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BETO ERA HOMOF�BICO, MAS LEVOU...

Eu tinha vinte e um anos e trabalhava como t�cnico de manuten��o em um projeto de pesquisas. Naquele tempo eu estava namorando a Renata, irm� do Renato. Nosso relacionamento era aberto e eu era sinceramente apaixonado por ela e pelo irm�o dela. N�s hav�amos nos conhecido na inf�ncia, quando eu e o Renato est�vamos iniciando a nossa vida sexual um com o outro. J� naquela �poca a Renata sabia de tudo e gostava de assistir as nossas transas.



Na juventude, reencontrei aqueles dois, casei-me com ela e fomos morar todos juntos num velho apartamento da Mooca. Foram dois anos deliciosos, eu transava com ambos e era tudo aberto e a Renata adorava assistir as minhas transas com o irm�o dela, mas n�s nunca transamos os tr�s de uma s� vez. Nem ela, nem ele curtiam incesto, j� eu. Ah! Como eu queria!



A hist�ria que eu quero contar hoje n�o tem nada a ver como a Renata e o Renato, que foram o meu melhor casamento. A hist�ria de hoje � do caso meu e do Beto, um viado que n�o sabia que era viado at� que deu o cu pra mim.



O Beto era um outro t�cnico de manuten��o do projeto em que eu trabalhava, na verdade haviam nove t�cnicos de manuten��o naquele projeto e todos n�s t�nhamos algo em torno dos vinte anos. Aquilo era uma tremenda farra e n�s nos divert�amos pra caramba. Pelo menos um fim de semana em cada m�s a gente ia pra algum lugar fazer farra, beber, fazer churrasco ou qualquer outra divers�o.



Um dos lugares mais frequentes era o apartamento da fam�lia do Beto no litoral sul de S�o Paulo. Era um pequeno apartamento de dois quartos e n�s costum�vamos ir pra l� e ficar empoleirados em colchonetes espalhados por toda parte, nos quartos na sala, na cozinha e as vezes at� no banheiro. Juntar quinze a nove garotos em um pequeno apartamento era uma opera��o de guerra e sempre era necess�rio que algu�m fosse at� l� antes dos demais para fazer compras de supermercado, colocar os colchonetes no sol, e fazer outras pequenas coisas.



Numa v�spera de feriado prolongado a turma resolveu passar o feriado na praia, no apartamento do pai do Beto. Eu e o Beto fomos sorteados para fazer os preparativos e fomos na sexta feira para o litoral, preparar tudo (matamos o trabalho, mas nos comprometemos com as chefias a repor este dia num outro fim de semana).



Chegamos no apartamento dele de manh� e trabalhamos o dia todo. A Noite est�vamos num prego danado, mas a televis�o n�o estava funcionando. Jogamos um pouco de truco e logo ficamos de saco cheio. Resolvemos sair pra ver o que dava pra fazer naquela noite (estava garoando, o tempo esta uma merda). Fomos andando pela praia e depois de algum tempo escutamos um batuque gostoso. Um samba animado que vinha de algum lugar na beira da praia. Fomos seguindo o som e chegamos num botequinho meio “boca de porco”, com uma lona pl�stica na frente e com um pessoal muito animado, madando brasa no maior samba.



Pedimos uma pinga com mel, um tipo de especialidade daquele boteco, sentamos numa mesa e ficamos batendo papo. Pouco tempo depois a cara do pandeiro se mandou e os caras perguntaram se algum de n�s tocava pandeiro. Eu me apresentei e continuamos no samba, cantando quase sempre os velhos sambas enredo, famosos. O Beto entrou na roda e mesmo n�o tocando nenhum instrumento ficava cantando junto. Foi o maior barato. Muito samba e pinga com mel.



