Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O HOTEL DE EXECUTIVO

O HOTEL



Meu servi�o estava terminando. Nos �ltimos 19 dias fiquei em Manaus fazendo a instala��o de um processo industrial. Trabalhei mais de 19 horas por dia e estava exausto. Cheguei no hotel depois das 22:00 horas e resolvi ir at� o bar para tomar alguma coisa e relaxar, pois no dia seguinte estaria voltando para a minha casa. O bar estava quase vazio e apenas dois h�spedes ocupavam mesas distantes. Um barman e dois gar�ons me olharam quando entrei no recinto. Ocupei uma das mesas e um dos gar�ons veio me atender prontamente. Era um rapaz de estatura m�dia, moreno como todos os manauaras, cabelo liso e bem aparado, l�bios grossos e carnudos. Usava o uniforme do hotel e era muito gentil. Pedi um campari com bastante gelo. Enquanto aguardava, meus pensamentos foram longe. Fazia algum tempo que n�o passava por uma aventura, algo excitante, daquelas coisas que me deixavam muito excitado e realizado. O gar�om me serviu uma dose caprichada. Foi colocando o gelo lentamente e deixei que o copo baixo ficasse cheio quase at� a borda. Perguntei se havia a possibilidade de eu ter um encontro no meu apartamento e se ele podia me fazer alguma sugest�o. O gar�om ficou mais debru�ado na mesa e disse que poderia arranjar a companhia que eu desejasse. Falei que tinha uma predile��o por rapazes. O gar�om deu um sorriso e disse que depois da meia noite um rapaz estaria no meu apartamento e retirou-se. Fiquei sorvendo minha bebida lentamente. Meus pensamentos foram mais uma vez divagando por outros encontros que j� tive e nas diversas situa��es em que esses encontros se realizaram. Estava realmente muito excitado. Meu cacete estava explodindo dentro das cal�as. Resolvi ir para o meu apartamento, deixando mais da metade da minha bebida no copo. Tomei uma ducha muito forte e relaxante. Vesti uma cueca samba can��o e fiquei aguardando. � meia noite e cinco minutos escutei tr�s batidas leves na minha porta. Ao abrir o gar�om estava na minha frente com seu sorriso largo. Para minha surpresa, informou que poderia me atender, caso eu n�o me opusesse. Mandei que entrasse e observei seu porte. Estava usando uma camiseta branca, colada ao t�rax, que delineava seus ombros largos e seu abdome. Uma cal�a jeans justa mostrava suas pernas fortes e um bumbum arrebitado e, � claro, um volume consider�vel no meio das suas pernas. Perguntei se n�o haveria problemas com o hotel e fui informado que tinha deixado o servi�o e que estava por conta dele. Pedi que tomasse uma ducha. Fiquei observando ele se despir. Sua pele era dourada, mistura de �ndio e caboclo, n�o tinha quase p�los no corpo, apenas um chuma�o na regi�o pubiana, acima do seu membro. Seu cacete, ainda amolecido, era escuro, grosso e seu saco com poucos pelos balan�ava com duas bolas avantajadas. Disse se chamar Edson e que trabalhava no hotel desde os 19 anos de idade, tendo passado por todos os setores. Acompanhei-o ao banheiro e fiquei observando-o enquanto tomava seu banho. O Edson era um tremendo tes�o, bem descontra�do, falava sobre sua cidade, os lugares pitorescos, o turismo, os h�spedes, era falante. Recostado na parede e muito excitado, eu observava seus movimentos e percebi que ele gostava de se exibir. Lavou repetidamente seu membro, exp�s uma cabe�a arroxeada para ser ensaboada com muita delicadeza, esfregou seu rabo detidamente, abrindo bem as pernas, de forma que eu pudesse “inspecionar” toda a mercadoria. Edson saiu da ducha e ficou se secando vagarosamente. Nessas alturas meu cacete j� estava duro e melando toda a cueca que se mantinha empinada. Edson jogou a toalha num canto e, de frente pra mim, encostando seu corpo lentamente