Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DANCO O CU EM FAMILIA � MUITO BOM

Estava cada vez mais dif�cil disfar�ara atra��o que eu sentia pelo volume dentro da sunga do meu sobrinho. Conversava com minha cunhada, m�e dele, sem prestar a m�nima aten��o a nenhuma palavra que ela dizia, perdido na tenta��o que Huguinho se tornava ao atingir seus quinze anos.





Ali, na beira da lagoa onde meu irm�o e eu passamos a nossa inf�ncia, era imposs�vel contemplar aqueles dois brincando na �gua sem compar�-los. O menino era uma r�plica perfeita do pai naquela idade e a libido ati�ava a minha curiosidade: seriam Hugo pai e Huguinho filho t�o parecidos at� na suas pirocas?





___





Eu estava com onze anos quando meu irm�o Hugo tinha quinze e mor�vamos aqui, nesse mesmo s�tio. Meu �nico irm�o e melhor companheiro, sempre foi para mim uma esp�cie de her�i e �dolo.





Ficar�amos sozinhos em casa por toda aquela noite e resolvemos aproveitar aquele momento de total liberdade ao m�ximo e no melhor estilo. Entre todas as travessuras que conseguimos praticar, n�o foi dif�cil para o meu irm�o me convencer a dormirmos no quarto dos nossos pais.





A grande novidade ficou por conta da surpresa que ele colocou na palma da minha m�o na hora que eu entrava para o banho: uma calcinha preta rendada, surrupiada da gaveta mais �ntima da minha m�e!





Achei estranho, mas envolvido por aquele clima de transgress�o, acabei aceitando o seu jogo. Debaixo do chuveiro eu contemplava a pequena pe�a de roupa pendurada ao lado da toalha, excitando-me gradativamente à medida que me imaginava dentro dela. N�o dei de onde vinha aquilo, mas s� conseguia pensar no olhar guloso de Hugo mirando na minha bundinha saliente ornamentada com aquelas rendinhas tentadoramente sexies. Era como se eu s� me realizasse vestindo aquela calcinha para ele.





Enxuguei-me ansiosamente e, tr�mulo, tomei posse da minha prenda. N�o consegui acomodar direito o meu pintinho extremamente duro no bojo de seda negra, mas fiz o que pude. Em compensa��o a parte de tr�s da tanguinha encaixou-se perfeitamente na minha bundinha, sumindo no meu rego, com a tirinha esticada friccionando carinhosamente o meu cuzinho super sens�vel, produzindo uma sensa��o deliciosa a cada movimento meu.





A primeira coisa que eu vi ao entrar no quarto foi aquele pint�o. Fiquei impressionado. Como o meu irm�o conseguiu desenvolver uma rola daquele tamanho? E grossa!...





Hugo parou de massagear aquele colosso no momento em que me viu. Puxou-me para a cama sorrindo. Abra�ados, rolamos na cama, numa brincadeira gostosa que h� muito n�o brinc�vamos. Aquele cacete duro e quente esfregando-se em mim por todo o lado ia me deixando cada vez mais aceso. Decidi ent�o que faria tudo o que o meu querido irm�o quisesse comigo. Que me entregaria totalmente e, se ele pedisse, at� meu cu seria dele.



Depois que ele saiu para a cozinha me vi no grande espelho da porta. Eu estava parecendo mesmo uma menina. Todo esguio, as coxas grossas, meu traseirinho redondo e empinado dando volume aos quadris, real�ados pela calcinha preta. Meus cabelos louros estavam compridos e resolvi brincar com eles. Reparti no meio, separando em duas partes e enfeitei cada uma com uma presilha, como a Xuxa costumava usar no seu programa matinal. At� ent�o n�o havia me dado conta do quanto o meu rostinho se assemelhava ao dela. Tamb�m n�o resisti a um batom vermelho de mam�e...





Hugo voltou completamente nu, trazendo, refrigerante, pipoca e a sua piroca, dura feito uma rocha, balan�ando no ar como se me chamasse. Quando me viu ficou encantado, acariciando o meu rosto me chamava de “garota linda”, enquanto com�amos. Eu chegava a enrubescer!... Deitou-se ao meu lado e come�amos a namorar na penumbra da luz da TV. Meu cora��o come�ou a bater mais forte no momento em que ele me puxou para bem juntinho de si e seus l�bios colaram nos meus. Assustado, mas com muita vontade, abri a minha boquinha instintivamente e, de olhos fechados, deixei que a sua l�ngua iniciasse o seu passeio alucinante.





