Continuando o conto anterior.
Nessa noite, realmente ouve uma grande reviravolta no meu relacionamento com o Luiz,, pra mim foi bom, mas pro Luiz nem tanto. Ap�s aquele bjo q calou a boca do Luiz, ela come�ou a comandar, e n�s, sem rea��o, somente segu�amos ela. Ela deitou Luiz no ch�o e veio pra cima de mim, um bjo incr�vel, foi muito bom, t�o bom qto o bjo do Luiz, ela me jogou do lado do Luiz e mandou n�s nos beijarmos, coisa q fizemos sem receio, enquanto a Helo tirava suas roupas para entrar de vez na festa sob a o luar, eu e Luiz est�vamos nos soltando, nos masturb�vamos enquanto nos beij�vamos, ap�s ela tirar a roupa entrou no nosso meio e come�ou a nos masturbar, intercalando entre bjar eu e o Luiz, o Luiz, j� acostumado com isso, se soltou mais r�pido e come�ou a chupar a bucetinha dela, ela j� bem excitada come�ou a chupar meu pau, eh muito bom, alem de eu preferir o Luiz, desci at� ele, j� q est�vamos num barranquinho na beira do riacho, e comecei a chupar seu pau enquanto acariciava sua bunda, ele demonstrava adora��o e isso me excitava, chupava ele cada vez mais intensamente, ele for�ava seu pau em minha boca, me fazendo quase engasgar, comecei, ent�o, a cutucar seu cuzinho, o q fez ele se excitar ainda mais. Vendo a situa��o do Luiz, e pra mim naum me sufocar com aquele pau enorme dentro de minha boca, sai dali e comecei a lamber o cuzinho do Luiz, preparando-o melhor para a penetra��o e continuar onde t�nhamos parado, ele sem se desgrudar da buceta dela, comecei a meter, metia com for�a, aumentando ainda mais seu prazer, enquanto eu o masturbava agarrado em seu corpo, com tanta excita��o ele gozou rapinho, saindo do trem por alguns instantes, com a pequena pausa dele, sobrou pra mim dar um trato na Helo, fui pra cima dela beijando-a, e descendo, mamando em seus peitos, deixando-a louca, fiquei mamando, variando de um peito a outro, por uns 2 min, subi novamente e comecei a beij�-la, preparando o meu pau para penetr�-la, mas ela me parou, claro, eu j� estava acostumado a comer o Luiz sem camisinha q nem me liguei nesse importante detalhe, como eu naum tinha nenhuma no momento, ela tirou de seu bolso, j� abrindo pra apre�ar as coisas, e o Luiz veio e tirou de minha m�o, naquele momento pensei q ele estava qrendo parar com tudo aquilo, mas naum, pegou a camisinha e come�ou a colocar no meu pau depois de dar umas boas lambidas, naum deu outra, meti naquela bucetinha ansiosa por um pau, o Luiz, pra naum ficar de fora, meteu seu pau entre meu bjo com ela, enquanto eu beijava a Helo, comendo-a tb, podia sentir o gostinho do pau de Luiz, ainda meio lambuzado de porra, coisa q a Helo saboreou muito bem tb, era uma coisa incr�vel, mas eu qria mais, pedi, ent�o, pro Luiz vir por traz de mim e me comer, pra completar com o meu prazer, sendo metido por meu macho gostoso enquanto comia a minha querida colega, naum deu outra, gozei muito, enchendo a camisinha de porra, sai daquela posi��o maravilhosa tirei a camisinha e qdo eu ia jogar fora, os dois bem sincronizados, disseram q naum, arrancaram de minha m�o e come�aram e espremer a camisinha pra sai o maximo de porra poss�vel, disputando entre si qm iria ficar com mais, terminando com um delicioso bjo entre os dois. Naum acabou por a�, faltava explorar um cuzinho ainda, o da Helo, ela tava meio receosa, mas com a nossa insist�ncia, ela, no fim, acabou aceitando, mas a� q veio o problema, faltava camisinha, sobrou pra Helo ir buscar, j� q ela tinha um estoque, enquanto ela buscava, eu e o Luiz ficamos ali, aproveitando a noite, pra transar de novo, come�amos num 69, chup�vamos um ao outro, metendo o dedinho no cuzinho do outro, depois foi s� o Luiz se virar pra sentar na minha vara q de novo estava explodindo, cavalgava como antes, virado pro riacho, com os p�s em meus joelhos, mas novamente, derrubando o Luiz do cavalo, q no caso era eu, chegou a Helo com uma 19 camisinhas, pra garantir