Ol� amigos,
sempre li contos er�ticos, o que sempre me excitou muito, muito mesmo. J� li v�rios e v�rias vezes me vejo na situa��o das pessoas, por que fa�o exatamente as mesmas coisas. O que vou relatar aconteceu comigo MESMO. Era o ver�o de 2003, eu tinha 19 anos feitos no dia 0101. Tenho uma tia chamada Vera, � minha tia favorita. Sempre me dei bem com ela.
Eu sempre fiz coisas em casa: usava saltos, calcinha, saias, tops, etc. Chupo pau desde pequeno, e at� aquele ver�o j� tinha chupado uns 10, caras, nunca tinha tido contrato com porra nem nunca imaginei dar o cu. Eu s� chupava os guris que encontrava na NET, mas sempre uma coisa meio sem gra�a. Outra coisa q eu amaria fazer era ser submisso a um macho, ser a "esposinha" dele, ser humilhado por umm macho safado. Eu enfiava coisas no meu cu, tipo vela, cabos de escova d ecabelo, desodorante ou qualquer coisa anatomicamente aceit�vel, mas doia muito.
Naquele ver�o minha tia fez o de sempre, me chamou pra passar uns tempos no Campeche, praia aqui de Florian�polis. Ela era (e ainda �) casada. Tinha se casado um ano antes com Paulo, mulato de 26 anos na �poca (ela tinha 35), malhado, liso, quase negro. Era extremamente simp�tico, educado, e fazia ela muito feliz. Ele era funcion�rio p�blico, e minha tia era gerente de uma loja de departamento num shopping aqui da cidade. Quando cheguei na casa dela, dia 0201, ele j� estava de f�rias desde o natal. S� ia voltar a trabalhar em fevereiro. Minha tia ia trabalhar todo dia, e como a casa de praia era longe do shopping ela almo�ava fora todo dia, al�m de chegar tarde, pois era muito movimentado o shopping no ver�o.
No 1ª dia minha tia saiu pra trabalhar. Fiquei com Paulo na sala, ele malhando com aqueles aparelhos da Polishop, com uma camisa regata. O cheiro dele, perfeito de macho, ficava na casa toda. Ficava descal�o, malhando, depois ia pra praia mergulhar. Eu ia junto com ele, mergulhava 5 minutos e pronto. J� no 1ª dia estranhei o comportamento dele. Ele ficava me encarando do nada, perguntava coisas relacionadas com mulheres, mas era s� papo, tudo bem. De vez em quando ficava co�ando o saco na minha frente, mas eu n�o dava nenhum ind�cio de querer qualquer coisa. No 2ª dia ficamos sozinhos de novo, mesma rotina. De manha cedo eu estava lavando lou�a, ele passou por tr�s de mim, muito colado na minha bunda, mas tudo bem, a cozinha era pequena. Eu usava sempre um short pequeno, camisa branca, normal. Tenho 1,80m, 72kg, muito branco. Minha bunda eh de tamanha m�dio, extremamente lisa, depilada com gilete, empinada, bem feminina. Tenho poucos pelos no corpo, um p� nª 41, muito femininos.
Ele foi pra praia e eu fiquei em casa vendo Ana Maria Braga. 5 minutos depois dele sair fui no banheiro mijar, e vi que ele deixava no cesto de roupa suja cuecas dele. Nossa, peguei aquele cueca e cheirei demais. Era uma mistura de cheiro de porra com mijo, bem do jeito que eu gosto. Lambi a cueca bem an regi�o do pau. Tinha um cheirinho de cu ao fundo, e aproveitei pra cheirar um pouco tamb�m. DEixei a cueca d elado e peguei as havaianas dele. Divino! Lambi elas todas, pensado nele, que j� tinha feito eu gozar batendo punheta 2 vezes no dia anterior. Ele evoltou d apraia e foi no banheiro, perguntando quem tinha mexdio na roupa dele. Eu disse: "Sei l�, ningu�m entrou aqui". Ele me olhou desconfiado, mas n�o deu muita bola. Chegou meio-dia e fomos comer. Ele sem camisa no sof� da sala, falou: "Vai fazendo o almo�o que voc� est� fazendo melhor que sua tia Vera. Dei uma risadinha de canto de boca, e sai pra cozinha. Voltei e sentei do lado dele no sof� pra comer. Terminamos e ele ficou ali, do meu lado. Estava passando o Globo Esporte, sobre a maratona de S�o Silvestre, e eu falei: "Nossa, imagina esses caras quando chegam no final. Devem estar fedendo muito." Ele falou: "Eu fico suado assim e voc� n�o reclama. Sua minha cueca e voc� n�o reclamou quando mexeu nela". Nossa, imaginem um cara branco mais