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O FLAGRANTE

Estou arrasado. N�o sei como foi acontecer. Estou envergonhado. Bom... primeiramente deixe eu me apresentar. Meu nome � Jair (fict�cio). Sou casado h� 19 anos. Amo minha esposa e, apesar do tempo de casado, ainda tenho muito tes�o por ela. Agora estamos perto de nos separar e a culpa foi minha: ela me flagrou dando o cu!!!

Preciso avisar ao leitor que n�o sou homossexual... ok, ok! Sou bissexual. Acontece que a minha �ltima experi�ncia com um homem havia sido h� 30 anos, aproximadamente. Hoje tenho 44 anos. Na adolesc�ncia fiz um troca-troca com um amigo de inf�ncia (levei preju�zo: o pau dele era enorme e o meu deve ter uns 19 cent�metros). Apesar de ter gostado, eu era muito t�mido e optei ent�o por ser h�tero. Passou-se o tempo, conheci a minha futura esposa, casamos, tivemos 3 filhos e est�vamos vivendo o melhor momento de nosso casamento. Tanto que fomos para a praia neste ver�o. Pela primeira vez, fomos sem as crian�as, que ficaram com minha sogra. Alugamos um chal� e est�vamos loucos de tes�o. Trans�vamos pelo menos 2 vezes todos os dias. No terceiro dia de nosso passeio, conhecemos o casal do chal� ao lado do nosso. Eu os chamarei de Richard e Let�cia. Casal simp�tico: ga�chos, 45 anos (acho). Ele forte sem ser malhad�o, 1,75 m, barbudo, alguns cabelos brancos. Ela, branca, cabelos ruivos, sorriso lindo, pernas lindas e seios grandes. Devia ter cerca de 1,65 a 1,70 m. Nos conhecemos, conversamos um pouco e jantamos juntos naquele dia. Ent�o, cada casal foi para seu chal�. Minha esposa vai tomar um banho enquanto eu fico assistindo TV. Ao sair do banho, ela chega na janela e p�ra repentinamente. Apaga a luz e me chama. Disfar�adamente, olhamos para o chal� de nossos vizinhos e, janelas abertas, luzes acesas, vemos o casal Richard e Let�cia transando. Minha esposa se impressiona com o tamanho do pau dele. Ficamos ali no escurinho assistindo um bom tempo. E o casal mostrava que tinha um fogo maior que o nosso. Notei que minha esposa estava encantada com o pau dele. Isto me excitou. “Sua safada”, disse, “queria estar em cima dele, n�o �?” Ela me olhou meio acanhada, mas, n�o negou. “Venha c� que vou te dar o que voc� merece”.Fomos para cama num estado de excita��o que h� muito n�o sent�amos. E depois de gozar duas vezes, fiquei deitado, quieto. Ela ent�o, provocou: “Pelo jeito, vou ter que chamar o caralhudo da vizinha para apagar meu fogo”. Fiquei excitado de novo, s� de pensar no pauzudo comendo minha esposa. E ela: “um pau daquele tamanho entrando no meu cu, eu acho que n�o aguento”. J� havia tempos que n�o faz�amos sexo anal. Pois comi o cu de minha esposa com gosto. Ca�mos exaustos na cama. Ela, ent�o, dormiu. Eu n�o conseguia. Ficava imaginando ela dando pro ga�cho. Deixei Lili no quarto e fui andar l� fora. A noite estava linda, lua cheia. Dava para enxergar bem, mesmo sem ilumina��o. Andava distra�do quando noto a presen�a de mais algu�m: Richard. Ele comenta: “ Parece que a noite foi agitada no seu chal�”. “Inspirados por voc�s”, respondi. Ele riu. Tanto eu como ele est�vamos s� de sunga. Senti despertar em mim a velha bissexualidade, tanto tempo adormecida. Pensei: “N�o tenho coragem mesmo. E depois, ele n�o pareceu mostrar interesse”. Mas depois de algumas conversas amenas ele disse: “Tu tens uma esposa bem gostosa. N�o toparias fazer um swing?” Minha vontade foi topar na hora, mas nunca tinha conversado com Lili sobre isto e disse isto a ele. “ Pois ent�o fale. Com todo o respeito, tua esposa tem uma bunda gostos�ssima que me deixou excitado demais. E quem pagou o pato foi Let�cia. Comi o cu dela duas vezes esta noite, chamando-a de Lili”. Fiquei excitado pensando naquele pauza�o entrando no cuzinho de Lili. Meu