a noite, e com uma surpresinha, um p�nis de borracha, q ela tinha trazido pra caso ela naum ficasse com ningu�m, toda apressada, levamos um susto, o Luiz caiu mesmo, ficando sentado ao meu lado, pra aproveitar a situa��o, o Luiz pegou de sua m�o o consolo e sentou em cima, aproveitando a nossa excita��o, ela tratou de por as camisinhas em nossos paus e deitou sobre o Luiz, beijando-o, eu fiquei por cima e tratei de preparar direitinho seu cuzinho para a minha penetra��o, enquanto o Luiz tratava de fazer a parte dele, eu enfiava um dedo de cada vez, enchendo o cu de saliva, depois de preparar bem, tratei de meter logo, s� q com cuidado, fui devagar pra iniciar, at� o Luiz diminuiu o ritmo pra q nada desconfort�vel ocorra com ela, depois q meti a cabe�a, fui mais r�pido, comecei a enfiar com mais rapidez, mas ainda devagar, vendo q eu j� tinha enfiado quase td, e a Helo gritando desesperada, de dor e prazer, o Luiz come�ou a meter mais forte, pra sentir tb seu cu sendo penetrado por aquele consolo, foi meio q no impulso, meti o resto e comecei a bombar, logo td ficou s� no prazer, e Helo chegou a gozar umas tr�s vezes, a ultima foi meio q combinada, nos preparamos os tr�s e bombavamos mais r�pido, o Luiz foi at� mais f�cil, mais eu demorei um pouco, gozamos quase ao mesmo tempo, e eu fui o atrasadinho, foi muito gostoso mesmo, depois, eh claro, pegamos as camisinhas e come�amos a esprem�-las, tirando toda a porra poss�vel, n�s tr�s, acabamos num bjo triplo, satisfeitos, e muito felizes.
Depois dessa transa, j� passava das 3 da madrugada, fomos pras barracas, eu e a Helo, continuamos nos enroscando at� pegarmos no sono, o Luiz foi pra barraca dele, meio contrariado, pois ele qria dormir conosco, mas despertaria suspeitas. Era quase meio-dia qdo fomos acordados por tds, rindo de n�s, e perguntando o q tinha acontecido na noite anterior q fez com q n�s acord�ssemos t�o tarde e ainda enrolados, toda feliz, Helo respondeu: “-Vcs nem imaginam!!!” e juntos num coro sincronizado, tds exclamaram: “-Ihhhh!!!” deviam estar pensando, “Finalmente aconteceu”, pensei.
Qdo sa� da barraca o Luiz j� tinha acordado, fui falar com ele, pois t�nhamos uma visita, o professor resolveu aparecer no acampamento s� pra ver o q eu e o Luiz est�vamos fazendo, pra tds ele disse q foi um pedido de alguns pais pra ele, j� q ele era o conselheiro da turma e se dava bem com tds os alunos, inclusive os pais, vim dar uma olhada nos filhos deles. Tds acharam normal isso, ningu�m desconfiou do real motivo. Qdo fui falar com o Luiz, q estava meio sonolento, pois ele tinha acordado cedo, j� q a Manu, q estava dormindo com ele, naum tinha nenhum motivo para acordar mais tarde e acordou o seu companheiro de barraca, pra naum despertar suspeita em nada, ele acordou, fui falar com ele sobre a noite passada, sobre o q ele tinha achado e como ficaria a nossa rela��o, por sorte ele disse q tinha gostado muito, e aceitava o meu namoro com a Helo, pois era esse nosso plano, e continua sendo, nos casarmos com uma mulher, ter filhos, e viver um amor conjugal, de dois casais, falou q eu j� tinha feito a minha parte e s� faltava ele encontrar algu�m, disse ent�o: “-E a Manu”, ele falou q naum sentia nada pela Manu, nem amor, nem desejo, nenhum tipo de atra��o o suficiente para namora-la, e disse q iria resolver de vez a historia com ela, pra naum deixar qualquer esperan�a a ela. Ficou td bem, ficamos conversando por um tempo, e no meio da conversa o professor veio em dire��o a n�s, veio j� pedindo explica��es sobre o q ele estava ouvindo sobre mim e a Helo, veio meio bravo, eu expliquei td o q aconteceu e no fim ele aceitou, at� parecia q �ramos namorados, ficou mais enciumado do q o Luiz, isso nos deixava com raiva. Qdo ele saiu, falando q qria nos encontrar mais a noite, combinamos entre eu e o Luiz, terminar com todo esse rolo com ele, se ele naum parasse de ter esses ataques de ci�mes.
