Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DANDO PARA OUTRO NO DIA DE SEU CASAMENTO.

Vou passar a hist�ria do jeito que recebi. L�cia ser� o nome fict�cio desta morena. Olhos castanhos, cabelos lisos, um metro e sessenta e oito cent�metros de altura. Gostosa de parar o tr�nsito. Pois L�cia, faltando um ano para se formar em Medicina, se preparava para casar. Marcos era o sortudo. Colega de faculdade e paix�o desde que se conheceram. De fam�lias tradicionais daquela pequena cidade do interior, os dois esperavam pelo casamento para transar. Uns amassos bem dados, masturba��o m�tua e era s�.

Faltavam dois meses para o casamento. L�cia estava em f�ria na casa dos pais e Marcos, tamb�m em f�rias, estava aproveitando para fazer resid�ncia na capital. Como ficava muito longe, vinha um fim de semana e L�cia ia para a Capital no outro. Mas, num fim de semana qualquer aconteceu que nenhum dos dois p�de viajar. L�cia ent�o, recebeu um convite de um grupo de amigas. “Vamos para a fazenda de meu pai, dormir l� neste fim de semana. L� tem piscina, cavalos e vamos estar s� nossa turminha do colegial.” E foram ent�o L�cia, Julia (a anfitri�), Marilda, Joana e Rebeca. Depois de um dia cheio, no s�bado à noite ficaram as meninas na casa, bebendo caipirinhas, jogando conversa fora e tirando fotos para a posteridade. J� tarde da noite, resolveram jogar p�quer, apostando suas roupas. A bebida ajudava a desinibir. L�cia gostava do jogo e se divertia. A cada pe�a de roupa que as meninas perdiam, tiravam uma foto. “N�o tem problema,” disse Rebeca. “Depois a gente apaga tudo”.L�cia n�o tinha l� muita atra��o por mulheres, mas o efeito da bebida mudava seu comportamento. E quando acabaram-se as roupas, come�aram as apostas mais altas: um selinho, um beijo de l�ngua, uma chupada nos seios e, ent�o, L�cia e Marilda numa rodada de altas apostas. Foi Rebeca, que j� estava fora da rodada que sugeriu: “Aquela que perder vai chupar a bucetinha da vencedora”.Muitos risos e L�cia certa de que venceria, acabou levando a pior. Tudo entre amigas, L�cia ent�o ficou de joelhos, com os bra�os sobre as pernas de Marilda que, sentada, abria as pernas e recebia a l�ngua de L�cia. A princ�pio t�mida, L�cia foi se soltando e chupando com gosto a bucetinha da amiga, enquanto Rebeca registrava tudo em sua m�quina digital.

No outro dia, foram para casa. L�cia, ainda perguntou à Rebeca: “Voc� apagou as fotos?” “N�o se preocupe. Lembre-se que eu tamb�m estou nua em muitas delas”. L�cia n�o se preocupou mais. E at� se esqueceu do ocorrido.

At� que chegou o dia de seu casamento. O casamento seria às 19 horas e L�cia teria um dia cheio. Por volta das 19 horas, L�cia, j� vestida de noiva, esperava o maquiador, quando recebeu o recado de que S�rgio, um antigo namorado queria falar com ela. “Era s� o que me faltava. Um ex-namorado no dia do meu casamento”. L�cia terminara com S�rgio assim que conheceu e se apaixonou por Marcos, antes mesmo dos dois come�arem o namoro. A m�e de L�cia � quem d� o recado: “ Ele disse que tem uma coisa muito importante para falar com voc�, e pediu para falar a s�s. Eu j� fui falando com ele que ele escolheu um dia muito ruim para querer falar com voc� e que voc�, daqui a pouco ser� uma mulher casada.”

