Casado h� sete anos com Paula, uma mulher inteligente, charmosa e madura, est�vamos passando por uma crise conjugal. N�o houve nenhuma trai��o, mas apenas o desgaste natural da rela��o e dos problemas cotidianos.
Um dia, em uma de nossas tentativas de resgate da rela��o, aconteceu algo que mudaria a nossa rela��o sexual, e a minha orienta��o sexual tamb�m.
Ela vestia uma calcinha fio dental na qual ela ficava gostosa demais e que eu tinha presenteado para ela. Sa� do banho e tive a surpresa de encontrar ta�as de vinho e velas em nosso quarto.
Nem cheguei ao pijama e ela veio, l�nguida, me beijando o pesco�o, tocando meu pau e o segurando firme com uma m�o, enquanto a outra me abra�ava. Fiquei excitado com o toque de seus seios em meu peito.
Nos beijamos delicadamente, depois intensamente e finalmente de forma quase selvagem.
Sorvemos o vinho das ta�as com rapidez e nos deitamos.
Comecei por cima, beijando-a e segurando seus bra�os com firmeza, para que ela n�o reagisse ao que faria. Depois de encher suas orelhas de beijos e lambidas, deixando-a em �xtase, me dediquei aos seus mamilos. Seus peitos, pequenos, mas em forma de p�ra, com mamilos rosados e grandes como chupetas, foram deliciosamente mamados e mordiscados. Puxava os mamilos e deixava-os intumescidos. Enquanto isto ela se esfregava em minha coxa, mostrando-me como estava lubrificada.
Virei-a de costas e passei a admirar aquela pequena faixa de tecido de cetim que entrava e sumia entre suas n�degas. Beijei-a, do pesco�o à cintura. Abri suas n�degas e passei a lamber-lhe o cuzinho, que piscava gostoso.
Nunca a tinha enrabado, mas sabia que seu cuzinho n�o era virgem. Um namorado com mais sorte tinha feito o estrago e agora ele me era negado com a lembran�a do passado doloroso.
Disse-lhe que queria seu cuzinho, afinal, era seu marido e tinha menos que um simples namorado tinha tido. Ela argumentou que do�a muito. Eu perguntei se tinha tido prazer tamb�m, al�m da dor, e ela, que n�o mente para mim, confessou sussurrante que sim. Fiquei enciumado, mas ainda com mais tes�o imaginando-a dando para o filho-da-puta.
Ela me disse, para dar-lhe um tempo, e me virou para baixo e subiu em mim, passando a me beijar de cima a baixo, todinho.
Me virou de costas, pegou um creme e passou a massagear minhas costas. Ela sabia que eu estava com tes�o, mas puto pela negativa daquilo que j� tinha sido presenteado a outro.
Seus movimentos intensos e delicados, alternadamente, iam me trazendo um relaxamento e ela massageou bem minha bunda e disse que a adorava. E ent�o ela beijou minha bunda. Eu nunca tinha passado por nada parecido e nem imaginava o que ainda vinha.
Ela encheu as m�os de creme hidratante e passou a massagear cada n�dega, passando entre elas com as m�os. Achei estranho, mas prazeroso, e ela escorregava a m�o at� meu saco, se agachava e lambia a ponta do meu pau, que surgia entre as coxas. Numa destas passagens pelo rego resolvi me ajeitar melhor e suspirei. Ela interpretou errado, ainda bem, e pensou que era um sinal verde para ir com mais intensidade. N�o era, mas acabou sendo.
Ela passou a dedilhar meu cuzinho, e eu disse, “o que que voc� est� fazendo?”, e ela meio na d�vida, mas sabendo que eu estava com muito prazer, me respondeu, dando tudo o que meu gatinho quer, em um sussurro no meu ouvido, enquanto sentia seus peitos em minhas costas e seus pentelhos em minha bunda.
Ela ent�o ficou brincando na porta at� que n�o resisti e gozei intensamente.
Fiquei meio sem jeito, e ela me encheu a boca com sua l�ngua e disse-me que ficava feliz de ter um marido cuca liberal, sem machismos retr�grados. N�o sabia que aquele era eu realmente, mas relaxei e passei a mamar sua buceta, que pingava de tes�o. Ela chegou rapidamente ao gozo e quase gritava de prazer.
Nos deitamos e ela me disse ao ouvido, que ia me dar seu cuzinho no mesmo dia em que eu desse o meu para ela, e que o m�nage que eu tanto queria, quem sabe poderia ser com mais um gato na cama e n�o uma gata. Resmunguei uma contrariedade, mas o fato � que aquilo n�o saiu mais de minha cabe�a.
Depois contarei os desdobramentos, mas o fato � que passou a me fazer chupar seus dedos, passou a introduzir a sua l�ngua dura em minha boca, passou a me penetrar a ponta do dedo, em todas as nossas transas, e me diz sempre que est� me treinando.
A crise nunca mais deu as caras.
Escreva para mim e me conte suas experi�ncias e propostas. Fotos s�o bem-vindas.
Paulo Bisexy
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