Depois de um dia bastante conturbado, tendo q inventar situa��es, da rela��o q tive com a Helo, para contar para as outras pessoas, tendo q disfar�ar os olhares pro Luiz, em momentos mais picantes, e ver o Luiz e o professor enciumados pelos relatos, o Luiz eu at� entendia, mais o professor, fazia perguntas pesadas, para ver se eu me enrolava, ou a Helo, e deix�ssemos escapar algum lance com o Luiz, por sorte terminou o dia tranquilo, depois de responder esse interrogat�rio, do professor e dos outros, pois se naum respond�amos seriamos perturbados ainda mais durante o dia td.
� noite fui sozinho falar com o professor, no mesmo riacho, com uma lanterna, j� q aquela noite tava mais escuro, o Luiz tava muito cansado e naum iria conseguir ficar acordado por muito tempo. Falei pra Helo q iria resolver um problema, e q naum era pra ela me seguir, depois de algumas explica��es inventadas ela aceitou e concordou em naum ir atr�s de mim. Cheguei l� e o professor j� estava se alisando, mas antes de come�ar alguma coisa, j� fui engrossando pro lado dele, Perguntei, com raiva, o q ele estava fazendo ali, falei pra ele parar de me perseguir, a mim e ao Luiz, pra desgrudar e nos dar espa�o, perguntei se ele gostaria de ser conhecido pelo professor q pega os alunos, pelo professor q persegui os alunos, bronqueei com ele mesmo, ele, meio envergonhado, tentou tomar o controle da situa��o, dizendo q eu devia um favor a ele, por ele ter me livrado do Mauricio, quase cai na chantagem emocional dele, mas tomei o controle da situa��o novamente, e disse q eu j� tinha agradecido o suficiente naquela transa, depois de alguns minutos discutindo, sai ganhando, ele tentou se explicar q nunca tinha transado com outros caras como ele tinha transado conosco, j� quase chorando, pediu desculpas, mais naum qria correr o risco de ficar sem a nossa parceria, naum s� nas transas, mas nas confiss�es, �ramos os �nicos q ele podia confiar. Depois de td ele acabou concordando em nos dar mais espa�os, mas ele s� relaxou depois q eu disse q n�s tb t�nhamos gostado da transa e q qriamos fazer de novo, expliquei pq o Luiz naum veio ali, e acabei beijando-o, era o inicio da nossa transa, q iria ser o inicio de uma mudan�a em nosso relacionamento, naum seria a ultima, mas traria decis�es ao professor em dar um rumo em sua vida, o q acarretaria numa transforma��o no rolo de n�s tr�s, eu, o Luis e ele.
Como disse, a transa come�ou com um bjo, um bjo duradouro, q nos fez deitar no ch�o e tirar a roupa um do outro sem quase desgrudar os l�bios. Depois de estarmos totalmente nus, ele come�ou uma nova aula, quase me chupou todinho, me deixando louco, qdo eu ia pegar o meu pau para bater uma punhetinha e acalma-lo um pouco, ele dava um tapinha em minha m�o dizendo q s� ele podia fazer isso hoje, quase explodindo de tes�o e depois de lamber quase tds os cantos de meu corpo ele finalmente chegou no principal objetivo, depois de diversas curvas erradas, depois de se perder e rodar com a l�ngua praticamente o meu corpo inteiro, ele escolheu um rumo e chegou at� a montanha, escalou ela com a ponta da l�ngua, subiu at� o topo e desceu deslizando, desceu at� o sop� e come�ou a chupar minhas bolas, pos tudo na boca, mamava como um louco desvairado, babava em meus ovos, deu um verdadeiro banho neles, da� s� depois de banhar os meus ovos, ele subiu deslizando com a l�ngua de novo, e abocanhou tudo, naum sei como ele conseguir enfiar 19 cm dentro da boca com a facilidade q ele conseguiu, de uma vez s�, deu outro banho, engoliu td e pedia para minha foder a boca dele, coisa q fiz, ele naum conseguia engolir nem a sua pr�pria saliva e despejava tudo em meu pau, foi t�o gostoso q gozei com o pau entalado na garganta dele, depois ele foi subindo, sempre na ponta da l�ngua, despejando aos poucos a porra em minha umbigo, mamo meus mamilos e deixou l�, pra marcar o territ�rio, a gotas de minha porra, subiu e despejou o resto dentro de minha boca, foi absolutamente gostoso, logo de despejar e marcar o territ�rio em minha boca, ele continuou subindo, mas naum com a l�ngua, com o pau, fuder a minha boca direitinho com seus 22 cm em