Por volta das duas da matina, a roda piou e foi cada um pro seu lado. Eu e o Beto t�nhamos que fazer o caminho de volta pro apartamento debaixo de uma garoa fina e fria. � claro que n�s nem ligamos. Est�vamos b�bados que nem gamb�s. Fomos andando pela praia de madrugada, fazendo tro�a e brincando adoidado, depois de algum tempo j� est�vamos molhados e quase congelados. Nas brincadeiras, entramos v�rias vezes de roupa e tudo na �gua do mar.



Quando chegamos no apartamento, apostamos corrida para ver quem ficava com o banheiro para tomar banho primeiro. Chegamos empatados e o Beto prop�s que tom�ssemos banho juntos. Era um banheiro grande e dava pra dois com folga.



No come�o ficou tudo tranquilo, tiramos as roupas molhadas e ningu�m estava de pau duro. Eu evitava ficar olhando para o corpo nu do meu amigo, pois eu n�o queria que o pessoal do trabalho soubesse que eu era viado. Se olhasse com aten��o eu com certeza ia ter uma ere��o. O Beto era um cara baixo, cerca de um metro e sessenta e cinco, mas tinha m�sculos bem definidos, um t�rax torneado e poucos pelos no corpo. Ele n�o tinha barriga de tanquinho, mas tamb�m n�o era gordo, seu rosto n�o era muito bonito, era ruivo e muito sardento. Usava um cabelo um pouco mais comprido que o normal



N�s ficamos tomando banho, disputando o chuveiro, cada um empurrava o outro para fora e tentava ficar debaixo da deliciosa �gua quente. Depois de algum tempo, apesar da bebedeira conseguimos chegar num acordo e cada um ficava um pouco debaixo d’�gua e depois saia para se ensaboar enquanto o outro entrava debaixo do chuveiro.



Quando eu estava me enxaguando e ele estava se ensaboando, eu estava sob o chuveiro, de olhos fechados enxaguando o sab�o do rosto e ouvi ele dizer em tom de brincadeira (O Beto era muito brincalh�o e adorava imitar bichas):

o Uuuuiiii que pau enooooorme Cl�udio, meu amorrrrr!

o Uuuuiiii que bunda redonda Beta, minha gostosa! – eu respondi



Ele virou-se de costas para mim, e ainda com trejeitos de brincadeira, arrebitou a bunda e disse:

o Voc� goosta querida? Olha como ela � gostosinha – e apertou a bunda de maneira exageradamente afetada.



Eu pensei que aquilo parecia uma das t�picas brincadeiras do Beto, mas n�s est�vamos nus, dentro de um banheiro. Se eu n�o fosse gay, jamais pensaria em brincar de ser bicha com outro cara nessas condi��es. Tentei olhar o pau dele, pra ver se estava dando sinais de vida, mas ele estava de costas e eu n�o consegui ver. Arrisquei. Dei um tapa bem forte na bunda dele e disse em tom de falsa brincadeira.

o Toma! � isso que voc� quer n�?

o UUUiiii! - Ele respondeu – bate de novo

o Toma – eu disse dando-lhe um tapa menos forte, com a m�o bem espalmada pegando as duas bandas da bunda dele. Eu deixei que meu dedo m�dio ficasse bem em cima do rego dele e apertei um pouco.



J� n�o era mais poss�vel esconder. Ao sentir a bunda macia dele, meu pau foi ficando duro e ele olhou pra traz e disse, ainda naquele enervante tom de brincadeira:

o Ai minha querida! Seu pau duro � muuuuuito grande. Meu cuzinho n�o aguenta tudo isso – ele dizia isso ainda com a bunda virada pra mim, mas a� deu pra perceber que ele tamb�m estava de pau duro



Atolei a m�o na bunda dele e comecei a alisar de leve. Ele fechou os olhos e come�ou a rebolar na minha m�o. Puxei ele pela cintura e o trouxe at� debaixo da �gua quente. Quando nossos corpos ficaram colados, meu pau deslizou pela bunda dele. O corpo dele estava todo ensaboado e a sensa��o de sentir minhas m�os e meu corpo escorregando contra o corpo dele era maravilhosa.



