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AMIGO DE VERDADE, UMA ESCAPADA DELICIOSA!

IMPORTANTE:





--- Se curte contos com detalhes, enredo, inicio, meio, fim, Boa leitura. Se n�o curte contos longos, pare por aqui.





--- N�O SOU MULHER, EU ESCREVO CONTOS, ISSO � UMA FIC��O. ALGUNS OBRA DE MINHA IMAGINA��O E OUTROS RELATOSVERIDICOS.





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---- ESSE CONTO JA FOI PUBLICADO EM 2006 - ELE � UMA REVIS�O. NA EPOCA EU USAVA O USUARIO mmachado31 (perdi a senha).





---- SE QUISEREM CONVERSAR COMIGO, FIQUEM A VONTADE PARA ME ADICIONAR (EMAIL NO FINAL DO TEXTO - INFORMAR O MOTIVOCONTO QUE LEU).





Meu nome � Eduarda, tenho 38 anos e j� sou casada a alguns anos. Claro que com o tempo o casamento de todo mundo fica mon�tono e comigo n�o foi diferente. Para driblar essa monotonia eu passei a frequentar as salas de Bate-Papo da Internet. No inicio eu s� queria conversar com outras mulheres e entender como faziam para “esquentar” a rela��o, mas ap�s muitas conversas acabei cedendo ao “papo doce” do Marcos. Eu conheci o Marcos em uma dessas salas e logo de cara senti uma grande afinidade. Tornamos-nos “amigos virtuais”, passamos a conversar sobre os mais variados assuntos, tanto na NET quanto ao telefone. Ele tamb�m � casado e isso ajudou, pois fal�vamos sobre nossas dificuldades no diadia.





Essa amizade se estendeu por um bom per�odo, at� que a vontade de nos conhecermos pessoalmente falou mais forte, inclusive porque rolava um tes�o muito grande entre os dois, as conversas sempre acabavam em momentos “quentes” que nem eu nem ele faz�amos for�a nenhuma para evitar. O tes�o que um sentia pelo outro era t�o grande que n�o consegu�amos mais controlar e resolvemos marcar um encontro. Acordamos algo discreto, que n�o chamasse a aten��o, pois n�o quer�amos correr nenhum risco, afinal de contas, amamos a pessoa que escolhemos para passar a vida.



Combinamos uma data durante a semana e no hor�rio comercial, pois ele visita clientes v�rios clientes teria um �libi. J� no meu caso, arrumei um exame de rotina. O local escolhido foi um Hotel bem discreto em uma cidade vizinha e ele viria de S�o Paulo





Minha ansiedade me entregava, afinal de contas seria a primeira vez que me encontraria sozinha com outro homem ap�s o casamento. Eu estava parecendo uma adolescente, imaginando como seria aquele encontro, o que poderia acontecer. Cheguei conforme combinado as 12:30, marcamos no restaurante do Hotel, pois ir�amos almo�ar juntos, nos conhecer, conversar bastante e talvez, se desse certo, passar�amos a tarde juntos. At� ent�o eu havia combinado que n�o ir�amos for�ar nada, que deixar�amos tudo rolar naturalmente.



Quando cheguei fui at� o restaurante e n�o o encontrei. Achei que ele tinha tido problemas e n�o pode comparecer. Quando j� estava indo embora, tocou meu celular. Era ele, pedindo desculpas por n�o estar no restaurante. Disse que n�o tinha gostado do restaurante, pois tinha muita gente e barulho e tinha subido para o quarto esperar eu chegar. Ele perguntou se eu queria que ele descesse, e eu pensei um pouco e n�o sei porque, respondi que n�o precisava, que eu subiria e pedir�amos o almo�o no quarto. At� hoje, n�o sei como pensei naquilo, n�o sei da onde saiu essa id�ia de subir. S� sei que falei.



Ap�s desligar o celular eu j� estava arrependida, Nunca tinha visto ele olho no olho, somente em fotos e conversado ao telefone. Tudo aquilo era novo e me deixava mais ansiosa ainda.