Com a confus�o que estava a casa, L�cia achou melhor receb�-lo ali no seu quarto. S�rgio foi entrando e, verificando que estavam s�s, estendeu à L�cia um disco de DVD. “Aqui tem as fotos em que voc� aparece chupando a Marilda. Vou entregar uma para voc� e outra para seu marido como presente de casamento”. L�cia ficou apavorada. Devia ser verdade pois, do contr�rio, como ele saberia desta hist�ria? “Porque est� fazendo isto?” “Voc� me deu o fora e agora eu me vingo.” “Como conseguiu estas fotos?” “Rebeca me deu. N�s vamos nos casar. Foi o que prometi a ela se ela conseguisse alguma coisa para eu te ferrar.” “N�o fa�a isso. Por favor. Voc� n�o ganha nada com isso.” “Eu desisto se voc� der para mim agora”. “Mas eu vou casar virgem e, se n�o for assim, meu casamento est� acabado da mesma forma”. “Ent�o, quero o seu cu.” L�cia, petrificada, n�o sabia o que fazer. N�o via outra alternativa sen�o atender à chantagem de S�rgio. Ficou ali paralisada, esperando que acontecesse alguma coisa que a salvasse. S�rgio viu que ela estava sem a��o. Aproximou-se dela e come�ou a suspender aquele vestido de noiva. L�cia usava uma calcinha branca min�scula que destacava ainda mais sua pele morena. “Curve-se” disse S�rgio. Ela obedecia, pasma. Ele estava excitado. Aquele cuzinho virgem seria dele. P�s aquele pau enorme para fora. Antes de tirar a calcinha dela, virou-a e for�ou ela para baixo. E ela imaginando que algu�m poderia entrar no quarto a qualquer momento.”Chupa. Quero que voc� encha de porra a boca que ele vai beijar daqui a pouco. Sua putinha.” Enfiou aquele caralho grosso na boca dela. Nervosa, L�cia estava sem a��o. De repente, percebeu que precisava acabar com aquilo logo. Passou a chupar com vontade, fazendo com que S�rgio delirasse. L� fora, toda a confus�o da casa n�o permitia que ningu�m ouvisse seus gemidos. “Vai cachorra vadia, chupa meu pau como chupou a Marilda. Sei que voc� gosta. Fica se fazendo de santinha, mas � uma safada”. A m�e de L�cia bate à porta.”L�cia, esta conversa est� demorando, vai se atrasar para o casamento”. L�cia tira o pau de S�rgio da boca e diz:”J� estamos terminando. Por favor, m�e, n�o deixe ningu�m nos interromper.” E voltou a chupar com vontade. Com as m�os, punhetava o pinto de S�rgio, at� que ele gozou, segurando a cabe�a dela para que a porra n�o espirrasse fora. “Engole tudo, cachorra.” L�cia, apesar de tensa, come�a a se sentir excitada. Estava surpresa com o pau de S�rgio. N�o lembrava que era t�o grande. E depois, quando namoravam, nunca tinham feito sexo oral. Tinha sentido o pau de S�rgio com as m�os, mas n�o o tinha visto, principalmente t�o de perto.S�rgio, depois de gozar, ficou ali, com o pau ca�do, olhando para L�cia. Ela, arrependida e querendo mais. Fingindo n�o querer, disse:” Voc� agora v� embora. Fiz o que voc� pediu”. “N�o. O combinado foi eu comer seu cu. E eu o quero antes de sua lua de mel. Quero seu cu antes de seu marido.” L�cia viu que n�o tinha sa�da. Come�ou a massagear aquele pau enorme e come�ou a provoc�-lo. “Ent�o anda logo. Come meu cu que � isso que eu mere�o.” L�cia come�ar a rebolar no pau de S�rgio que responde r�pido,rasga a calcinha dela e fica de pau duro outra vez. Ele afasta as n�degas dela e d� uma lambida no cuzinho. Ela se arrepia.”Meu Deus, vou dar o cu para outro homem no dia de meu casamento”, pensa. J� querendo, ela mesmo afasta as n�degas. S�rgio p�e a cabe�a na entrada. L�cia sente como o pau dele � quente e grosso. Sabe que n�o vai aguentar. Ela faz ele se sentar. E vai se sentando no pau dele. Devagar. Agasalhando aos poucos. Sentindo seu cu dilacerar. S�rgio n�o se aguenta. Sente que a cabe�a j� est� dentro e puxa L�cia pelos quadris. “Senta aqui sua vadia. Sua bunda � muito gostosa”. Ele enfia ent�o o caralho. Ela geme. Sente uma dor insuport�vel, mas est� gostando. Ela pisca o cuzinho e ele adora. At� que ele n�o aguenta mais e, ao gozar, puxa o corpo dela para junto do seu, gozando dentro do cu dela. L�cia ent�o d� um grito de dor e prazer. Sua m�e entra rapidamente no quarto, assustada com aquele grito. Encontra a sua filhinha como uma puta em cima do caralho do S�rgio.”O que est� acontecendo aqui?” S�rgio d� suas �ltimas estocadas e tira o pau de uma vez. L�cia est� arrombada. S�rgio veste a roupa calmamente e sai, passando pela m�e de L�cia que n�o entende nada. “L�cia, o que houve? Voc� n�o vai mais casar com Marcos?”. “Vou. A n�o ser que a senhora conte a ele o que viu.” “ N�o... Ningu�m saber�. Mas, voc� ainda � virgem?” “Sou. Me ajude a me arrumar. Preciso de um banho.” “ N�o d�. Voc� est� muito atrasada. Vai s� fazer a maquiagem. Vou buscar outra calcinha.” “N�o. Quero ir sem nada por baixo. A porra dele ainda est� dentro de mim e ir� sujar a calcinha que eu colocar. Eu dou um jeito depois”. E assim foi L�cia para o seu casamento: restos de porra na boca, sem calcinha e o cu ardendo de dor.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