Sem saber bem o que fazer, mas querendo agrad�-lo de alguma forma, agarrei a sua pica e passei a movimentar a sua pele para cima e p�ra baixo, como tinha visto meu irm�o fazer. Como � gostoso segurar um cacete quente e vigoroso e brincar de punhetinha durante um maravilhoso beijo!... Mais gostoso ainda foi descobrir de repente um dedo intruso e muito bem-vindo me arrepiando todo ao deslizar suavemente pelo meu reguinho. Meu corpo amoleceu e eu senti uma esp�cie de corrente el�trica vibrando sob a minha pele quando ele atingiu o meu cuzinho, que se abria sem reservas, como se tivesse nascido para ser comido. Hugo me cutucava deliciosamente derrubando todas as minhas defesas. Eu rebolava no mesmo ritmo, sinalizando o quanto eu adoraria ser penetrado profundamente.





N�o assustei quando Hugo foi for�ando minha cabe�a na dire��o do seu pinto. Na verdade ansiava por isso. Nunca tinha feito aquilo, mas sabia que, como no beijo, aprenderia na tudo hora. E assim aconteceu. Primeiro dei uma lambidinha no melzinho que escorria da cabe�a daquela rola de sonho. Depois me abri para que ela tomasse o seu ligar no c�u da minha boca. Chupei aquele sorvet�o de carne quente de todas as maneiras que a minha imagina��o pode conceber, incentivado pelos doces suspiros e gemidos do meu irm�o e pelo dedo sacana que entrava e sa�a sem parar no meu cuzinho virgem, mas receptivo. Quanto mais ele se afundava dentro de mim, mais fortemente eu sugava e punhetava o delicioso cacete, at� o momento em que quase engasguei com a verdadeira enxurrada de goma quente no fundo da minha garganta. N�o sabia o que fazer com aquilo e ia deixando escorrer da boca, mas ao sentir o gostinho peculiar da porra, retive e saboreei tudo o que pude e depois lambi todo o resto que vi na minha frente at� deixar meu irm�o bem limpinho.





Deitei-me com a cabe�a sobre o peito de Hugo, ouvindo o batimento do seu cora��o ir se acalmando pouco a pouco e curtindo a dureza da sua rola que continuava firme e empinada. Meu irm�o ent�o voltou-se para mim e pude ver todo o seu desejo em seus olhos. Virou-me de bru�os. Sabia o que me esperava enquanto ele baixava a calcinha de renda lentamente, expondo a minha bundinha arrepiada e deixando o meu cuzinho inocente à sua merc�.





Cuspiu bastante em meu reguinho, espalhando a saliva por dentro e por fora da minha rosquinha palpitante e colocou-me de quatro. Encostou a cabe�a do caralho bem na portinha e come�ou a for�ar. O pinto escorregava na entrada e n�o conseguia entrar. Uma, duas, tr�s tentativas... Fiquei desesperado. Empurrei a bunda para tr�s com toda a for�a, abrindo-me todo com as m�os e finalmente a pontinha da cabe�a da rola me penetrou. Hugo aproveitou a pequena abertura para me agarrar firmemente na minha cintura e socar impiedosamente o cacet�o, que entrou me rasgando por dentro.





N�o imaginava que doeria tanto! Dei um berro e tentei escapar puxando a bunda de volta, mas meu irm�o n�o deixou que eu me mexesse e continuou me enfiando o caralho at� encostar a barriga nas minhas n�degas. Chorava de dor e Hugo parecia n�o ouvir ou n�o ligar. Debatia-me debaixo dele e meu irm�o n�o me soltava. Estava odiando tudo aquilo. Queria desistir...





Assim que me acalmei, percebi que a dor inicial ia sumindo aos poucos at� tornar-se quase inexistente. S� quando meu irm�o come�ou a tirar a rola lentamente � que eu pude conhecer a verdadeira sensa��o de dar o cu, que n�o saberia nunca como descrever e s� quem j� deu pode entender. T�o gostoso que quase desmaiei de tanto prazer! Pedi que ele metesse de novo, mas desta vez bem devagar. A pica foi tomando espa�o dentro da minha bunda como se tivesse sido feita sob medida para o meu rabo. Gemia como uma cadelinha no cio enquanto Hugo me fodia manso e suave, acelerando gradativamente at� se transformar num vai-e-vem furioso, que me arrega�ava todo me deixando feliz e apaixonado por pinto. Maravilhoso mesmo foi sentir, de repente, o cacete do meu irm�o inchar todo, como se precisasse de mais espa�o dentro do meu rabinho, antes de soltar o seu rio de esperma que aqueceu as minhas entranhas. Desabamos na cama e, entre carinhos, descansamos...





Meu irm�o me levou no colo e entramos juntos debaixo do chuveiro. Enquanto ele me ensaboava, percebi que sua pica voltava a crescer, despertando o meu desejo. Hugo sentou-se no vaso com seu pau em riste e me puxou para o seu colo. Ajeitei a piroca na portinha do cu e sentei, soltando o corpo devagar e sentindo aquele caralho ir abrindo caminho at� o fundo do meu para�so. Desta vez estava muito mais gostoso e eu n�o queria mais parar. Cavalguei naquela rola at� minhas pernas se cansarem. Mudamos de posi��o e eu me encostei na parede para ele me cravar a vara sem d�. A posi��o estava for�ada e eu escorreguei at� ficar de quatro. Desta vez o pinto entrou bem mais fundo que antes e eu cheguei quase ao del�rio! De volta ao quarto, meu irm�o me jogou na cama e voltou a meter com for�a no meu cuzinho deliciosamente maltratado e s� ent�o gozou de novo dentro da minha bunda. Dormi com a sua plca ainda dentro de mim e acordamos com o sol batendo no rosto. Pulamos da cama assustados. T�nhamos que arrumar toda a casa rapidamente. Nossos pais estavam para chegar...





