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O METRO DE SP

O METRO



Utilizo regularmente como transporte o metro e j� tive algumas aventuras excitantes. Sou casado, tenho 32 anos e curto todo o tipo de safadeza com homens e mulheres. Ando regularmente com uma pasta na m�o, onde levo meus pap�is de trabalho. Na hora de maior fluxo de pessoas, de p� no metro, minha m�o sempre fica na altura certa para dar umas apalpadelas nos instrumentos que ficam à minha disposi��o. N�o � sempre que tenho receptividade mas j� me realizo com um pequeno esbarr�o. O dia estava nublado, o tr�nsito como sempre estava parado e o metro naquele dia estava abarrotado. Estava me dirigindo para a esta��o Santana e numa esta��o depois da minha vi entrar um rapaz com uma mochila que imaginei ser um estudante. Estava trajando uma camiseta simples e uma cal�a jeans surrada que delineava seu membro. Fiquei excitado. Fui me aproximando mais para perto da porta e me coloquei de lado na sua frente. Minha m�o, segurando a pasta, no primeiro movimento do vag�o foi direto naquele instrumento. N�o houve rea��o do rapaz. Mais algumas paradas e solavancos e minha m�o ia sempre embarrando. Percebi que o rapaz olhava para mim com um sorriso malicioso, o que significou que ele estava percebendo a coisa. Me mantive na mesma posi��o e fui deixando que minha m�o ficasse mais tempo dando a ralada. O rapaz come�ou a se empinar e for�ar seu cacete na minha m�o. Senti que estava mais duro. Tomei coragem e disse que ia descer na esta��o Santana e ele, sem pestanejar disse que ia descer na mesma esta��o. Comecei a suar e acompanhar as paradas, ansioso para que meu, nosso, destino chegasse logo. As portas se abriram e desci acompanhado do rapaz. Ele era de estatura m�dia, tinha uns 22 anos, magro e barba por fazer. Era um gato. Sem perguntar nada, fui me dirigindo para o banheiro da esta��o e percebi que estava sendo acompanhado. Havia uma pessoa lavando as m�os e me coloquei ao seu lado, me olhando no espelho. O rapaz foi direto para um banheiro. Quando a pessoa saiu me dirigi para o banheiro e a porta estava aberta. Mal eu entrei, ela foi fechada. O rapaz foi soltando o cinto da cal�a, baixou o z�per e deixou sair um cacete semi endurecido. Com cara de safado me mandou mexer. Coloquei minha pasta no ch�o e toquei aquele membro quente e sedoso. A resposta foi imediata. Foi ficando duro, a pele se esticando e uma glande arroxeada e brilhante se apresentou. O rapaz falava baixinho “mexe, mexe”, e eu fui abaixando, sem soltar aquela rola, sentei na privada e fui admirando um cacete moreno, muito duro na minha m�o. O rapaz estava de olhos fechados, recostado na parede e empinando para frente, deixando seu caralho mais à mostra. Aproximei meu rosto e esfreguei aquele falo nos meus l�bios. O rapaz gemeu e balbuciou “chupa”. Puxei as cal�as dele mais para baixo e com uma m�o fui afagando suas bolas do saco e com a outra apertei firme a base do cacete. Passei minha l�ngua lentamente pela cabe�a e fui engolindo o mais que pude. Era grosso e duas veias enormes pulsavam nas laterais. Colocava tudo que conseguia na boca e ia tirando lentamente at� chegar na glande, onde concentrava minha chupada. O rapaz colocou a m�o atr�s da minha cabe�a e come�ou a foder minha boca. Senti seu cheiro de macho, seus pentelhos batiam no meu nariz e os movimentos eram cada vez mais r�pidos e ritmados. Enquanto ele fazia os movimentos de vai e vem, levei minhas m�os at� suas n�degas. Eram firmes e sua pele era macia. Com um dedo fui chegando at� seu anel quente e r�gido. Percebi que o rapaz relaxou a bunda. Coloquei cuspe num dos dedos e voltei a toc�-lo. N�o houve resist�ncia. Meu dedo tocou seu anelzinho quente e foi entrando. O rapaz gemia e continuava a foder minha boca. Senti pequenas gotas de lubrifica��o na minha l�ngua e percebi que ele estava quase gozando. Resolvi deixar a coisa rolar. Em pouco tempo ele estava gemendo baixinho e, quando percebi que estava gozando, chupei com mais for�a e recebi toda a gala que me era oferecida. O rapaz estava com as pupilas dilatadas e sua respira��o era intensa. Ele se afastou, levantou as cal�as e saiu do banheiro. Continuei sentado. Limpei minha boca com papel e percebi que meu cacete estava estourando dentro da cueca. Baixei minhas cal�as e me masturbei gostosamente, jorrando porra na porta do banheiro. Me recompus vestindo minhas cal�as, sa� do banheiro, senti o cheiro do rapaz nas minhas m�os e fui trabalhar. Amanh� estaria de prontid�o na mesma esta��o em que o rapaz pegou o metro para ter mais. Mande coment�rios para mark[email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.







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