s deve ser �tima, n�o �?"
" � verdade - respondi, Somos muito entrosados, amigos e c�mplices em tudo que fazemos. "Apesar dos 30 anos de casados, vivemos como dois namorados, temos muito tes�o um pelo outro. "Nossas transas s�o sempre muito ardentes e fazemos de tudo".
Ao ouvir isso, percebi que Paty ficou excitada. Sorriu para mim de um modo especial e disse: " Quero ter um homem igual voc� e quero ser igual a ela."
Val�ria saiu do banho e chegou na cozinha.
Estava com um short curtinho, que mostrava as dobras de sua deliciosa bunda e com um top tamb�m curtinho e sem soutien. Estava com o perfume que mais gosto, o que sempre usa quando est� com tes�o e afim de transar.
Paty olhou para a Val�ria, percebeu o clima, olhou para mim e sorriu.
Terminamos o lanche e fomos para a sala de televis�o.
Conectei o Note Book à TV, apanhei os disquetes das fotos tiradas de Paty e fomos v�-las e selecionar as melhores para montar o Book Eletr�nico.
As fotos ficaram �timas, poucas foram eliminadas em nossa escolha, separamos umas 150 fotos para o Book.
Val�ria adorou, elogiou o charme da sobrinha dizendo: "Paty, voc� parece ser uma modelo profissional." "Tem uma �tima presen�a, express�o forte e ficou muito sensual em todas as fotos, principalmente nas da piscina"
Paty agradeceu e disse; "Oh tia, que bom que voc� gostou. Foi um excelente trabalho do tio Marcelo, ele sim � que � um profissional em fotografia". "Me dava todas as dicas de como pousar, fazer as express�es de rosto e de corpo e tudo mais".
Conversamos um pouco mais comentando sobre as fotos.
J� era quase 01:00 quando Paty se levantou e disse: " Vou dormir, estou com muito sono e al�m disso preciso deixar voc�s muito à vontade, hoje o neg�cio vai pegar fogo" disse rindo.
Despediu-se com um beijo em cada um de n�s e foi para o quarto.
Val�ria e eu nos levantamos tamb�m. Ela foi para o quarto enquanto eu guardava o Note Book e os disquetes.
Fui at� a cozinha beber �gua e ouvi o barulho do chuveiro da suite. Era Val�ria se preparando par a nossa noite de muito sexo.
Esperei mais um pouquinho, at� ela desligar o chuveiro. Meu pau j� estava uma pedra de t�o duro.
Esperei mais uns 5 minutos e entrei no quarto.
Val�ria j� estava na cama, nua, deitada de costas com e bunda empinada . Entre suas coxas, abaixo de sua n�degas a vis�o de sua buceta, os grandes l�bios avermelhados.
Entre suas n�degas a vis�o de seu delicioso cuzinho, rosado que parecia piscar, chamando meu pau para penetr�-lo.
Imediatamente, tirei meu short, que mal conseguia esconder meu pau e pulei na cama.
Enfiei minha cabe�a entre as coxas de Val�ria e comecei a lamber suavemente sua buceta. Val�ria soltou um gemido de prazer e pediu" "Me chupa gostoso...lambe meu grelo...enfia essa l�ngua gostosa na minha buceta."
"Quero gozar muito com sua boca me sugando e me lambuzando."
Mudei o r�tmico das lambidas,enfiei a linha entre os grandes l�bios da buceta de Val�ria e comecei a alternar entre lambidas no seu grelo e estocadas em sua vagina, enfiando a linha o mais que podia.
Val�ria delirava, gemia e pedia mais.
Estava ensopada e seu caldo escorria para dentro de minha boca, misturado com minha saliva. Era um l�quido salgadinho e consistente.
Esfreguei um dedo em sua buceta, lubrificando-o com aquele caldo e levei-o em dire��o ao cuzinho de Val�ria.
Massageei com carinho seu buraquinho e fui introduzindo o dedo aos pouquinhos.
Val�ria foi � loucura, soltou um grito e pediu; " Mais...enfia mais...me chupa a buceta com for�a...quero gozar com sua boca e seus dedos dentro do meu c�..anda...enfia tudo...n�o aguento mais de tanto tes�o.
Aumentei ainda mais o r�tmico das chupadas na buceta e estocadas com os dedos no cuzinho da minha putinha.
Val�ria explodiu numa s�rie intermin�vel de orgasmos maravilhosos...gritava e gemia freneticamente.
N�o aguentando mais, pediu-me para dar um tempo, precisava recuperar as for�as.
Deitei-me ao lado de Val�ria que permanecia de costas, respirando forte para recuperar as for�as.
De repente, ao desviar os olhos para a porta do quarto, percebi que havia uma sombra por baixo da porta, nas fresta entre a porta e o ch�o.
A luz do corredor estava acesa e mostrava claramente a sombra.
