Sou muito assediada nas ruas, por�m nunca dou bola para as cantadas que recebo. Dias atr�s, ap�s levar as crian�as para a escola, um homem mexeu comigo:
- Que bunda gostosa. Vamos conversar?
- Sou casada.
- Melhor ainda � com essas casadinhas gostosas que eu gosto de transar!
- Seu sem-vergonha, v� mexer com as putas!
- Hoje mesmo voc� vai pagar pelo sem-vergonha e vai ser minha putinha na cama. Inclusive vou tra�ar o teu cu!
Fula de raiva, n�o dei bola e fui para casa. Todavia as palavras daquele cafajeste me deixaram super excitada. Entrei no chuveiro e toquei uma siririca bem gostosa deixando esvaziar o meu tes�o.
Esquecido o assunto, à noite, meu marido estava viajando, algu�m bateu a porta. Assustada verifiquei pela janela e n�o vi ningu�m. Abri a porta devagar e fui empurrada para dentro, quando vi era o desconhecido daquela tarde. Tentei empurr�-lo, mas ele era muito forte, me abra�ou e me deu um longo beijo a for�a.
- Sua cadela, v� para o quarto e vista uma roupa bem sensual que eu j� chego l�. O teu maridinho deve ter cerveja na geladeira.
Sem entender direito, acabei obedecendo indo para o quarto, enquanto ele abria a geladeira e abria uma cerveja. Por incr�vel que pare�a eu estava totalmente submissa, e coloquei uma saia, uma blusinha e uma lingerie vermelha, como adoro salto alto coloque uma sand�lia vermelha que combinou com o meu esmalte. Ao chegar o quarto, o homem assobiou.
- Sua puta, faz tempo que estou de olho em voc�. Quer dizer que o maridinho viaja e voc� se veste de puta para dar para um desconhecido. E hoje voc� ser� transformada numa puta de verdade.
Beijou-me com for�a um beijo violento que eu aos poucos fui correspondendo. Depois foi tirando minha roupa e beijou todo o meu corpo, me fazendo ter calafrios. Eu tentava argumentar, mas estava sem for�as, pois ele n�o me dava tr�gua. Abocanhou meus seios enquanto enfiava o dedo m�dio na minha bucetinha. Fui ao del�rio, mas sem chance ele come�ou a me chupar a buceta. Levando-me h� v�rios orgasmos. Tirou a roupa e eu pude constatar um belo pinto, o primeiro que eu vi sem ser o do meu marido. Era grosso e comprido, bem maior que o do Marcio. Ele come�ou a pincelar aquela coisa em minha bunda, e eu implorei.
- Vai me come!
- Implore biscate!
Sou casada h� oito anos com o Marcio, eu me chamo Velma, temos dois filhos e sempre tivemos uma vida sexual maravilhosa, fazendo de tudo na cama. Por�m nos �ltimos tempos fui perdendo o tes�o de dar para o Marcio, embora ele continue a me comer gostoso, contudo n�o com a mesma frequ�ncia. Sou negra, com bunda gostosa e peito grande, enfim uma mulher muito bonita tenho 35 anos e meu marido 41, ele � loiro.
- Vai me come com esse pauz�o.
- O que voc� �?
- Eu sou a sua puta, me fode, fode (berrava).
Penetrou-me com for�a animalesca e bombou, fazendo-me gozar v�rias vezes. P�s-me de quatro e me comia por tr�s enterrando e tirando toda a vara simultaneamente.
- Vai me arromba, caralhudo gostoso, viu Marcio chifrudo, um cara com o pau maior que o teu ta me comendo gostoso, seu viado.
- O teu marido � corno e viado, n�o te come gostoso?
- N�o voc� � que mete gostoso seu pintudo. Ai, ai, ai..... que tes�o.!
O cara me comeu uma meia hora e n�o gozou, depois deitou na cama e fez-me chupar o seu cacete, fodeu a minha boca deixando toda dolorida; fez da minha boca sua buceta, eu quase engasgava. Mas estava adorando ser submissa daquele jeito.
- Fica de quatro que eu vou arrebentar o teu cu.
- N�o, isso n�o, o teu pinto � muito grande.
-Eu falei que ia comer o teu cu e vou fazer isso. Colocou-me de quatro e come�ou a distribuir tapas forte em minha bundinha.
- Pare, por favor, pare, ta doendo. Encostou a pica no meu rabo e foi enterrando. - - N�o, por favor.
- O teu marido n�o te come o cu?
- S� de vez em quando!
- Azar o dele ent�o. Implore para eu te enrabar!
- Com a m�o dele em minha buceta, foi me dando um tes�o maior, e o fato de estar sendo subjugada me deixou ainda mais louca, sem contar o fato de que eu n�o poderia e no fundo n�o queria escapara.
- Vai enterra esse ferro na tua vaca. Come meu cu. Enterrou a ferramenta devagarzinho, at� encostar as bolas. Come�ou a mexer, me deixando alucinada.
- Vai meu garanh�o, fode a tua piranha, voc� SIM � QUE � MACHO, aquele meu marido � corno. Quero um filho teu!
- De agora em diante voc� ser� a minha puta, galinha, sem vergonha negra gostosa, boazuda, vou inundar o teu cu com minha porra.
Inundou o meu rabo de esperma e eu gozei rebolando naquela estrovenga, me sentindo a mais puta e feliz das mulheres.