branco ainda, p�lido, tremendo. Ele falou: "Eu sei que voc� mexeu, mas queria saber porque voc� lambeu elas. Vi elas molhadas, foi voc� n�?" Eu disse: "H�... bem... � que eu senti um cheiro forte, queria sbaer de onde era" Ele: "Mas precisava lamber?" Eu: "Bom, desculpa, foi sem querer" Ele: "Sem querer? Quer dizer que se eu tirar minha cueca agora voc� vai querer saber tamb�m qual o cheiro?". Ei fiquei nervoso, n�o queria falar nada. Queria um buraco no ch�o pra enfiar a cabe�a. Mas ao mesmo tempo eu queria ele pra mim. Eu tenho 1,80m, mas ele tinha 1,85, grande, dominador, me estupraria em 1 segundo se quisesse. Eu falei: "N�o sei o que falar" Ele: "Ent�o vamos ver o que voc� faz". Ele levantou, juro, e tirou o cal��o e a sunga. O pau dele era enoooorme. nunca medi, mas edvia ter uns 20 cm, mas era muito grosso, exagerado mesmo. Ele pegou a cueca e jogou em cima o prato de comida que estava no meu colo. "Cheira agora, quero ver". Eu n�o tinha rea��o. A cueca dele estava na minha frente, branca, eu j� sentia o cheiro mesmo sem colocar o nariz. Era divino, ele me olhando, de pau mole, mandando eu cheirar a cueca dele. "Anda, pega e cheira". Eu peguei a cueca dele e levantei at� meu rosto, cheirei fechando o olho. O pau dele come�ou a endurecer. Ele olhou pra mim: "Agora lambe". Eu olhei a cuca, estava suja (uma freiada leve) e fedia demais. Passei a lingua nela, de cima a baixo. Ele pegou e saiu, foi at� o banheiro e voltou com uma meia sozial, suja, e falou "Cheira essa aqui e v� se gosta". Ele me deu e eu prontamente cheirei, como se fosse um bem precioso. Cheirei ela. O pau dele estava duro. Gente, sem brincadeira, era enorme. Grande demais. Tinha pouqu�ssimos pelos, levemente inclinada pra esquerda, cabe�uda. Ele ent�o falou: "Coloca a m�o no meu pau" Eu: "N�o cara, isso n�o t� certo". De repente, nem vi de onde veio, uma m�o bateu na minha cara como um trov�o. Nunca tinha levado um tapa daqueles. Revirei no sof�, o prato caiu no ch�o. Ele me segurou de novo pela nuca, eu quase chorando, e disse: "seu filho de uma puta, eu mandei tu colocar a m�o no meu pau". Ele estava puto, misturado com um tes�o. Eu no ch�o, sentia minha cara quente do tapa, segurei o pau dele. Ele falou: "Agora punheta ele". Quando eu fui falar pra ele que estava com medo, ele simplesmente me bateu de novo, com mais for�a. "Seu merda, n�o fala nada, eu mandei tu punhetar, n�o me faz repetir". Comecei a chorar, muito, mas comecei a bater punheta pra ele. Era enorme, fedia muito. Parecia q ele tomava banho e n�o limpava o pau, tava aquele branquinho na cabe�a. Ent�o ele pegou meu cabelo, segurou forte, e colocou o pau na minha boca. Nosa, quase vomitei. Era enorme, e ele colocou na boca sem perd�o, foi no fundo da garganta. Tive �nsia umas 4 vezes, pois n�o conseguia rspirar. Ele me xingava: "seu viado de merda, odeio viados como voc�, seu nojento". Meu cabelo tava doendo de tanto q ele puxava. Ele metia com for�a na boca, eu no ch�o, com a boca aberta. Ent�o ele tirou o pau da minha boca e me deu outro tapa. Tapa com raiva, com os dentes cerrados. Sentou no sof� e mandou eu sficar de 4 de frente pra ele. Eu fiquei e ele ent�o colocou o p� na minha boca. Enquanot eu chupava um ele me dava pequenos chutes com o outro. O cheiro era fort�ssimo. Ent�o ele me pgou pelo cabelo de novo, abriu as pernas e mandou eu cheirar o saco dele. Nossa, que tes�o. O saco tava sujo demais, mas eu tinha medo de apanhar mais. Minha cara letejava dos tapas e dos chutes. Ent�o el levantou mais a perna e mandou eu lamber o cu dele. Estava fedendo demais, cheiro de bunda mal lavada sabe, mas fazer o que? Lambi o cu dele e ele come�ou a gemer. Lambi por mais uns 3 minutos. Depois ele levantou, eu estava de joelhos, ent�o ele chgou com a cara bem pertinho da minha, e achei que ia ganhar um beijo. Olhei bem na boca dele, ele olhou na minha cara, e cuspiu em mim! Cuspiu e mandou eu abrir a boca e cuspiu de novo. "Viado de merda" ele falava.
