... CONTINUA�ÂO DO CONTO 5...
...Pois, bem... Eu vinha preparando o Davi h� um bom tempo, ele havia passado na prova de admiss�o da escola em primeiro lugar e ainda vinha estudar e conversar comigo... A intimidade se intensificando a cada dia...Tanto que ele j� at� deitava na minha cama ao meu lado... E diversas vezes ele passava a m�o pelo meu corpo em ritmo de brincadeira Coisa que certamente ele nunca tinha feito antes na vida... Bebia cerveja mas s� na minha casa e n�o exagerava, ficava meio animadinho e a� residiu o perigo... Depois de um fim de semana agitado, ele pediu pra dormir na minha casa e eu l�gico, liguei pra tia dele avisando, ela disse que tudo bem, ent�o estava tudo certo... Est�vamos na praia e ele se empolgou um pouco mais, n�o ia chegar brahmado na casa da tia, mas l� em casa ele podia extravazar um pouquinho e foi, no carro ele ria e conversava como nunca... Come�ou uma brincadeira de beliscar e eu perguntei se ele queria que eu me distraisse e jogasse o carro num barranco matando n�s dois (pois com aquela brincadeira ele me tirava a concentra��o)... a� ele disse que seria a melhor coisa do mundo morrer comigo... A� sim eu quase perdi a concentra��o e ia pisando no freio ao inv�s do acelerador... Sorri malicioso estavamos chegando no ponto que eu queria, chegamos em casa... A brincadeira recome�ou, evitamos o elevador e subimos as escadas, em determinado ponto ele caiu e come�ou a gritar segurando o p� com uma express�o de dor...
__ Que foi cara??? Perguntei logo todo preocupado...
__ Meu p�... Acho que torci...
Quando eu me aproximei dele, ele me segurou e continuou a brincadeira...
__Seu filho da m�e... Eu achei que voc� tinha machucado o p� de verdade...
Dei um empurr�o nele, mas ele segurou na minha perna, ali�s na minha coxa, eu puxei a m�o dele escorregou, ele tentou de novo e pegou onde n�o devia...Bem no meu p�nis... E n�o teve pressa de tirar a m�o... Pior pra ele, meu p�nis ficou durissimo na hora (mexe com quem t� quieto), ele percebeu, eu sabia mas tentei disfar�ar, e levantei, ele tamb�m, cara foi a primeira vez na vida que eu levei uma investida, ele veio me levou contra a parede e eu levei o beijo na boca arrebatador da minha vida... Mesmo surpreso com a iniciativa eu inrti a posi��o deixando ele de costas pra parede... Era eu quem estava mandando ali e queria deixar aquilo bem claro, mas as m�os dele teimavam em percorrer por todos os lugares onde elas alcan�avam, quando chegou no lugar proibido eu me afastei... Ele me olhou meio aparvalhado, eu disse pra ele:
_Vamos sair daqui pode aparecer algu�m...
Ao chegarmos no ap�, ele segurou meu pulso...
_Gab olha eu..._ Percebi que ele estava pensando que eu tinha ficado chateado com a investida dele...
_ Davi senta a�..._ indiquei o sof�, e ele largou meu pulso e obedeceu__ Cara, j� faz algum tempo que t� rolando uma quimica entre voc� e eu...
_ Desde que te vi pela primeira vez..._ Ele me interrompeu_ Quando eu te vi na casa da minha tia, corpo bonito, cabelo comprido, jeit�o moleque, eu senti uma coisa que n�o tinha sentido antes, eu n�o queria admitir pra mim mesmo que estava afim de um cara, logo na primeira noite tivemos que ficar lado a lado sozinhos, foi dificil me concentrar, mas o tempo foi passando e eu faicava cada vez mais afim de voc�...
Cara eu estava recebendo uma delara��o de amor ali na minha sala...
_ Davi at� a� tudo bem, mas tem uma coisa que eu preciso saber antes de mais nada, voc� sente atra��o por mim como sente por uma garota ou � diferente?
_ Nunca senti nada igual por uma garota, o mais estranho � que eu desejo voc� como se eu... eh, as vezes eu penso que deveria sentir vergonha disso, mas eu n�o sinto outra coisa al�m de que gosto muito de voc�...
Eu entendi aquela deixa... Ele baixou o olhar... Eu peguei o rosto dele com as m�os e olhei dentro daqueles olhos verdes escuros, me ajoelhei e senti o cheiro daqueles cabelos muito lisos, beijei a orelha, o pesco�o, senti ele se arrepiar e me abra�ar, levantei e ele abriu minha bermuda e eu permiti que ele a tirasse, levantei ele e fiz o mesmo enquanto o beijava e notei que de menos selvagens os l�bios dele come�aram a meio que aprender com os meus como daviam fazer... Sentei no sof� e o conduzi a sentar no meu colo enquanto mordiscava os mamilos rosados dele de leve, ele gemia de prazer... Acabou se declinando sobre a mesma mesinha na qual estud�vamos... Beijei todo o corpo dele e aproveitei a posi��o pra tirar a cueca dele e tirando a minha achei que ela chegado o momento, que bundinha durinha...Abri e cai de lingua... Ele urrava de prazer, ent�o fiquei parcialmente por cima dele e as m�os dele guiaram meu p�nis pra entrada j� mais que lubrificada...
Continua...