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DEJ� VU (MENINO INOCENTE)

Quando pequeno estava eu, sempre no meio dos meninos mais velhos da rua, por�m entre todos, eu sempre era o mais ing�nuo. Participava sempre de todas aquelas brincadeiras de inf�ncia at� muito tarde como � de costume nas cidadezinhas do interior. Chegando a adolesc�ncia, chegam tamb�m as curiosidades pelo corpo e sexo. Havia um garoto, o chamarei de C. Morava em frente minha casa e era uns 4 anos mais velho que eu, ele j� tinha seus 19 e j� tinha em sua cabe�a toda a mal�cia de homem. Brinc�vamos sempre juntos e as vezes o surpreendia ro�ando em mim, pegando em minha bunda e as vezes propunha umas brincadeiras provocantes. Eu n�o ligava pois n�o entendia direito o que isso significava. Lembro uma vez que brinc�vamos de pique pega e ele inventou uma prenda onde quando o outro era pego teria que pagar uma prenda: seria abra�ado por traz durante 30 segundos... eu, por ser menor e mais novo, sempre perdia e pagava a prende em quest�o. Ent�o ele me pegava por traz e ficava esfregando em minha bunda. Uma outra vez, como prenda ele me fez enviar a minha m�o dentro da cueca dele e segurar o seu pau. Algumas vezes me fazia beijar o pau dele. E em outras ele lambia minha bunda. Depois de muito tempo fomos nos distanciando apesar de morarmos nos mesmos lugares.

Hoje, eu com 22 anos, j� n�o sou mais ing�nuo como antes. E tamb�m j� estou bem crescidinho, 1,80m, 80 kg, pernas grossas e bunda encorpada. Um dia desses minha fam�lia teve que viajar, e eu, por motivos da faculdade, n�o pude ir. Minha m�e, muito amiga da m�e do C, por algum motivo em suas conversas disse q iria viajar e que eu ficaria sozinho em casa e o C acabou ouvindo.

Eu estava em casa assistindo TV bem a vontade de cueca e camiseta quando de repente toca a campanhia por volta da meia noite vou at� a porta e abro. Por minha surpresa me deparo com o C. Ele d� uma reparada nos meus trajes e disse que tinha vindo conversar um pouco. Convidei ele pra entrar e ele aceitou. Sentamos nos sof� e come�amos a conversar meios sem assuntos devido o distanciamento q mant�amos. Ele disse que tinha ficado sabendo que eu estava sozinho em casa.

Conversa vai, conversa vem, ele toca no assunto de nossa inf�ncia e relembra nossas brincadeiras... fiquei meio sem gra�a... e se aproximando de mim ele revela que gostava muito e que j� tinha perdido muitas noites de sono pensando na minha bundinha... pegou minha m�o e colocou sobre o seu pau em estado de pedra dizendo que tinha ficado louco me vendo vestido daquele jeito. Nossa... pude reparar que o pau dele tinha tomado propor��es bem superiores a que eu lembrava de crian�a... agora era grande, grosso e volumoso, mal cabia na minha m�o ainda mole. Me entreguei a situa��o fui logo abrindo o z�per de sua cal�a e me deparei com uma cueca branca com um recheio inacredit�vel. Tirei a cueca e soltou de l� uma pau enorme, com uns 22 cm e muito grosso, veiudo e meio torto em dire��o ao umbigo... estremeci de tes�o... ele me pega pela minha cabe�a e for�a a entrada do seu pau pela minha garganta quase me sufocando e enquanto isso sua m�o tirava minha roupa e vasculhava minha bunda, meu reguinho e meu buraquinho. C me pega, me coloca de 4 ali mesmo na sala e enfia sua l�ngua... ele deve ter enfiado quase uns 2 cm de l�ngua no meu cu... e eu rebola feito uma putinha no cio. Quando as minhas pregas j� estava muito bem lubrificadas, C enfia sua jeba no meu buraquinho, tem um pouco de dificuldade de atravessar meu buraquinho apertado, p�e a l�ngua na minha orelha para relaxar e ent�o entra a cabe�ona de sua jib�ia e ent�o enfia de todo o resto de uma s� vez. Vi estrelas, mas a dor aos pouco vai se transformando em prazer e vou aproveitando o momento. C me come de 4, de lado, de p�, me mandou sentar em cima dele, at� q exausto goza na minha boca. Foi a foda mais incr�vel da minha vida... foi como viver um dejà vu da �poca da minha inf�ncia.

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