Subi o elevador com meu cora��o saindo pela boca, era no 8 andar, mas parecia que era 100. O caminho at� o Quarto 814 parecia que tinha 19 Kms. Fui andando e imaginando como ele seria pessoalmente, o que iria fazer quando o visse, qual seria minha rea��o, como iria cumprimenta-lo.Tudo aquilo era novo e me deixava mais louca ainda. Aquele medo me excitava e eu ficava com mais vontade ainda de conhecer. Quando cheguei a porta, quase voltei para traz, mas criei coragem e resolvi bater. Ele atendeu rapidinho, acho que tamb�m estava muito ansioso e me aguardava de p� atr�s porta.





Quando olhei aquele homem ali parado, meio sem gra�a, t�mido, tamb�m sem saber o que fazer, tive a sensa��o de que o conhecia h� muito tempo. Ele me segurou pela m�o e me convidou para entrar. Logo que ele fechou a porta com a outra m�o, ele me segurou pela cintura e come�ou a me beijar, foi um beijo muito gostoso, com muito tes�o que estava acumulado a meses.Fiquei completamente sem respira��o, foi deliciosa aquela sensa��o que misturou medo, ansiedade e muita vontade. As m�os dele eram deliciosas e me tocavam com tanta vontade que eu nem pensava em mais nada. Ele me acaricia e me beijava de uma forma intensa.Naquele momento eu j� tinha me entregue por inteiro. Para quem pensou em conversar e se conhecer melhor, aquilo era a melhor prova que j� nos conhec�amos totalmente. Ele come�ou a acariciar meus seios e abriu minha camisa. Olhou para meus peitos com um olhar t�o sedento, com tanta vontade que me deixou maluca. Ent�o come�ou a me chupar, revezando entre eles em um ritmo delicioso. Enquanto sugava um mamilo, acariciava o outro de uma forma que fazia muito tempo que eu n�o sentia. Eu estava adorando aquela situa��o, pois estava sendo tratada de uma forma que fazia muito tempo que n�o era. Eu fiquei toda molhada e algo l� dentro de mim implorava por mais. Ent�o ele bem devagar tirou minha sand�lia e meu sapato, me deixando somente de calcinha, confesso que nunca tinha passado por uma situa��o parecida.



Eu fiquei muito envergonhada, afinal de contas eu n�o estava acostumada a ser observada por outro homem. Mas, ele se sentou em um sof� e ficou me observando. O olhar dele n�o era de um “tarado” e sim uma olhar sens�vel. Ele me observava, e eu podia ver em seus olhos que eram de admira��o, que ele realmente estava curtindo me observar. Aquilo me deixou mais louca ainda, pois percebi que apesar de j� n�o ter um corpinho bonitinho, ele estava me vendo como uma f�mea, ele estava me admirando com uma Mulher.



Ele me chamou e mandou eu me sentar no sof�, em seguida se ajoelhou na minha frente. Foi com demais ver ele ali naquela posi��o, me contemplando e acariciando meu corpo, beijando minhas pernas, minha coxa, dando beijos deliciosos. Ele me envolveu de uma forma de t�o gostosa, que fui me soltando e relaxando, abrindo minhas pernas e ficando em uma posi��o que minha buceta molhada ficava toda exposta. Foi ent�o que ele colocou minha calcinha de lado e come�ou a passar a l�ngua em minha bucetinha, bem devagarzinho, aproveitando cada pedacinho dela, que por sinal estava completamente molhada. Ele passava a l�ngua de baixo para cima, em movimentos deliciosos, parava em meu grelinho e fazia movimentos circulares, descia at� minha gruta e enfiava a l�ngua o m�ximo que podia e repetia os movimentos. Era demais sentir aquela, j� estava prestes a ter um orgasmo. Ele percebeu e continuou a me chupar com mais for�a ainda, eu comecei a me torcer todinha e ele n�o parava. Comecei a gozar de uma forma deliciosa ele percebendo n�o parou. Continuo bem gostoso, como se quisesse aproveitar ao m�ximo aquele meu gozo. Quando ele parou, olhou para meu rosto, eu totalmente extasiada e ele me olhando com um olhar safado, bem gostoso. N�o resisti e comecei a beijar aquela boca.



