Sou garoto de programa a algum tempo, muito mais pelo prazer que pelo dinheiro. No come�o, sa�a com mulheres, com homens, casais... n�o tinha muita prefer�ncia. Mas, depois de um tempo, percebi que eu gostava mesmo era de ser passivo. Sendo assim, optei sair somente com homens. Como sempre gostei de sexo, n�o recusava nada. Poderia ser com quantos fossem, eu topava.
Por conta dessa minha sede por sexo, meus clientes, al�m de serem, na sua maioria, bem dotados, gostavam de um sexo mais selvagem. Claro que eu deixava e ainda pedia mais. E, por conta disso, passei a sair somente com os caras bem dotados. Por conta disso, e diferente dos outros garotos de programa, comecei a cobrar o programa e n�o a hora. Sendo assim, consegui ter muito mais clientes e trepava, com cada um, por muito mais tempo.
Sempre fui uma pessoa muito discreta. Procuro manter as apar�ncias sempre, n�o sou afeminado e ningu�m, seja da minha fam�lia, ou do meu c�rculo de amizades, sequer desconfia do meu segundo "ramo de atividade". Por essa raz�o, meus clientes n�o se preocupavam em me convidar pra ir at� suas casas, ou ficavam envergonhados de sair comigo. E, sempre que me ligavam, eu ia at� suas resid�ncias pra fazer o "servi�o".
Isso come�ou a se tornar mais frequente e, como eu n�o tenho carro, comecei a ir at� a casa deles de t�xi. A maioria deles me convida pra ir de noite, depois do servi�o. E eu os atendo prontamente. Claro que o taxi � por conta de quem faz o convite.
Como as visitas come�aram a ficar mais constantes, comecei a pegar, sempre, o mesmo t�xi, com o mesmo taxista. Sempre vamos conversando sobre uma s�rie de assuntos, mas nada relacionado a sexo.
Eu sempre carrego, comigo, uma mala com alguns acess�rios, pra excitar mais meus clientes. Levo uma calcinha fio dental vermelha, com tapa sexo, um tubinho de pomada KY, camisinhas, uma peruca e mais algumas pe�as de roupas femininas, al�m de um par de sapatos de salto-alto. Os clientes gostam e, por que n�o satisfale-los por completo? Pois bem, um belo dia entrei no taxi e n�o percebi que minha mochila estava um pouco aberta. Quando sentei no banco da frente, como sempre fazia, coloquei a mochila no ch�o e n�o percebi que o conte�do ficou à mostra. Conforme fomos indo, e conversando, notei que ele n�o tirava os olhos da mochila. Quando me dei conta do motivo, j� era tarde. Ele j� tinha visto todo (ou pelo menos boa parte) do conte�do da mochila. Fiquei sem gra�a e mudo. Ele continuou conversando comigo normalmente naquele dia, mas notei, no mesmo dia, que algo estava diferente.
Continuei pegando taxi com ele, e notei que, aos poucos, o assunto foi mudando. Come�amos a falar um pouco mais sobre sexo e ele at� me contou que j� havia comido alguns travestis ali do peda�o. Mas o que me chamava a aten��o eram duas coisas: primeiro, o jeito que ele estava me olhando, n�o mais como um amigo, mas mais como uma presa. Segundo, toda vez que eu entrava no taxi, ele ficava mexendo no pinto, como se estivesse se masturbando com uma das m�os, enquanto dirigia com a outra. E n�o fazia quest�o nenhuma de ser discreto. Era como se ele fizesse pra me mostrar mesmo.
Um belo dia, estava de sa�da pra casa de mais um "amigo" e peguei o taxi como de costume. Conversamos com de costume e notei que ele tinha um volume bem grande por debaixo da cal�a. Quando chegamos, notei que havia esquecido de passar no banco pra tirar dinheiro. Pedi a ele que esperasse um momento, que iria buscar o dinheiro com o meu "amigo", mas ele me agarrou pelo bra�o, com uma das m�os e disse:
"Eu sei qual � a sua! Sei bem do que voc� gosta e, j� que agora voc� me deve, pode me pagar com outra coisa!"
Ele tirou o pau pra fora. Era grande e grosso! A cabe�a era rosada e estava muito duro! Ele segurou minha cabe�a, puxou de encontro ao seu pau e disse:
"Pode come�ar a chupar, viadinho! Eu sei muito bem do que voc� gosta! Ou voc� acha que eu n�o saquei os seus programinhas! Chupa e chupa gostoso! Voc� me deve R$30,00 paus pela corrida!
Minha cabe�a era um turbilh�o de pensamentos. Estava com medo, mas estava com tes�o, estava com vergonha, mas estava extremamente excitado.
Conforme eu o chupava, ele segurava minha cabe�a com mais for�a e a puxava de encontro àquele cacete enorme, me for�ando e engolir seu pau inteiro! Cheguei a engasgar algumas vezes, mas, assim como meus clientes faziam comigo, ele n�o era diferente, e n�o se importava nem um pouco de me machucar!
Por fim, ele gozou na minha boca, me fazendo engolir todo o seu esperma.
"Gostou, n�, viadinho! A partir de agora, voc� vai pagar minhas corridas desse jeito! Vai ser minha putinha particular e, sempre que eu quiser, vou foder esse seu cuzinho! Volto pra te buscar mais tarde e quero esse cuzinho limpo e cheiroso, pois voc� vai sentir o que � dar pra um macho de verdade!"
Concordei, j� que n�o tinha outra op��o, e fui fazer o meu programa. Quando entrei na casa, meu cliente estava impaciente pela demora e, como ele era n�o era diferente dos outros, me deu uma bofetada na cara, amarrou meus bra�os nas costas, me colocou de 4 no sof� e disse:
"Voc� est� atrasada, minha putinha! Eu n�o gosto de atrasos e voc� sabe disso! Agora vou ter que judiar de voc�!"
Ent�o, ele foi at� o quarto e trouxe o meu "castigo"! Ele havia comprado aquele especialmente pra judiar de viadinhos desobedientes. Era um consolo com 30cm de comprimento, por 8cm de di�metro.
O ritual era sempre o mesmo! Primeiro, ele me amarrava no sofa, com os bra�os pra tr�s e depois me fodia com for�a, como se eu fosse uma boneca infl�vel. Depois, ele trazia o consolo e o socava inteiro no meu cuzinho. Pra terminar, ele trazia uma dessas fucking machine, prendia no consolo, que ainda estava enterrado dentro do meu, e ligava na velocidade m�xima, me deixando ali por quase duas horas. O tempo que a m�quina permanecesse ligada, era o tempo que eu deveria permanecer chupando-o! E ele sempre gozava mais de uma vez. Por fim, quando tudo terminava, ele me agradecia e recompensava sempre com uma bela gorjeta, al�m do valor pelos meus servi�os. Obviamente que eu mal conseguia sentar quando sa�a de l�. Por�m, nesse dia, ao sair da casa do meu cliente, meu taxista estava me esperando. Tentei conversar com ele, explicar a situa��o, mas ele permaneceu calado. Pouco tempo depois, est�vamos num quarto de motel. Ele me levou pra dentro, me jogou de quatro na cama e come�ou a me foder, ainda mais selvagem e forte que meu cliente! Cheguei a desmaiar uma ou duas vezes de dor, mas sempre acordava com ele dentro de mim, metendo sem parar! Por fim, depois que ele gozou tudo que pode na minha boca, cochilamos. Voltei pra casa que mau consegui sentar de tamanha dor. Mas adorei todos os momentos!
Bom... � isso... caso algu�m tenha interesse em me ter como sua putinha, me escreva!