no meu, passou a me abra�ar. Seu corpo estava quente e cheirando a sabonete. Fui beijando seus ombros, seu pesco�o, fui abaixando e sorvi lentamente seus mamilos. Continuei abaixando, lambendo sua barriga, circundando seu umbigo at� chegar aos seus p�los pubianos. Senti um cheiro de sabonete misturado com um perfume de macho. Seu membro j� estava mais entumecido. Agachado na sua frente, coloquei aquele falo na minha boca. Queria sentir ele ficar duro at� chegar na minha garganta. Com uma das m�os puxei seu saco e senti a pele se abrindo dentro da minha boca, seu membro crescendo e uma glande lisinha tocar minha l�ngua. Em instantes j� n�o conseguia mais manter todo aquele cacete na minha boca. Passei a chup�-lo lentamente. Com uma m�o segurei bem fundo na base e pude ver seu tamanho. Duas veias enormes estavam saltadas na laterais e pulsavam a cada movimento que fazia com meus l�bios. Uma cabe�a arroxeada e brilhante, do tipo chapeleta, enorme, me convidava a chupar mais intensamente. Edson balbuciava palavras desconexas do tipo “me chupa, engole”, ao mesmo tempo que for�ava seu cacete na minha boca, como se estivesse fodendo. Pedi que ele se virasse. Uma bunda arredondada e lisinha se apresentou na minha frente. O gar�om foi se debru�ando na pia e seu cuzinho agora estava piscando na minha cara. Com uma m�o fui mexendo no seu saco e no seu membro e com a outra fui abrindo sua n�dega enquanto minha l�ngua viajava pelas sua carnes, seu reguinho e, finalmente, seu anelzinho. A cada toque da minha l�ngua ele se contra�a. Seu cheiro era adocicado e sentia que minha l�ngua penetrava com facilidade suas entranhas. Queria ter uma l�ngua maior. Deixei o seu cuzinho bem lubrificado e com o dedo indicador forcei a entrada. Meu dedo foi recebido na hora e senti um calor imenso dentro daquele rabo. Com movimentos lentos de vai e vem fui penetrando cada vez mais. Edson pediu que eu colocasse dois dedos. Atendi seu pedido e vi o gar�om gemendo e rebolando feito uma vadia. Pedi que ele continuasse na mesma posi��o. Fui at� o quarto e peguei uma camisinha. Voltei à minha posi��o no banheiro, me livrei da cueca, coloquei a camisinha no meu cacete que estava pulsante e todo melado e fiquei esfregando-o no rego daquela bunda apetitosa. Meu cacete subia, descia, ralava aquele cuzinho e Edson rebolava. Segurei meu caralho na base, posicionei naquele anelzinho e senti o seu calor. Edson estava parado e esperava a penetra��o. Fui introduzindo lentamente, senti a cabe�a entrando e sendo bem recebida. Num movimento r�pido, Edson veio para tr�s e meu cacete entrou de uma s� vez. O gar�om gemeu e come�ou a rebolar, fazer movimentos de vai e vem. Meu corpo estava encostado na parece e o controle da situa��o estava totalmente por conta do gar�om. Percebi que n�o aguentaria muito tempo e queria tornar aquela transa o mais demorada poss�vel. Edson n�o me dava chance de fazer qualquer movimento e acabei gozando puxando suas ancas com as duas m�os ao encontro das minhas pernas. O gar�om parou os movimentos mas manteve toda a press�o da sua bunda no meu corpo. Senti que meu cacete foi amolecendo e saindo lentamente daquele cu quente que me deu muito prazer. Me desfiz da camisinha e Edson continuava debru�ado na pia do banheiro. Percebi que seu peito estava arfando e que ele n�o tinha gozado. Mandei que virasse de frente para mim, agachei e vi aquele membro de �ndio todo lambuzado, lubrificado e pedindo para ser chupado. Lambi toda aquela lubrifica��o e comecei a chup�-lo com vontade. N�o demorou muito e o gar�om estava gozando. Mantive minha m�o masturbando rapidamente aquele instrumento de prazer e senti toda a porra quente ser espirrada no meu peito. Limpei o resto de