crescimento, senti seu pau crescendo rapidamente em minha boca, naum dando quase pra continuar com ele ali, mas resisti firmemente, e procurei imita-lo, lavando aquele monumento, cm a cm, tds os 22, enquanto ele fodia a minha boca eu aproveitava e j� ia preparando seu cuzinho, com os meus bra�os contornando ele, minhas m�os abriam seu cu e meus dedos penetravam-no, deixando-o mais louquinho ainda, percebendo q ele j� iria gozar e eu naum qria me engasgar com o seu pau entalado na minha boca despejando litros de leite, o fiz descer de novo e sentar em meu pau, coisa q ele fez prontamente, enquanto ele cavalgava em mim, eu o masturbava fazendo com q ele gozasse muito em meu peito, chegando at� meu rosto, foi incr�vel, pra aproveitar o embalo, enchi seu cuzinho de porra, deixando escorrer, eu vendo aquilo, como naum resisto em ver porra escorrendo de um cu, cai de boca naquele cuzinho sarado e melado de porra, engoli toda a minha pr�pria porra q escorria dele, mas naum acabou a�, eu ainda qria dar, depois de um pequeno intervalo, continuamos, fomos direto ao ponto, preparei seu pau com um delicioso boquete e ele preparou meu cu, e bem preparado, umedeceu ele bem, brincava com sua l�ngua na portinha de meu cu, variava em enfiar a l�ngua ou um ou dois dedos, ele sabe mesmo como preparar um cu, depois fui e sentei nele, aos poucos fui deslizando meu cu, fazendo-o engolir cm a cm esse pau, depois de enfiar td, ele me pos de 4 e come�ou a meter, metia loucamente me dando muito prazer, deitava sobre mim e me masturbava, virava minha cabe�a, esticava minha l�ngua tentando beija-lo, conseguimos um pouco, ele rasgou definitivamente meu cu, ele me pegou de novo, me pondo de franguinho assado e me metia me masturbando ao mesmo tempo, qdo ele percebeu q eu iria gozar de novo, aumento o ritmo, come�ando a meter rapidamente, gozei gritando de tes�o, com uma sensa��o mutua de prazer e dor, aproveitando a deixa dele, tirou seu pau pra fora e jorrou em meu pau melado e durinho, depois lambeu tudo a minha e a porra dele. Depois nos lavamos um pouco no riacho e fomos pras nossas barracas, qdo cheguei na minha a Helo j� estava no 5ª sono, nem eu fazendo um tremendo barulh�o ela acordou. No dia seguinte ela acordou antes de mim, claro, e foi falar com o Luiz, pra saber o q q eu tinha feito ontem à noite, o Luiz tb naum sabia de muita coisa, mas sabia o principal, naum falou nada, disse q naum sabia,ela insistiu, dizendo q se naum tivesse sido com ele, com qm seria com isso eu, j� acordado, me aproximei dos dois, e expliquei pra ela, claro q naum contei a verdade, pos colocaria o professor no meio, falei q naum era nada o q ela estava pensado, q s� estava resolvendo um problema particular, q ningu�m precisava saber, convenci ela, q meio contrariada, mas j� entendendo, se distanciou. Contei td pro Luiz, a� sim, a verdade e alguns detalhes, naum tds pq ele naum qria saber de td, contei como tinha sido a minha conversa com o problema, q naquele momento nos demos conta q ele naum estava mais no acampamento, fomos perguntar a alguns amigos, q responderam q ele tinha q resolver uns problemas em casa e dar noticias aos nossos pais de como n�s est�vamos, naum entendemos direito, mas deixamos de lado, e curtimos o nosso “espa�o” q t�nhamos sem o professor.
Espero q vcs tenham gostado do conto, se vcs naum leram, pe�o q l�em os 4 primeiros, caso naum saibam os nomes, pe�am a mim por e-mail. Podem perguntar qualquer coisa sobre os contos, dar qualquer coment�rio, q eu terei a maior honra de lhe responderem. Ahh, e aguardem os pr�ximos contos, onde acontecer� o fim do acampamento, a volta as aulas e uma surpresa com o professor, vcs v�o saber o q acontecer� com a minha situa��o com a Helo e o Luiz, e a rea��o da Helo perante a descoberta do meu relacionamento com o professor, isso se ela descobriu mesmo, aguardem pra saber
Me escrevam se gostaram, pe�am mais detalhes ou se naum gostaram tb, mandem coment�rios de como poderia ser melhor. Meus e-mails s�o [email protected] e [email protected]
Ah, tudo indica q o nome do pr�ximo conto ser� “Amigos Amantes, volta às aulas (AA6)” mais ou menos assim.