pau endureceu e ele percebeu, apesar do tamanho mignon. “Eu e Let�cia somos um casal liberal e gostamos de trocar experi�ncias com outros casais. E eu aprecio tamb�m bunda de macho”. Eu estava cada vez mais excitado. Olhava para o mar e fingia pensar na proposta dele. Ele se aproximou mais e pegou na minha bunda com vontade. Eu tentei evitar: “Espera, vou conversar com ela amanh� e ver se ela topa. Eu tentava tirar a m�o dele da minha bunda, mas ele n�o tava nem a�. E eu, disfar�adamente, olhava para aquele volume que crescia embaixo da sunga. Eu tirava uma m�o e ele colocava a outra. Eu estava no dilema: queria, mas desde que casei tinha assumido uma posi��o de heterossexual. Minha resist�ncia n�o era das mais fortes e, quando ele conseguiu enfiar o dedo no meu cu, n�o sobrou resist�ncia nenhuma. Era alta madrugada e n�o havia ningu�m por perto. Mesmo assim, ele me levou para o fundo do chal� dele, quase que carregado pelo dedo grosso que ele me enfiou. Ele me levou para a pequena �rea de servi�o no fundo do chal� e eu j� n�o resistia. Pelo contr�rio, facilitava. Pernas esticadas, apoiei as m�os na parede, e abri bem as pernas. Ele deu uma cuspida certeira, bem no centro, e come�ou a enfiar. “Devagar cara, eu nunca dei o cu” disse. Ele me abria e ia enfiando devagar. Aquilo me dilacerava. Mas, quanto mais entrava, mais eu queria dentro. Eu gemia alto de dor e prazer. Ele me deu uma toalha que estava no varal ali perto e disse: “ Morde isto a� ou voc� vai acordar toda a cidade”. Para mim, o mundo n�o existia. S� aquele pau grosso entrando na minha bunda e mais nada. Quando ele j� tinha colocado mais ou menos a metade do caralho, ouvi o meu nome, gritado por uma voz bastante conhecida. Minha esposa havia acordado e, sentindo a minha aus�ncia, saiu a me procurar. Provavelmente, se guiou pelos gemidos. Eu tentei apavoradamente me desvencilhar de Richard. Mas ele me segurou e me levantando em cima do seu pau se virou para Lili. Lili estava chocada. Deu as costas e correu para o chal�. Richard n�o mostrava nenhum interesse em interromper o ato. Eu, entre preocupado com Lili e querendo continuar. Richard ent�o desempatou. Continuou comendo o meu cuzinho sem d� nem piedade. Tenho que dizer a verdade: a esta altura j� n�o era um cuzinho. N�o sei dizer que tempo ele levou, mas quando ele gozou, eu j� n�o aguentava de dor. Fui pro chal� e encontrei a porta fechada. Ent�o, percebi que estava nu. Nem sei onde foi para minha sunga. Tive que implorar para Lili abrir a porta. Ela estava furiosa! “Seu veado. Eu achando que seu tes�o esta noite era por mim”. “Mas, era Lili. Eu n�o sei o que deu me mim”. “Eu sei seu veadinho, cuzudo. Deu em voc� foi a vontade de dar o cu”. E o pior era que ela tinha raz�o. Dei por vontade e com vontade. “Vamos embora amanh�” , ela disse. Peguei umas pedras de gelo, pus no cu que do�a pra caralho e fui dormir no ch�o. Custei a dormir e acordei logo com uma barulheira l� fora. Lili foi at� o outro chal� contar para Let�cia sobre o flagra. E a rea��o de Let�cia deixou Lili ainda mais nervosa. Lili chegou gritando que havia flagrado o marido de Let�cia comendo o cu do marido dela. Isto fez com que as pessoas que estavam em outros chal�s no mesmo condom�nio fossem saindo para ver o barraco. E Let�cia, sem alterar a voz, mas falando numa altura que todos pudessem ouvir, disse: “ Olha querida, eu conhe�o meu marido. Qualquer bunda que passar rebolando na frente dele, ele tra�a. Meu macho n�o perdoa frescura.”Lili ficou uma arara. Voltou, passou por mim e me olhou como quem diz: n�o posso falar nada. Meu marido � um veado mesmo. Viemos embora naquele mesmo dia. Bom, pelo menos ela n�o contou para nossos filho o motivo da separa��o. Sinto muito a falta dela. E do Richard, tamb�m.