Fixei mais os olhos na porta e vi que o buraco da fechadura estava sem chave e eu n�o percebia a claridade do corredor.
Era ela, com certeza. Paty estava nos espionando do outro lado da porta.
Despistei e comecei a acariciar as costas e a bunda de Val�ria.
Paty permanecia nos espionando.
Aos poucos Val�ria foi se recuperando. Virou se para mim e come�ou a me beijar a boca com um beijo gostoso, molhado e cheio de desejo. Aos poucos foi baixando, beijando meu pesco�o, meu peito, lambendo meus mamilos, passando a l�ngua no meu ventre, enfiando-a em meu umbigo e de repente, abocanhou meu cacete, que j� estava duro, enfiando-o na boca, at� a garganta.
Iniciou ali um delicioso "boquete", alternando chupadas, lambidas na cabe�a do meu pau, chupadas nos meus bagos e lambidas no meu cu.
Fiquei alucinado, meu pau parecia que ia quebrar de t�o duro.
Nesse momento pedi a Val�ria que me cavalgasse.
Val�ria virou-se de costas para mim, agachou-se na dire��o da minha pica, segurou-a com uma das m�os e direcionou a cabe�a para a entrada de sua buceta, ensopada, vermelha e pedindo aquela rola dura.
Come�ou a cavalgar num vai e vem delicioso, cadenciado, ritmado e acompanhando seus gemidos.
Eu suspirava e gemia de tes�o.,
Abri meus olhos em dire��o a porta. L� estava a sombra, era Paty que continuava nos espionando.
Meu tes�o aumentou ainda mais, gemi mais alto, Val�ria aumentou o r�tmico de sua cavalgada.
A vis�o da minha pica entrando e saindo daquela buceta era maravilhosa
O caldo da buceta de Val�ria deslizava por minha pica e ensopava minha p�bis, escorrendo pela virilha e j� molhando o len�ol da cama.
Num determinado momento Val�ria interrompeu a cavalgada. Levantou-se mais um pouco, tirou meu pau de sua buceta e dirigiu-o para a entrada de seu cuzinho.
Foi abaixando devaga enquanto minha pica ia deslizando para dentro.
Gemi mais alto e gritei: "Engole meu cacete com seu cu...quero entrar todinho dentro de voc� vagabunda...suga meu cacete todo para dentro do seu cuzinho."
Val�ria aumentou o r�tmico da cavalgada, meu cacete deslizava, saindo e entrando, envolvido pelo anel de seu cuzinho
Val�ria come�ou a gemer e aumentou freneticamente o r�tmico da cavalgada.
Aumentava ainda mais o r�tmico e gritava; " Me enraba gostoso...meu putinho..quero gozar com seu cacete durinho dentro do meu cuzinho.
Gememos alto, gritamos e explodimos num gozo fant�stico, intermin�vel.
Inundei o cu de Val�ria com minha porra.
Sem resist�ncia ca�mos um ao lado do outro.
Olhei para a porta e notei que sombra havia desaparecido. Dava para ver a claridade da luz do corredor pelo buraco da fechadura. Paty n�o estava mais l�.
Fechei os olhos e dormi.
Acordei de madrugada.
Minha boca estava seca, fui at� a cozinha beber �gua.
Val�ria dormia profundamente.
Na volta passei pelo quarto de Paty.
Ao entrar fiquei est�tico.
Paty estava estendida sobre a cama dormindo, descoberta, inteiramente nua.
Sua m�o direita pousava sobre sua bucetinha, o dedo m�dio estava enfiado dentro dela.
Sua m�o esquerda envolvia o seio direito.
Paty tinha masturbado ap�s nos espionar.
Fiquei louco, num �mpeto incontrolavel abaixei-me sobre ela, suavemente tirei a m�o que estava na bucetinha e de uma s� vez pousei minha boca naquela maravilha, lambendo, enfiando a l�ngua e sugando.
Paty acordou. Apertou minha cabe�a pressionando-a entre suas coxas.
Paty delirava e dizia: " Me chupa Marcelo, faz tudinho como voc� fez com a tia, quero gozar como ela"
Continuei chupando a bucetinha de Paty por um bom tempo.
Ela gozou umas 3 vezes, enchendo minha boca com seu caldinho.
Parei de chupa-la...beijei sua boca com tes�o, misturando sua saliva, a minha e o caldinho de sua buceta.
Levantei-me, pedi silencio a Paty e disse: "Durma e sonhe comigo meu amor".
Fui para meu quarto. Val�ria estava dormindo um sono profundo.
Beijei sua boca, ainda com o gosto do caldinho da Paty em minha boca.
Sonolenta, Val�ria resmungou: " Muito gostoso...meu amor".
Virei para o lado, fechei os olhos e dormi profundamente.
Breve mais um cap�tulo.
As ninfetinhas, de BH ou regi�o, que quiserem me escrevam.
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