E fiquei ent�o ali, cupido e com a cara toda fedida. Ele levantou, foi ate o banheiro e voltou. Mandou eu ficar de 4. Eu nunca tinha dado o cu na minha vida, e a id�ia de dar pra um monstro daquele n�o soava nada bem, nem pra mim nem pro meu cu. Eu disse: "Paulo, por favor, n�o faz isso". Ele falou: "Filho de uma puta de merda, cala essa porra dessa boca e fica de 4". Eu comecei a chorar de novo, mas fiquei de 4. Ele veio por tr�s, cuspiu na m�o dele e passou no meu cusinho liso. Eu achei que pelo menos ele ia colocar devagar, pois viu que era virgem o meu cu. Ele enfiou tudo de uma vez. Me d�i at� de escrever. Eu queria dizer que tive algum prazer, mas n�o tive. Ele colocou como se eu estivesse acostumado, de uma vez s�. Ardia como fogo, eu chorava de dor, chorava muito. Aquilo parecia ser um incentivo pra ele. ele ent�o come�ou a meter, a me arrombar todo. O cuspe do come�o sumiu, e ele parecia gostar mais ainda. Me fodeu muito, n�o parei de lacrimejar um s� momento.
Depois de uns 19 minutos, ele tirou o pau do meu cu. Ardia muito. Ent�o ele ficou em p� e mandou eu ficar de joelho. Eu fiz, ent�o ele mandou eu chupar o pau dele. Incrivelmente n�o tinha sangue. Eu chupei, minha l�grimas se miosturavam com a minha saliva e a saliva dele que tinha cuspido em mim. Ent�o ele tirou o pau da minha boca e vi que ele ia gozar. Ele falou: "Abre a boca seu merda". Abri, como num filme porn�. N�o adiantou, ele gozou minha cara toda. Muita porra, demais. Ele passou a m�o na porra e colocava na minha boca, quente, espessa. Ent�o ele apontou pra mim um pouco de porra que tinha escorrido no p� dele. Levantou o p� at� meu rosto e mandou eu lamber. Chupei o p� dele como um picol�. Ent�o ele me pegou pelo cabelo e me levou at� o banheiro. Fechou a porta. Eu peinsei que ele ia me bater mais. Fiquei com medo. Ent�o ele me mandou pega o pau dele e colocar na boca. Achei que ele queria mais um boquete. Do nada ele levantou a cabe�a e gemeu forte. Mijo, gosto de mijo na boca. Ele come�ou a mijar na minha boca. Tirou o pau da minha boca e come�ou a mijar na minha cara. Eu nunca tinha feito aquilo, era nojento, e ent�o ele falou o que nunca vou esquecer: "Bebe". Eu, beber mijo? Nunca! Ent�o ele falou e alto e bom tom. "Bebe A G O R A". Eu estava numa po�a de mijo, com a cara gozada, cuspida e mijada e tive que beber mijo. Tomei aquilo quente, nossa, que gosto forte. Aquilo desceu pela minha garganta e quase vomitei. Ent�o ele me pegou pelo cabelo e fez ouitra coisa q n�o vou me esquecer: esfregou minha cara no ch�o. "Seu viado de merda, tu vai engolir tanto mijo e porra que tu vai desejar n�o ter me conhecido". Levantou e saiu. Pra sala. Da sala ouvi o grito: "Vem aqui limpar o mijo que voc� n�o engoliu!" Peguei uma toalha e fui limpar. Passei a tolha no p� dele. O pau dele estava mole, gozado na beirinha ainda. Ele falou ent�o: "Fica em p� e me mostra tua bunda" Fiquei em p� e virei de costas. "Agora mostra o estrago que eu fiz" Abri a bunda com as m�os, me abaixando um pouco. "Viado filho de uma puta, chupa meu pau de novo". O pau estava mole ainda, mas me abaixei com prazer dessa vez. Ele copui em mim mais algumas vezes. Me tratava como lixo, e eu comecei a gostar.
Fiquei na casa da minha tias exatos 27 dias. Pelos meus c�lculos, ele gozou em mim mais de 100 vezes. Ele me acordava batendo em mim, esfregando o pau na minha cara. Sempre me xingando, dizia que odiava viado. Ele viu futebol na TV e mandava eu chupar o pau dele o jogo todo. MIjava em mim na sala e mandava eu limpar o que eu n�o conseguia engolir. Meu cu se acostumou s� depois do 10ª dia em adiante. Chorei muito naqueles dias. Doi pra ir no banheiro, pra sentar, etc. Hoje posso dizer que ele � meio que meu dono. Trepamos 2x por semana na minha casa. Nunca me beijou, nunca me deu carinho, mas, pensando bem, eu n�o quero. Quero ser a vagabunda dele, o lixo dele, porque � siso que eu mere�o por ser uma putinha t�o vadia.
Se algu�m quiser uma chupada em floripa, me add no MSN: [email protected].
Espero que tenham gostado.