Desliguei a �gua do chuveiro, peguei o sabonete e dei pra ele.



o Passa sab�o no meu corpo – eu ordenei



Ele pegou o sabonete e ficou alisando meu corpo com as m�o dele, ensaboando-me inteiro. Quando ele chegou no pau, ele n�o parava mais de segurar e punhetar, mas percebi que ele n�o esfregava a minha bunda. Foi ent�o que eu me dei conta que ele n�o sabia que eu era gay e achava que eu era apenas um cara que estava aproveitando a oportunidade de comer um viado.



o Voc� j� fez isso antes? Eu perguntei

o N�o – ele respondeu s�rio e meio sem jeito

o Eu j� comi outros caras. Pode ficar tranquilo que eu fa�o sem te machucar.

o Eu estou com vergonha

o Tudo bem! agora eu j� sei que voc� est� a fim. O jeito � ir at� o fim.

o Ta legal! Mas n�o conta pra ningu�m ta bom!

o Pode ficar tranquilo. Isso fica entre n�s.



Quem j� leu meus relatos sabe que eu sou uma bicha louca, que adora levar rola, s� que sou bicha enrustida e n�o dou a menor bandeira. Naquele dia entretanto, eu estava diante de um cara que passou a vida inteira tirando o sarro de bichas. Este cara estava b�bado e estava come�ando a soltar a franga. Sabe aquela hist�ria de que o cara muito homof�bico, na verdade � um gay que n�o tem coragem de dar o cu. Pois �, era exatamente o momento do Beto; ele era esse cara homof�bico a fim de se abrir a novas experi�ncias. Se ele queria, quem era eu pra deixar passar aquele rabinho lindo. Vara nele!



Na verdade, eu estava louco pra beijar, abra�ar, chupar e dar o cu pra ele, mas eu decidi que eu ia fazer o papel do comedor. O tipo do cara que n�o se denomina gay s� porque � ativo. Decidi passar ferro no Beto.



Quando nossos corpos ficaram completamente ensaboados, eu virei ele de costas pra mim e comecei a esfregar meu pau na bunda dele. Ele gemia e rebolava e apertava a bunda no meu pau. As vezes ele cambaleava um pouco (efeito da pinga com mel), Eu segurava ele pela cintura e ficava s� madando ver na bundinha dele.



Depois de cansar de encoxar aquela bunda gostosa, virei ele de frente pra mim e disse:



o Pronto. Agora voc� pode me enxaguar



Abrimos o chuveiro e ele me enxaguou com vontade, ficando um temp�o segurando a minha pica. Quando ele come�ou a querer enxaguar a minha bunda eu disse!



o Epa! Pode deixar que a� eu me viro

o Voc� n�o vai me deixar dar nem uma passadinha de m�o na sua bunda? Ele perguntou

o Ah! Beto! A� n�o vai dar. Eu n�o curto dar pra outros caras, mas eu gosto de comer. Quando voc� come�ou a me ati�ar eu pensei que voc� s� estava a fim de dar pra mim.

o Tudo bem! ent�o deixa eu pegar no seu pau de novo – ele disse rindo – Ai que paus�o.

o Ent�o pega minha gostosinha. Vai batendo uma punhetinha pra mim – eu disse



O Beto perdeu toda e qualquer vergonha. A partir daquele momento ele fazia tudo que eu mandava.



o Chupa Betinha!



L� foi o Beto com a boca no meu pau. Foi logo engolindo a cabe�a e chupando com for�a. Aquilo fez com que o dente dele pegasse no meu pau o doeu.



o Calma Beto! Chupa devagar. N�o tem que por for�a



Ele fez mais leve o foi ficando mais gostoso.



o Isso! Agora vai enfiando e tirando da boca. Lambe a cabe�a do meu pau! Isso, vai. Ta gostoso. Agora gospe na cabe�a e cai de boca outravez. Lambe as bolas. A�. Isso. Ai que del�cia.



