O caso que passo a relatar aconteceu h� menos de um ano, quando tive minha primeira experi�ncia sexual com uma mulher. Sou uma jovem bonita, morena atraente e sexual. Tudo isso n�o passou despercebido a minha prima Lucy que um dia, depois de alguns com copos de cuba-libre, confessou-me estar louca para ter um caso comigo. Admito que a pr�ncipio fiquei chocada, mas diante daquela proposta maluca n�o pude deixar de sentir um calor entre as pernas. Principalmente quando encostando sua boca em meus ouvidos, Lucy sussurrou que desejava chupar-me todinha, meter o dedinho em minha xoxota at� fazer-me gozar. Mas, naquele dia, tudo ficou s� na conversa. Por�m, cerca de dois meses depois, aconteceu. Era o dia de minha formatura do segundo grau. Arrumei-me da melhor forma poss�vel e fui para a cerim�nia de cola��o de grau. Minha fam�lia inteira estava pesente, inclusive Lucy, linda e maravilhosa, discretamente bem vestida. Sorri ao v�-la e, t�o logo tudo terminou, ela veio me abra�ar e conversar comigo. Lucy n�o tocou no assunto que tanto me excitou no �ltimo encontro. Eu, � claro, fiquei na expectativa. Lucy era misteriosa e paciente, mestra em deixar qualquer um curioso. No final da noite, alguns de meus primos dormiram l� em casa. Entre eles estava Lucy. Tive de dividir meu quarto, que s� tinha duas camas, com meu primo mais velho e Lucy. � claro que compartilhei meu espa�o na cama com ela, que se deitou do lado oposto ao meu. Por�m, quando as luzes se apagaram, ela espertamente se deitou do mesmo lado que eu. Ficou um certo tempo praticamente sem se mexer. O quarto estava totalmente escuro e meu primo dormia sonoramente do lado oposto do quarto. Fiquei muito ansiosa com o sil�ncio de Lucy at� que, de repente, senti uma m�o macia passeando por meus seios cobertos pelo suti�. Com extrema delicadeza ela apertava os biquinhos dos mamilos, arrancando-me suspiros de prazer. Eu precisava moderar para n�o despertar a aten��o de meu primo. Maliciosamente suas m�os escorregavam por meu corpo provocando sensa��es malucas, molhando minha calcinha fina e queimando meu sexo de desejo. Demorou-se uma eternidade acariciando com verdadeira maestria cada pedacinho de minha pele. Num impulso atrevido, quando eu menos esperava, ela alcan�ou minha boceta e encharcou seus dedos em meu suco. Ela sussurrava com a respira��o ofegante que minha bocetinha estava do jeito que gostava, toda molhadinha. Ent�o guiei seu dedo m�dio para a entrada da minha xoxota. Implorei, com gemidos abafados, que o metesse todo dentro de minha gruta. Ela obedeceu. Delicadamente masturbou-me gostosamente. Eu quase desfaleci de tanto prazer e quase enlouqueci quando pus minha m�o em seu sexo. Pude sentir que tamb�m estava inteiramente molhada. Lucy me chamava de gostosa e deliciosa enquanto ia metendo com for�a seu maravilhoso dedo, mexando-o dentro de mim, sentindo cada orgasmo meu e se excitando com isso. Ao mesmo tempo, ela brincava com meus seios, sua boca chupava-me por inteira como havia me prometido antes. Eu estava em chamas, louca de tanto prazer, querendo-a cada vez mais, consumindo-me naquela louca aventura. Depois foi minha vez de retribuir tudo. Usei e abusei de Lucy, deliciando-me com seus seios fartos, com a gostosura de sua boceta quente e melada, virgem at� ent�o. Sem pensar muito, comecei a penetr�-la com meu dedo m�dio. Ela abafou um grito de dor. Mas eu queria castig�-la tanto quanto Lucy havia me castigado, e enfiei tudo at� o fundo. Ela quase chorou, pediu para que eu a fizesse gozar, pois eu era a prima mais deliciosa, tesuda etc. Fiquei mexendo dentro daquela bocetinha louca, at� Lucy atingir um orgasmo desesperado. Ela me chamava de cadela de puta. Gozei ao ouvir seus doces palavr�es. Ficamos a noite inteira transando at� que, para nossa surpresa descobrimos que meu primo nos observava. Mesmo com a escurid�o, percebi que ele se masturbava compulsivamente. No dia seguinte n�s tr�s fingimos que nada havia acontecido. Passaram-se dois dias, quando ele sutilmente tocou no assunto conosco. Nos disse que sua fantasia tinha sido realizada ao ver duas mulheres transando, e que gostaria de participar mais vezes como voyeur. Depois desse dia ficou mais f�cil continuarmos as brincadeiras, que se realizavam sempre à noite. N�o precis�vamos mais nos preocupar com a presen�a dele. Ficamos a semana inteira transando e sendo observadas at� alta madrugada. Cada noite uma coisa diferente, cada dia uma aventura melhor e mais gostosa.