porra que estava no cacete com a m�o e voltei a chup�-lo, enquanto Edson se contorcia com espasmos a cada chupada mais forte. Deixei que seu cacete amolecesse na minha boca e chupei carinhosamente suas bolas. Tomamos uma ducha juntos, nos esfregando e nos tocando nas partes mais �ntimas. De costas, senti seu cacete tocar minhas n�degas, deslizando com o sabonete e me tocando as costas, meu rego, meu cuzinho, meu saco. Tive meu pesco�o beijado, minhas orelhas vasculhadas por uma l�ngua �gil e certeira. Sa�mos do banho excitados novamente. Fomos para o quarto e deitei na cama. Edson se posicionou de joelhos ao meu lado e come�ou a me chupar as tetinhas. Gemi e pedi mais. Ele mordia meus mamilos e isso foi me dando mais tes�o. O gar�om foi descendo e come�ou um boquete de fazer inveja a qualquer outro macho. Meu cacete era totalmente engolido e minha glande tocava sua garganta quente e seu nariz tocava minhas bolas do saco. O cara era um furac�o. Fui puxando seu corpo e fizemos um sessenta e nove. Seu cacete entrava na minha boca at� me sufocar e seu saco batia com for�a no meu nariz. Estava quase gozando novamente. Pedi que ele me comesse da forma que ele mais gostava. Edson pegou uma camisinha e pediu que eu a colocasse. Posicionei a camisinha na ponta do seu cacete e, com a boca, fui empurrando at� chegar quase ao final, pois n�o consegui ir mais adiante. O gar�om mandou que eu ficasse deitado, levantou minhas pernas apoiando-as nos seus ombros. Colocou um travesseiro por baixo da minha bunda e l� estava eu com o cuzinho todo à mostra. Voltou a me chupar um pouco, desceu pela minha virilha e tocou com a l�ngua meu cuzinho. Senti o calor da sua boca e meu anelzinho foi chupado gostosamente. Sua l�ngua passeava pelo meu �nus, circundava e, a cada vez que eu relaxava, penetrava a entrada do meu cuzinho. Edson voltou a ficar ajoelhado e encostou seu membro no meu anel, j� lubrificado e ansioso para receber vara. Edson colocava a cabe�a do seu membro e tirava logo em seguida. Repetiu isso diversas vezes me fazendo ficar mais ansioso pela penetra��o. Fui me masturbando lentamente. J� n�o sentia muito as penetra��es pois meu rabo j� estava suficientemente dilatado. O gar�om continuava com o entra e sai e, a cada movimento, enterrava mais um pouco. Quando ele tirava, passei a sentir um vazio dentro de mim e esperava excitado pela nova introdu��o. Aos poucos ele enterrava at� o talo e tirava de uma s� vez. Meu cu pedia mais, meu eu estava desesperado por uma comida cada vez mais profunda. Comecei a pedir para que ele me fodesse. Edson deitou seu corpo sobre o meu e come�ou a beijar meu peito, meu pesco�o e morder minhas tetinhas enquanto fazia um movimento lento de vai e vem, aumentando a velocidade gradativamente. Seus movimentos passaram a ser r�pidos, violentos, arrega�ando minhas entranhas. Um misto de dor e prazer invadiu meu corpo, meu cu estava adormecido e, ao mesmo tempo, sentia seu cacete entrando e saindo violentamente. Cruzei minhas pernas nas suas costas pedindo mais e um toque especial do seu caralho dentro de mim me fez gozar loucamente. Edson aguardou minhas contra��es e senti seu cacete a cada espasmo de prazer. O gar�om recome�ou os movimentos, cada vez mais r�pido e gozou enterrando cada vez mais fundo aquele membro dentro de mim. Pedi que continuasse dentro de mim, procurando sentir seu cacete por mais tempo. Edson mantinha-o enterrado no meu rabo n�o deixando que fosse saindo. Foi amolecendo aos poucos e numa contra��o do meu rabo ele foi expulso. Est�vamos suando muito. Tomamos mais uma ducha. Percebi que havia perdido o controle do tempo e que a madrugada j� ia longe. Edson foi se vestindo enquanto eu fazia um acerto de contas. Tinha