O JOGADOR DE BASQUETE
Tenho 26 anos e pratico esportes no clube da minha cidade. Esse clube mant�m um time oficial de basquete que treina diariamente. No vesti�rio j� tive oportunidade de cruzar com alguns jogadores e confesso que foi imposs�vel deixar de notar seus corpos enormes. A maioria deles tem mais de 1,85 de altura e, obviamente, tudo � proporcional a essa altura. Meu jogo de v�lei j� havia terminado e fiquei acompanhando na quadra ao lado um fim de jogo de treinamento dos jogadores de basquete. Isso serviu como desculpa para que eu entrasse junto com eles no vesti�rio. Deixei que o jogo terminasse, dei mais um tempinho e fui tomar a minha ducha. O movimento e o falat�rio era enorme. Eu, meio acuado, fiquei num canto onde eu poderia ter uma boa vis�o de tudo que estava se passando e aproveitava para observar aqueles corpos sarados. Na ducha um jogador me chamou mais aten��o. Ele se ensaboava lentamente, conversava pouco com os demais e observava tudo que se passava à sua volta. Conclu� que ele tamb�m era um voyer como eu. Nossos olhos se cruzaram diversas vezes e nos cumprimentamos com um aceno de cabe�a. Esse jogador era um dos mais altos do time e seu cacete era enorme, ficava dependurado entre suas pernas balan�ando a cada movimento que fazia. De costas, seu saco peludo aparecia abaixo das suas n�degas, entre suas pernas, e era t�o grande quanto seu cacete. Sa� do vesti�rio muito excitado e doido para bater umazinha. No fim de semana estava no shopping fu�ando as lojas e me deparei com o jogador num dos corredores. Ele vestia um agasalho folgado e caminhava lentamente, olhando as vitrines. Nos cruzamos diversas vezes, j� que o shopping n�o � muito grande e, confesso, estava seguindo minha presa. Percebi que ele se dirigiu para o banheiro e n�o perdi a oportunidade, entrei logo atr�s dele. Parei no mict�rio ao lado dele e dei um “oi”, come�ando a mijar. Foi imposs�vel deixar de olhar para o cacete dele de perto. Mole, tinha uns 19 cent�metros e dava uma mijada muito grossa, daquelas que faz barulho. Quando me dei conta ele j� tinha acabado de mijar, estava balan�ando aquele talo enorme e estava olhando para mim. Fiquei meio envergonhado e voltei a olhar, afinal, ele estava se exibindo e eu estava gostando. O jogador numa voz grossa me disse “vem comigo”. Agora est�vamos num banheiro apertado e meu cora��o estava quase saindo pela boca. Perto de mim o jogador era enorme e para olhar para o seu rosto eu tinha que ficar com a cabe�a virada para cima. Era uma posi��o desconfort�vel. Ele abaixou a cal�a do abrigo e, quase na minha altura, vi o maior cacete da minha vida. Estava meio endurecido, tinha uns 20 cent�metros e era muito grosso, com duas veias enormes nas laterais que latejavam. Coloquei minha m�o e senti o tamanho da geba. Era quente, macio, a pele que a envolvia se movimentava com facilidade e deixava à mostra uma glande avermelhada. Abaixei a tampa da privada, sentei e fui dirigindo aquela vara para a minha boca. Com duas chupadas ela estava totalmente dura, media mais de 24 cent�metros e era muito grossa. Com as duas m�os em volta dela eu n�o conseguia pegar tudo e ainda chupava a cabe�a, que agora estava brilhante e gotejava. O jogador colocou uma m�o atr�s da minha cabe�a e me fazia engolir ainda mais do que eu conseguia. Chupei aquilo gostosamente, aproveitando a oportunidade de tocar a maior vara de toda a minha vida. Segurei seu saco e sentia o peso das bolas que dan�avam de um lado para o outro. Fiquei chupando e me lambuzando por um bom tempo at� que o jogador me fez levantar, sentou na privada e mandou que eu tirasse minha cal�a. Totalmente submisso, obedeci e fiquei de costas, com as m�os encostadas na porta do banheiro e empinando minha bundinha para tr�s. O jogador, ainda sentado na privada, colocou uma das m�os no meu cacete e come�ou a me masturbar. Com a outra m�o, lubrificou seu dedo anular e apalpou minhas n�degas, tocando com o dedo meu anelzinho. Relaxei e senti um dedo muito comprido entrando lentamente. Quase que instintivamente fui arrebitando mais meu cuzinho, pedindo para que o carinho fosse cada vez mais profundo. Aquele dedo m�gico tocava dentro de mim num local que me deixava muito excitado e a masturba��o me fazia quase gozar. Comecei a gemer e o jogador, antes que eu gozasse, foi me puxando para tr�s, me fazendo entrar de pernas abertas entre as suas. Percebi que ele colocava uma camisinha no seu cacete e fiquei parado, esperando. Novamente seu dedo foi introduzido no meu cuzinho e senti seu cacete batendo nas minhas n�degas. Com uma das m�os ele foi me puxando, me fazendo chegar mais perto e seu dedo deu espa�o para a cabe�a do seu cacete. Me retra� e, com um movimento mais firme, ele me fez ir sentando lentamente. No primeiro instante meu �nus j� dilatado foi cedendo mas o cacete era muito grosso e senti uma dor profunda. N�o tive tempo de me movimentar pois o jogador continuou me fazendo abaixar e ir sentando lentamente no seu colo, enquanto aquela geba me era introduzida. Meu cuzinho estava doendo e dentro de mim, algo muito duro explorava minhas entranhas. Num movimento r�pido, o jogador enfiou os dois bra�os por baixo das minha pernas, me levantando e, logo em seguida, me fazendo sentar no seu colo. Parecida que existia um talo de madeira dentro de mim. Totalmente imobilizado, estava à merc� das vontades do meu algoz e eu n�o passava de um brinquedo nos seus bra�os. Senti um calafrio percorrer meu corpo, comecei a suar enquanto dentro de mim aquele cacete me vasculhava, me arrega�ava, mas, me dava muito tes�o. O jogador come�ou a me levantar e abaixar, fazendo com que seu caralho fizesse um movimento de vai e vem. Comecei a sentir sua respira��o aumentar e percebi que ele estava gozando, me soltei e gozei loucamente. Minhas pernas foram liberadas e, com os p�s apoiados no ch�o fui me levantando, sentindo minhas pernas ainda tr�mulas e o cacete do jogador saindo lentamente do meu rabo. Senti um al�vio quando fiquei totalmente liberado. Me apoiei na porta e respirei profundamente. Virei de frente para o jogador e ele se levantou, tirou a camisinha, jogou no balde de lixo ao lado, limpou seu cacete ainda semi endurecido e respingando porra com papel higi�nico e levantou a cal�a do seu abrigo. Pediu para que eu chegasse mais para o lado, abriu a porta e saiu. Fiquei paralisado, ainda sentindo meu rabo ardendo e minhas pernas tremendo. Mas, tinha sido uma boa trepada e a experi�ncia com um cara de cacete enorme valeu para mim. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mail’s ser�o respondidos.