Eu me lembro que quando ele lambeu as minhas bolas, eu tive que fazer uma for�a enorme pra n�o virar de costas e abrir a bunda pra ele lamber meu cu. Mas naquela noite eu queria ser ativo. S� ativo, como costumam dizer aqueles garotos de programa metidos a mach�es.



Nos enxugamos, quer dizer, ele se enxugou e depois me enxugou. Fingi que n�o percebi que ele enxugou minha bunda com tes�o. Fiz como se estivesse deixando barato, mas na verdade eu adorei sentir ele passado a m�o na minha bunda com a toalha.



Fomos para o �nico quarto com cama que havia no apartamento e nos deitamos.



o Vira de ladinho, com a bunda virada pra mim - eu disse



Ele deitou de lado e arrebitou bem a bunda. Olhei seu rosto e vi que seus olhos estavam fechados e seu semblante era s�rio, como o de algu�m que estivesse pensando.



Desci, abri as n�degas dele e meti minha l�ngua no c� dele. Fui logo de cara enfiando a ponta da l�ngua o mais fundo que eu consegui na cu dele.



o Ahhh Cl�udio! PUTA QUE PARIU! Isso � muito gostoso! Vai! lambe meu cu! Que del�cia! Eu nunca senti nada t�o gostoso!



Eu n�o dizia nada, � claro, s� metia a l�ngua e ficava puxando e empurrando a cintura dele pra frente e pra traz. Ele gemia e rebolava. Senti que ele come�ou a se masturbar enquanto eu lambia o cu.



Depois de chupar por um bom tempo, at� minha l�ngua come�ar a ficar cansada, levantei-me rapidamente e coloquei meu pau na boca dele.



o Chupa viado.



Ele chupou com uma habilidade insuspeitada, nem precisei ensinar mais nada. Ele j� sabia tudo. At� ficou punhetando a minha rola com a boca, como se quisesse beber “leitiho”, mas � claro que eu estava reservando toda a minha porra pra outra coisa.



o Beto! Ajoelha na cama. Isso. Agora vai agachando at� ficar numa posi��o confort�vel.

o Assim ta bom! Ele disse, enquanto ia ficando sentado sobre os pr�prios calcanhares.



Eu fui mudando de posi��o at� ficar por traz dele, contemplando aquela linda bunda, t�o branca e redondinha.



o Gospe na m�o e passa mais saliva no cu – eu mandei e ele obedeceu

o Agora vai enfiando o seu dedo m�dio no c�.



Para minha surpresa, ele arrebitou a bunda e fez aquilo com enorme facilidade. Vi o dedo m�dio dele entrar no cu muito facilmente e em seguida ele come�ou a fazer uma masturba��o anal.



o Viadinho! – eu disse – voc� ta acostumado a fazer isso!

o T� sim – ele respondeu, embora eu estivesse afirmando e n�o perguntando – desde crian�a que de vez em quando me d� vontade, a� eu me fico brincando com o dedo no cu.

o Agora enfia dois dedos – eu ordenei



Imediatamente ele tirou o dedo m�dio do cu e retornou com o polegar. Eu nunca tinha visto ningu�m enfiando o polegar no cu. Isso foi uma coisa que eu aprendi com ele e at� hoje, quando eu fico com vontade de trepar com algu�m que est� para al�m das minhas possibilidades, eu me masturbo, normalmente com meu pequeno vibrador, mas se eu tiver ele por perto eu uso os dedos, inclusive o polegar.



Fiquei olhado maravilhado aquele garoto t�o homof�bico, masturbando-se com o polegar e gemendo descaradamente, com os olhos fechados. Depois de algum tempo ele tirou o polegar e meteu dois dedos. Com os dois dedos ele tinha dificuldade de se masturbar e os movimentos pareciam mais lentos e desordenados.