que gratific�-lo bem pois a trepada tinha sido inesquec�vel. Depois que o gar�om foi embora dormi pesadamente sonhando com meu �ndio caboclo e ansiando por um novo encontro. Mande coment�rios para mark[email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos detalhes por detalhes e falas dos autores e personagens eu era uma menina de 18anos o cara do onibus me fudeu comi a adilhada novinha loira olho azul contoSentir tezao por tênis feminino e normalcontos eróticos-meu pai me fez gozarmulher depravadaconto abrindo a buceta da mulher como de uma eguscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaporno marido da vizinha foi viajar e fui pozar na casa delacontos corno passivoflagrei minha mae se depilando contosconto erotico sem camisinhaFuzileira gostosa dando a bucetapornoc/japonesasetravestisTennis zelenograd contocontos eroticos gay ardente paixao pelo dr luizbobadinho condo o priminho gayCasada viajando contosFoderam gente contos tennsconto sissycontos eroticos comeram minha noiva e transformaram ela emConto erótico Viagem com minha mãe parte 2 Okinawa.ufa.ruConto de casada estrupada pelos pedreiros e gostandocontos eroticos dei pro namorado da minha irmaconto minha noiva era viciada em dar o cuzinho antes de ficarmos juntoscontos eróticos africano do pau grande e a casadacontos amarrado castradocontos eroticos : Viagem para o nordeste e fomos sequestrados sexualmente , minha esposa foi fudida o tempo todo.namorada virgem amigo conto eróticoContos erótico cunhada morando na mesma casaMinha namorada festa na chacara cornocontos eroticos gay infancia"gozei tudo na boca"contos eroticos sequestroconto com tio no aniversáriobuceta gegadecu peidão conto gaycomi minha madrinha contocontos de cú de irmà da igrejaporno contos fui estuprada pelo amigo do meu filhoconto eonico de sexo analContos eroticos de mulheres deficientes e gordinhas sou tarado para fuder o cunhadinho afeminadomega rolas mega bucetas mega gozadas profundasconto erotico no baile vestido de meninaencoxadas socando com força reçenteContos eroticos minha esposa do rabaoconto vilma bety decimo partecontos minha irmã vicioucontos sexo.eu meu sogro sogracontos eroticos peitos sadomasoquismovizinha novinha da obra contoContos eroticos casada nao resistiu ao pau pretocontos eróticos lésbicas transformei a vizinha em putinhaconto sonho de ser puta por um diacomi minha sogra rabuda q meu sogro nao comecontos mamei na rola do meu primonão acredito que dei o cu contos eróticoscontos erótico irmaosconto erotico gay motoqueiro marrenticonto de sogra dando para genrocontos de casadas o negro desconhecido me arromboucontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidofui dominado por uma mulher mais velha conto eroticoContos eroticos com mulheqes punheteirascasa do conto erotico velhascontos estuprada por pivetesTransei com minha quando agente brincavaContos comi a racha da minha maeconto erotico mamae chupando todoscontos eroticos de incesto inversão com mãe e filhinhoconto sou amante da sogra casada coroas defloração relatosuruba na despedida de solteiraquando eu estava com o meu namorado e ele estava chupando o mwu peito ele me chamou de safada o que sera que ele quis dizer com issoler contos de padres tarados estrupandosComtos namorada fodida para pagar dividas do namoradowww.dei a buceta com dez anos contocontos eróticos meu pai comeu meu amigo gay ilustradocolocando no cuZinho da Roseli até ela gozarCasada viajando contoscontos eroticos genro medicocontos travesti que sai leite dos peitosme fuderam e meu marido gostouporno club contos eroticos de meninos gayscontos eroticos redeconto+minha irmanzinha adora piruzao no eabocomtos de sexorelatos erótico fui amarrada