CAP�TULO II



Fui em casa dois dias depois, com a autoriza��o de Lili, pegar algumas coisas minhas. Os meninos ainda estavam na casa da v�. Lili continuava me desprezando, mas, n�o me tratou mal. Como t�nhamos muitos assuntos pendentes, ela me chamou para conversar. “ Senta a�”, disse apontando para a cadeira. Sentei e n�o consegui segurar um gemido. “Ta todo arrega�ado n�, seu veado (ela agora s� me tratava assim quando est�vamos s� n�s dois). E eu me segurando por fidelidade a voc�. Enquanto eu me segurava, voc� arrumava parceiros fora do casamento.” “N�o � verdade, Lili. Eu nunca tinha dado o cu. Foi a primeira vez. N�o tem porque eu mentir, j� que voc� me flagrou na pior situa��o poss�vel e eu j� n�o tenho nada a esconder. Eu tinha vontade, j� h� muito tempo. Mas nunca tive coragem. E com voc�, sempre transei com gosto. Sempre senti, e ainda sinto, um tes�o danado por voc�.” “Naquela noite eu estava me sentindo a mulher. Satisfeita e tinha satisfazido meu homem. A� descubro que meu homem � veado e n�o tava satisfeito. Meu homem foi pra rua cantar o macho da vizinha.” “N�o. Eu n�o dei em cima dele (dei em baixo, he he!). Ele que come�ou. Primeiro, disse que ele e a Let�cia praticavam swing. E depois, me perguntou se eu e voc� n�o topar�amos uma troca”. Contei à Lili, tudo o que se passou naquela fat�dica noite. Ela se interessou, vou pedindo detalhes. Queria saber o que eu tinha sentido. Ficou orgulhosa por Richard ter mostrado interesse nela. “Seu veado, se voc� me fala do swing antes de dar o cu, eu tamb�m teria aproveitado aquele cassete enorme.” “Mas, voc� toparia?” “Acho que n�o. Apesar de sentir vontade de experimentar um caralho daquele tamanho... voc� sabe, tanto tempo tendo que me satisfazer com esse seu pintinho de bosta... n�o teria coragem de admitir que estava afim”. “Ent�o, nem voc� conheceria a pot�ncia daquele pinto e nem eu.” “Veadinho, e ainda admite que gostou de levar rola”. “Admito. Gostei sim. Mas estou dolorido at� hoje.” “ Tire a cal�a. Deixe-me ver como est�”. Apesar de casados h� tanto tempo, fiquei embara�ado. Fiquei muitas vezes nu na frente de Lili, mas nunca para mostrar o cu. Mas, sabem como � veado, n�? N�o pode ter uma chance de ficar de quatro. Ela me levou pro quarto. Fiquei de quatro encima da cama, s� de cueca. Ela abaixou a cueca e afastou as n�degas. “Puta que pariu! T� rouxinho! Espera que vou passar um creme.” Fiquei ali, de quatro. Ela trouxe um creme que passou no meu cu. Foi refrescante e eu gostei de sentir o dedinho dela alisando meu cu. Ela notou que eu estava gostando e continuou massageando e dizendo: “Como p�de me enganar tanto tempo, seu veado. Est� na cara que � disso que voc� gosta.” “Gosto. Mas gosto de boceta tamb�m. E do seu cuzinho, sempre tive um tes�o danado e voc� sempre marrenta. O que fez eu me excitar com o ga�cho foi ele falar que queria comer seu cu. Imaginei a cena e gostei.” “Eu ia adorar ficar com o cu rouxinho assim.””Agora � tarde, nem nos despedimos do casal e n�o temos como entrar em contato com eles.” A gente conversando e ela alisando o meu cu. Meu pau j� tava duro. “Deixa eu te massagear tamb�m, como nos velhos tempos”. “N�o. Com voc� mais nunca. Gosto � de homem e n�o de veado de cu rouxo e frouxo”. Disse isto, tirou o dedo do meu cu e mandou eu levar minhas coisas.