Puxei a m�o dele com delicadeza e meti dois dedos no cu dele. Inicialmente ele fez cara de dor, mas logo em seguida come�ou a mexer os quadris e eu comecei a masturbar o cu dele. Pouco depois meti tr�s dedos e ele gemeu ainda mais.



o Nossa! Que delicia! Eu nunca tinha deixado ningu�m meter o dedo no meu cu – ele disse

o Voc� j� tinha enfiado tr�s dedos alguma vez?

o O qu�! Voc� ta com tr�s dedos no meu cu. Eu nem tinha percebido cara! N�o ta doendo nada!



Essa foi a minha dica. Tirei os dedos e coloquei ele de quatro na cama.



o Agora � a hora minha gatinha. – eu disse enquanto me ajeitava por traz dele, ajoelhado na cama

o Vai! pode me comer que eu to morrendo de vontade



Dei uma escarrada no cu dele, enfiei o dedo mais uma vez para garantir que estava bem lubrificado, depois escarrei na minha m�o e lubrifiquei meu pau. E finalmente segurei a cintura dele, encostei a cabe�a da rola na portinha do rabo dele e comecei a fazer for�a.



o Relaxa Beto! Eu fa�o devagar



Depois que eu fiquei brincando algum tempo de for�ar e aliviar no rabo dele, ele deu uma relaxada. Percebi e n�o perdoei. Meti com for�a.

Ele estava lindo ali t�o indefeso, com o rosto contorcido pela dor e eu estava morrendo de vontade de pegar aquele garoto lindo e ter um transa completa com ele, tirar o meu pau de dentro, acariciar o corpo dele, convence-lo a enfrentar a dor da primeira transa, mas eu n�o conseguia me libertar da lembran�a da homofobia dele. Naquele momento eu segurei a cintura dele com for�a e o derrubei de bru�os no colch�o para que ele n�o escapasse.



o Ta doendo pra caralho! Para! Eu n�o quero mais.

o Calma! Voc� se acostuma! Na primeira vez � assim mesmo - eu menti, eu sabia que n�o precisava doer tanto.

o Para por favor. Ta doendo muito.

o Calma! Vamos ficar aqui deitados quietinhos. Daqui a pouco para de doer.



Ele ficou quieto ainda com cara de dor e eu fiquei deitado sobre ele, completamente im�vel e com meu pau (que � grande, devo dizer) enterrado at� o fundo no cu dele. Fiquei observando o rosto dele se contorcendo de dor e tive vontade de tirar fora, mas pouco tempo depois o semblante de dor foi desaparecendo e eu fui ficando mais tranquilo. Ap�s algum tempo, senti que ele estava movendo levemente o quadril.



o J� parou de doer? Eu perguntei

o Melhorou. Mas deixa que eu vou mexendo devagarinho. Fica parado – ele pediu



Eu fiquei paradinho e ele come�ou, muito lentamente o mover o quadril com movimentos bem curtos pra cima e pra baixo. Aos poucos ele foi se tornando cada vez mais agressivo e os movimentos foram ficando cada vez mais parecidos com um transa normal.



Quando eu senti que ele estava gostando, puxei ele para a posi��o de quatro novamente e comecei a foder. Ele parou de mexer o rabo e me deixou foder no meu pr�prio ritmo. No come�o eu fiz movimentos curtos e ele pareceu adorar e depois comecei a foder com tudo, depois de algum tempo eu j� estava tirando a rola completamente pra fora e metendo tudo com for�a. Nossa meu amigo! Aquilo estava muito gostoso.



o Vai Cl�udio! Isso Mete que eu gosto! Fode meu rabo! Assim! Assim! Mais fundo mete com for�a que meu cu j� ta arrombado.



Eu metia com tudo no Beto e ele parecia adorar cada estocada que eu dava. Batia na bunda dele, chamava de viad�o e ele s� pedindo rola. Era uma bicha completa e muito gostosa por sinal.



Enchi o cu dele de porra (naquele tempo ainda n�o tinha AIDS) e segurei com for�a.



o N�o tira n�o! eu quero mais eu ainda quero ficar dando o cu – ele disse.

o Ta legal! Eu vou continuar comendo seu rabinho gostoso seu viado do caralho.