__





Agora estou aqui, novamente no s�tio, novamente na lagoa onde muitas vezes dei o cu para o meu irm�o. Observo meu sobrinho, outra vez dissimuladamente...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos bostasequestrada e arrombada na favela contos/conto_17945_pego-de-surpresa-pela-nora.htmlcontos eroticos.deixei minha filha bater uma pro meu amanteContos eróticos amiga da minha mae me tirou a virgindade/conto_15597_confidencias-de-uma-mulher-casada.htmlcontos a menininha do papai taboo pornoassistir o video completo socando o anchinho no cu e na buceta da mulherdei pra monha amiga travesti e perdi virgindade pra elacontos eroticos mulheres casadas cometendo insestoconto erótico comendo a minha melhor amiga bêbadaSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimticas transexcontos minha mulher e a sua irmacontos eróticos casal Passei a noite no autorama no Ibirapueracontos eroticos com solteira no cinema pornoMinha netinha sentou no meu pau contos eróticoscontosberoticos/conto_24281_gorda-e-gordo-putos.htmlConto a minha bucetinha novinha fico aronbada e cheia de poracontos eróticos amigas prostitutascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos para a mulher se masturbarDei minha buceta para meu genro na presença de minha filha contos femininotraveco roludo patendo puenta derepente chega a mulher bem gostozacontos cdzinh maedando a esposa.para sr de idade conto eroticocontos eroticos fui putinhatravesti dotadu no rnconto erótico viadinho vai morar com os tios e tem que usar calcinha e short de laicracontos eroticos irma na baladaestoria erotica negrão me castigoucontos eróticos chuva molhadaporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasvidio porno mulher enloquede ao ve um pau grossoeu sou hetero e meu amigo tambem mas batemos uma jinto contos eroticocontos eróticos meu marido foi para o estádio ver o jogoo amigo do meu namorado me comeu na calada conto eroticocontoerotico/ visinhasFoderam gente contos tenns/mobile/js/custom.jscontos eroticos aiii chupa minha buceta aiii porrra aiiii chupaescutei a conversa da titia com a mamae sobre sexo anal contoscontos eroticos tirando virgindade de netinhafui abusado por meu pai bebadocontos eroticosaiaiai vou goza no kct do meu paiMinha esposa e muito gulosa contoscanto erótico meu marido viajou ficou em casa eu e minha filhaGozou dentro de mim conto erótico gaycontos eroticos encoxada na linha azul de calça brancaCasada viajando contoscontos eroticos de vovo negros e gays e os seus netos/conto_886_putinha-desde-novinha---fodidas-na-praia.htmlvou contarcomo transei com minha primaconto virei meu marido viadoWwwcasa dos contos meu marido e rasistaMeu irmaozinho caçula me te penetroucontos eroticos muita porra no meu cuajudei minha amiga t�r um orgasmo conto eroticoconto como foi que eu chupei a bucetinha de uma loirinha de cinco aninhoscontos eróticos gays cavalgando no padrinhoxerequinha juvenil de perna abertacontos titia do cuzinho gostosocontoseroticos comendo ocu dtiticonto erótico sobrinha. bem novinha fica esfrgando no colo do tio sem calcinhacontos eroticos tomando banho com estranhoContos eróticos, eu de toalhaContos de uma mulher ladra arombada para nao ir a cadeia com dotados em orgiavi minha tia na cozinha fazendo comida não aguentei da sarrada na bunda dela caiu na p*****pormo comemo irmá da igreja momatocontos eroticos sogracontos eroticos chantageada pelo segurança da loja/m/css/font-awesome.min.cssbuceta molhadinha contosCanto erotico do travesti com menino10CONTO AMIGO GAY NO MEU COLOContos eroticos sabrinaconto fodi minha tia casada peludacontos eroticos esposas na praiacontos eroticos lipando cu linguacontos eroticos de incesto selvagemcontos eroticos sou crente mas tenho um fogo no cuTennis zelenogradconto emprestei meu marido para minha vizinha casada e carentecavalo comendo burro gaycoloquei a mão de minha enteada no neu paucontos gay com homens grandes e peludos terminadascontos dei a xana pro caseiroContos eroticos de calcinha fio dental saia rodada no coletivocontos comidas pelo tiocontos eroticos eu avisei que ela nao aguentaria a rola do negaosendo encoxado mototaxi gayjapa maninha contos eroticos tennisminha tia olhando meu pau