Passaram-se dois dias e recebi uma liga��o de Lili me chamando para uma conversa. Ela tinha uma proposta. Ao chegar l�, ela foi direto ao assunto: “N�s constru�mos muita coisa juntos. Esta casa, os carros, enfim, temos um patrim�nio em comum. Como voc� j� disse que gostaria de me ver transando com outro homem, eu proponho o seguinte. A gente continua casado. S� que nossa vida sexual se separa. Eu poderei transar com quem eu quiser e voc� com quem quiser. Podemos at� entrar nestes clubes de swing. Assim, mantemos as apar�ncias e podemos ser felizes sexualmente.” Eu sempre gostei de Lili e s� sentia ela dizer que n�o queria transar comigo. Mas, pensei, quem sabe com o tempo, ela se acostuma com a id�ia de ter um marido que gosta de dar o cu e n�s voltamos às boas de fato. Topei. E para comemorar, disse que ia tentar localizar Richard e Let�cia. No mesmo dia, liguei para o condom�nio onde ficamos na praia. “Olha, eu estive a� semana passada com minha esposa. Sou o Jairo.” “Ah! To lembrado”, responderam. E depois, como se conversasse com uma pessoa ao lado: “� aquele marido que a esposa pegou dando o cu.”. Risadas.Vou ter que me acostumar com isto. “Pois n�o? O que o senhor deseja?” “Escuta, o senhor Richard ainda est� hospedado a�?” Outra vez a conversa lateral:”Est� perguntando pelo macho dele”. “N�o ele j� foi embora. Mas disse que, se o senhor ligasse que lhe desse o telefone dele, anote a�.”. “Richard, voc� � demais”, pensei. Richard confiava tanto no seu caralho que acreditava que eu ligaria. E acertou. Meu cu chegou a piscar de saudades. Quando voltei para casa, j� levando minhas coisas, encontro Lili desligando o telefone. “J� avisei para a fam�lia toda que n�s fizemos as pazes e que estamos saindo em nova lua de mel. “ “�timo, porque eu consegui entrar em contato com Richard e contei toda a situa��o. Ele j� est� em Porto Alegre e nos aguarda para uma temporada. Eu j� comprei as passagens de avi�o. Ainda temos duas semanas de f�rias.” Ela ficou radiante. Me abra�ou e eu pude sentir os peitinhos durinhos dela contra meu corpo. Sugeri: “ O caralho dele � muito grande e grosso. Seria bom se eu te alargasse um pouco.” Ela, feliz por ter recuperado o caralho perdido, n�o cabia em si de contente. “De jeito nenhum. Quero estar apertadinha para o meu macho. “ Durante a viagem, fui pensando: “ser� que ele vai me comer primeiro ou à Lili? Se ele quiser me fuder primeiro, ser� que ela vai ciumar? E a gostosa da Let�cia? Puxa! Seria maravilhoso ver as duas gostosas transando! E eu quero chupar Let�cia, sua bocetinha fodida e at� seu cuzinho arrombado. E quero dar o cu sem complexo. Mamar aquela pica descomunal. Bem...depois eu conto como foi...

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