Eu disse isso mas fiquei preocupado, pois depois que eu gozo, muito raramente eu consigo dar uma segunda sem tirar de dentro. S� que eu sabia que enquanto eu n�o tirasse e ficasse fazendo tira-p�e no rabo dele eu conseguiria conservar o pau duro por um bom termpo, e se desse sorte, poderia acontecer de eu recuperar o tes�o e dar mais uma no cu dele.



o Bate uma punheta enquanto eu te como seu viadinho.



Ele come�ou a bater punheta enquanto eu continuava fodendo o rabo dele. Acho que em menos de um minuto ele gozou. Encheu a cama de porra e imediatamente caiu de bru�os e de cansa�o. Ficou t�o completamente im�vel que eu at� fiquei preocupado, mas olhei atentamente e vi que ele estava roncando. Acredita! O cara acabou de dar o cu, gozou a caiu dormindo antes mesmo que eu tirasse o pau de dentro dele. Tudo bem, eu tamb�m j� tinha gozado e meu est�mago estava virado, j� era efeito da ressaca da tal pinga com mel (Nossa cara! Eu nunca mais tomei essa porcaria).



Fui ao banheiro, vomitei pra caramba (maldita pinga com mel!) e depois fui dormir num colchonete do outro quarto (o Beto ronca pra caramba). Mais ou menos quando o sol estava nascendo, acordei com o barulho do Beto vomitando no banheiro, voltei a dormir e ele tamb�m voltou para o quarto.



Acordei por volta das nove horas e fui acordar o Beto para irm�os ao supermercado comprar p�o e leite que a turma ia chegar por volta das onze horas a fim de tomar caf�. Ele j� estava na cozinha, sentado ao lado da mesa segurando a cabe�a com as m�os. Meio assim sorumb�tico. Ele olhou meio s�rio pra mim e disse.



o Cara! Ou aconteceu alguma coisa muito esquisita ontem o noite ou eu estou tendo sonhos pra l� de loucos.

o Do que voc� est� falando? – eu perguntei

o N�o! nada cara! Eu � que estou tendo uns pesadelos meio esquisitos. Acho que foi a porra da pinga – ele disse com um sorriso que denunciava um certo al�vio.

o Beto! N�o acredito! Voc� acha mesmo que sonhou? Seu cu n�o est� doendo n�o?

o Puta que pariu! Fudeu! Ent�o eu dei o cu mesmo?

o Deu sim e deu bem pra caralho.

o P� Cl�udio! Eu n�o sei o que deu em mim. Eu n�o sou viado n�o, mas se algu�m ficar sabendo do que aconteceu eu n�o sei o que eu fa�o. Aquilo s� aconteceu por causa da pinga.

o Beto! N�s demos uma trepada deliciosa e voc� gostou pra caramba. Voc� gozou s� de mexer um pouco no pau enquanto eu te comia, al�m disso voc� me confessou que de vez em quando voc� faz masturba��o anal.

o Puta! S� faltava essa! Eu n�o podia fazer isso! Eu n�o sou viado cara, n�o sou mesmo

o Cara! Qual � o problema em ser viado! Voc� gosta! Eu percebi que voc� gosta enquanto eu comia. Lembra! Voc� ta falando com a �nica pessoa que conhece o seu segredo � melhor voc� se abrir , botar pra fora.



O Beto come�ou a chorar e eu disse.

o Quando uma pessoa tem vontade de ser uma coisa, ela deve ser o que tiver vontade. Se voc� quiser pode ser viado assumido, fazer passeata, usar roupa estereotipada e lutar pelos direitos da comunidade homossexual. Mas se voc� quiser tamb�m pode ser enrustido, sei l�. A pessoa pode ter vergonha de assumir, pode querer manter a coisa em segredo. Nem todo mundo � forte o bastante para assumir. Mas isso n�o d� o direito pra quem n�o assumiu de ficar falando mal de quem assume.