escova contos eróticoscontos de escravo do maridotiagreluda cdei meu cuzinho ao maior inimigo do meu marido contos eroticos conto curto de travesti com hermafroditeContos os velhos chupam melhor uma bucetacontos incesto troca de filhascontos eroticos sequestroviajando no colo do motorista, acabamos transando contos eroticosAcordei com o cuzinho cheio de porra contosdeixei meu irmão exitado conto.incestocontos eroticos chantagiei e gozei na boca da menininhacontos eroticos esposa de leg e fio dentalmamando na velha contosmulher casada gostoza fudendo com borracheiropênis grosso contos eróticos conto erotico colegial virgem sentindo desejocontos eroticos gay namorado irma hetero fudicontos eróticos de bebados e drogados gaysSó Contos eroticos de padrasto com a filhinha pequena bebe brincando no colofiquei com o marido de minha amiga com aprovação dela contos.eroticoscontos eróticos dois garotos em dupla com novinha contos eroticos sobrinha casada da minha esposaIncesto com meu irmao casado eu confessointerracial com minha irma negra contos eroticoscontoerotico filho caralho muito grandecontos eróticos fui estresada e gosteicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico negao da cadeia so queria o cuminha mulher me comeuContos eróticos Gay Calção Recheado do irmãosendo fodida pelo titio contos eroticoscomtos.eroticos estuprocontos eróticos com molequesconto fui iniciado no sexo muito novocomeu uma gordinha no onibus em viagem contos eroticoscontos eróticos de gay comi a bunda do amigo do meu irmãoconto gay clube dos cuecasconto erotico deidinheiro a minha maeFoderam gente contos tennsNo banco de trás com papai contoscrossdresser.lingeries.camisolas.sogro.sitio.contosconto erotico brigando com o marido e dando o cu para o amigoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosconto erotico meu primo musculoso me comeucontos eroticos gay iniciocontos eroticos pedindo pra ser cadelacontos eroticos encestoporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anoscontos errotico relatos feito pr hmems tirando a vigindade na maranovinha pretinha conto eroticoTennis zelenogradcomtos de travesty petdedo o cabasso do cuzinhocontos eróticos imaginando outroporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorconto erotico de casada cim tesao em pau grandeContos irma mais velhaconvidando o amigo hetero para assistir um filme porno e ele me comeu conto gayhonme infinando a rola na bumda da molejerro picudo comendo a sogra e a cunhadacontos eróticos com colega de trabalhoMeu sogro cheirou minha calcinhacontos erótico comi minha amiga qusndo fui estudarMulheres peladas com a boceta toda regasada aberta saindo puisRelatos de gay quie derao ao pedreiro saradominha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façodei para o amante da minha mulher contoContos eróticos eu de shortinho por baixo do cobertormeu sogro me comeucontos erotico so testemunha de jeova e dei a bucetaPapai derramo leitinho na minha cara contos eróticosContos eroticos chupando o funcionario heterohistorias eróticas a menininha no colo