Abri a camisa dele e comecei a alisar o peito dando beijos gostosos e acariciando. Foi delicioso poder sentir aquele corpo quente, tocando no meu. O tes�o era grande, abri a cal�a e fiz ele tirar quase que na for�a. Ele ficou s� de cueca na minha frente. Abaixei-me de joelhos, abaixei a cueca e pude ver aquela rola dura feito uma rocha. A cabe�a estava vermelha, explodindo. Comecei a punheta-lo em um movimento bem devagar, olhando para a cara dele com um olhar bem safadinho. Ele me olhava quase desesperado, seu olhar pedia mais. Mas eu me contive e continue o provocando. Neste momento ele me implora, “chupa, chupa esta rola que � sua”. Era o que eu esperava ouvir naquele momento. Nem pensei duas vezes e comecei a chupar aquela rola deliciosa. Fazia movimentos de vai e vem, bem gostosos, deixando minha boca bem molhada, para sentir a rola entrando e saindo, bem leve, bem gostoso. Eu alternava uma chupada profunda e gostosa, por passadas de l�ngua naquela cabe�a grande e gostosa. Ele gemia a cada investida, gemia feito um cachorrinho no cio. Querendo mais, mais, Mais. Ent�o percebi que ele estava por gozar. Eu intensifiquei meus movimentos com mais vontade, algo forte que vinha de dentro de mim. E ele gemia cada vez mais alto. Senti que ele estava para explodir, tirei minha boca e deixei ele gozar toda aquela porra quente em mim. S� senti seus jatos, escorrendo pelo meu rosto. Ele gemendo gostoso e tendo orgasmos de tes�o. Levantei-me e ele come�ou a me beijar, compartilhando em nosso beijo a porra quente que escorria em meu rosto. Beijamos-nos muito e curtimos aquele momento.



Ap�s isso, um sentou ao lado do outro e come�amos a conversar e entender o que estava acontecendo, afinal de contas, chegamos e j� fomos direto a a��o. A conversa foi �tima, mas ap�s algum tempo j� era evidente a excita��o dele, sua rola j� entregava seu tes�o e eu a observando n�o pude resisti. Fomos para o quarto e ele me colocou deitada na beira da cama, se aproximou de mim e come�ou a esfregar aquela rola em minha buceta. Eu me abri inteira e comecei implorar que ele me fudesse. Ele como de sacanagem, continuava a me provocar passando aquela rola quente em minha buceta. Quando eu n�o me aguentava mais eu quase que implorando pedi que ele me fudesse. Foi ent�o que ele colocou um preservativo e come�ou a enfiar aquela rola deliciosa dentro de mim. Foi uma sensa��o muito gostosa, sentir aquela rola sendo penetrada em mim e eu engolindo ela inteirinha. Era delicioso sentir minha buceta sendo penetrada por uma rola diferente da do meu marido. Ele come�ou fazendo movimentos bem lentos alternando com movimentos mais r�pidos e estocados que entravam at� o fundo. Era um ritmo maravilhoso que me deixava louca. Comecei a sentir algo dentro de mim, meu gozo se aproximava novamente. Ele percebeu e intensificou aquele ritmo delicioso. Pediu-me para gozar gostoso com ele. Comecei a ter um orgasmo, minha buceta se contraia de uma forma deliciosa e aquela rola continuava a entrar e sair gostoso, at� que ele come�ou a gemer e gritar de tes�o. Era ele gozando quase junto comigo.



Aquela transa deliciosa continuou por mais 3 horas. Passamos a tarde inteira nos curtindo, tirando o atraso de meses de vontade e tes�o. Transamos na cama, no banheiro, de todas as formas que nossa imagina��o nos estigou, que s� de me lembrar j� fico inteirinha molhada.



Naquela noite quando cheguei em casa e estava leve e aliviada, pois tinha realizado um desejo que me consumia e tudo tinha dado certo.



Fizemos um acordo, que aquilo que aconteceu foi bom demais e que ir�amos fazer de tudo para n�o nos prejudicar. Portando, ir�amos manter nossos contatos e sempre que desse certo nos encontrar�amos. Ir�amos manter nossa rela��o discreta, sem envolvimento amoroso, pois meu amor pelo meu marido e o amor dele por sua esposa continuaria o mesmo.



Hoje posso dizer que n�o tenho um amante e sim um AMIGO de verdade.







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Marcos



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