o P�! Cl�udio, eu tiro o sarro dos viados porque os caras s�o afetados, ficam imitando mulher, falando fino, rebolando. Isso � rid�culo!

o N�o � n�o. Os caras tem o direito de ser como quiserem, os estere�tipos servem para identificar grupos, para que pessoas que s�o parecidas entre si possam se encontrar. Todo estere�tipo � meio rid�culo para quem n�o � do meio, olha os marombeiros, os roqueiros, os punks, cada um tem seu estere�tipo que ser v� somente para que um punk encontre outro punk, um roqueiro encontre outro roqueiro e um viado encontre outro viado. Eu gosto de rock, mas n�o me visto como um roqueiro. Essa � uma decis�o minha, mas se eu quisesse eu podia comprar uma camisetas do led zeppelin e deixar o cabelo crescer. Eu tamb�m sou viado e n�o uso o estere�tipo gay. Verdade que � mais dif�cil ser reconhecido por outros viados, mas � assim que eu quero as coisas.

o Voc� n�o � viado – ele disse – voc� come os viados e isso � diferente.



N�o respondi nada, e matei a vontade que eu estava desde o dia anterior. Ajoelhei-me em frente a cadeira onde ele estava sentado e comecei a abrir o cinto da cal�a dele.



o N�o! Porra! N�o faz isso! Agora eu estou s�brio e n�o vou transar com outro homem nunca mais. – ele disse

o Fica quietinho e curte, se voc� n�o quiser que todo mundo saiba o que voc� fez ontem a noite (na verdade eu jamais entregaria o Beto, mas ameacei pra conseguir o que eu queria)



Ele ficou silencioso e retirou a m�o do meu caminho. Eu abri o z�per dele e puxei o pau pra fora. Estava mole, mas eu comecei a chupar assim mesmo. Aos poucos o pau dele foi ficando duro e ele come�ou a gemer de prazer. Eu sabia que n�o restava muito tempo at� que pessoal chegasse e a gente ainda tinha que comprar o p�o e o leite, ent�o eu fui direto ao ponto.



Levantei-me, abaixei a cal�a at� os joelhos e ele amea�ou cair de boca no meu pau que j� estava duro.



o N�o Beto! Agora n�o, mais tarde voc� chupa, agora eu quero outra coisa.



Peguei um pouco de margarina com uma colher e coloquei na m�o. Lubrifiquei meu cu e o pau dele e sentei. Ele segurou o pau at� achar o meu buraco e ent�o eu joguei o peso do corpo sobre o rola dele. Entrou tudo e a dor foi muito pequena, se comparada com o prazer de ser penetrado. Fiquei subindo e descendo na rola dele e em pouco tempo senti ele gozar dentro de mim. Rapidamente bati uma punheta com a rola dele ainda dentro do meu cu e gozei logo. Enquanto eu gozava, meu cu apertou o pau dele que escorregou para fora, j� meio mole.



Eu sou viado desde que me entendo por gente. Sempre gostei de transar com outros homens e n�o sei porque eu gosto disso, mas eu adoro. Sei que isso tamb�m acontece com voc�. Larga a m�o de ser preconceituoso e se voc� nunca mais quiser fazer e que ficar s� na vontade, pelo menos para de agir como um calhorda e respeita quem tem coragem de realizar o pr�prio desejo.



Eu e o Beto n�o transamos nunca mais, mas devo admitir que gostei muito daquela transa. Ela ficava linda quando estava nu e depois que se excitava era um amante muito bom. Ele parou completamente com a atitude homof�bica, n�o assumiu nada e eu nem sei se ele chegou a transar com outros caras, mas piadas e coment�rios homof�bicos nunca mais sa�ram da boca dele.

Cerca de um ano depois dessa ocasi�o, ele saiu do projeto e mudou-se com os pais para o interior de S�o Paulo. No dia em que nos despedimos ele me deu um beijo na boca. Eu gostei daquilo e conservo essa lembran�a com carinho na mem�ria.



Beijos na pica



Cl�udio



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