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A MINHA NAMORADA � UM ESPET�CULO...

A minha mulher � um espet�culo, linda de rosto e dona de um corpa�o, talhado na melhor academia da cidade. A grande qualidade dela, no entanto � o tes�o que ela tem.

N�o s� por mim mas um tes�o pelo puro prazer de ter tes�o.

Sou o corno dela e ela tem um prazer enorme em me fazer de corno. Ela d� para os machos dela n�o s� pelo prazer de trepar mas como o extra; o prazer em trair o homem dela. Ao longo do desenvolvimento do nosso relacionamento, ela percebia que eu me excitava com as putarias dela, ela foi tamb�m percebendo que eu ia a loucura com as humilha��es sutis aos quais ela impunha. Sempre testando os limites.

Uma noite fomos jantar num restaurante fino e ela vestia apenas um vestido de ver�o leve e bastante transparente e claro, colado ao corpo. O jantar corria bem at� que ela debru�a sobre a mesa e fala baixinho: - Amor, ta vendo aquele cara ali, jantando com 2 amigos? – Vi ! O que foi ? perguntei. – Vou dar para ele. Disse ela com um sorriso sacana. –Como? perguntei. Ai ela me disse: - Voc� � que vai l� falar para ele que a sua esposa quer trepar com ele. Voc� � que vai cantar ele. Engasguei e tive que tossir. Ela disse ent�o: - D� seu jeito, se vira, mas � para esse que eu vou dar hoje, ele � muito gostoso. Fiquei maquinando como falar com o cara e por sorte ele levantou para ir ao banheiro, fui atr�s. Bem, para encurtar; iniciei a conversa com o rapaz, um camarada de uns 25 anos, alto, moreno claro e aparentemente malhado. Me humilhei diante dele ao perguntar para ele se ele havia reparado na minha esposa. – Claro disse ele, rindo. –Acho que todo mundo aqui j� reparou nela, ela � linda. – Pois � amigo, vou te confessar; Ela me pediu para vir at� aqui para lhe propor que voc� saia com ela. O cara fez cara de espanto e disse: - � pegadinha n�? Tive que garantir que n�o e que eu consentia com a id�ia. – Vamos ver se eu entendi? Voc� � casado com ela e a libera para sair comigo? –Sim, foi a minha respotas. – E voc� curte isso? Perguntou o rapaz. Marcos, por sinal.

-Amigo, eu amo a minha mulher, mas � que ela curte transar com outros e eu n�o vejo nada demais nisso, assim eu a libero, sim sou corno mesmo.

O Marcos me disse que iria pensar no assunto e voltou para mesa dele. Sentei na minha e falei para a Lu a minha conversa no banheiro com o cara. Ela riu e disse; -Ele vai vir !

Depois de uns 19 minutos os tr�s amigos se levantaram e foram embora. Uns 5 minutos depois o Marcos voltou e sentou na nossa mesa. Apresentei o rapaz � Lu e ela encantada agradeceu o fato de o Marcos ter aceito o convite dela. Tomamos o caf�, pedi a conta, levantamos e sa�mos. A Lu de bra�os dados com o Marcos. Chegamos no estacionamento e ao esperarmos os carros, a Lu disse: -Vamos l� para casa. O Marcos topou. Nisso os dois come�am a se beijar. Aquele beijo cinematogr�fico, cheio de desejo e longo, na frente de todo mundo. Os manobristas olhavam porque a Lu tinha chegado ali comigo e agora beijava outro homem. Com a pegada do Marcus, o vestido dela subiu e mostrava a metade da bunda maravilhosa da minha mulher, para todo mundo. O meu carro chegou primeiro e entrei. A Lu disse que ia com o Marcos, para ensinar o caminho ! Passar pela portaria do pr�dio foi outra humilha��o, a Lu abra�ada ao Marcos e eu indo atr�s. Pegamos o elevador junto com um casal morador do pr�dio e isso n�o impediu a Lu de beijar o Marcos na frente de todos.

Chegamos e fui para a cozinha pegar �gua. Quando volto para a sala encontro o Marcos e a Lu se beijando ardentemente. O vestido da Lu j� tava no ch�o e o Marcos beijava e lambia o pesco�o da minha mulher. Ela gemia enquanto desabotoava a camisa do rapaz.

Ele passou a lamber e chupar os mamilos protuberantes e cheios de tes�o da minha mulher e ela suspirava e gemia alto. O Marcos a fez sentar no sof� para arrancar a calcinha fio-dental e cair de boca na boceta molhada da Lu. N�o demorou muito e a Lu come�ava a gozar, ela se contorcia e gemia alto para em seguida espremer a xoxota dela nos l�bios do rapaz, gozando ao mesmo tempo. O Marcos levantou e lentamente baixou as cal�as. Da cueca saltou uma piroca grande, e grossa e dura ! A Lu n�o esperou e caiu de boca. Lambendo chupando e alisando o pau do rapaz. Ela lhe deu um belo banho de l�ngua e logo logo ele n�o aguentou ficar em p� e sentou no sof�. A Lu ficou de joelhos no ch�o e chupava o rapaz. Nessa posi��o eu tinha vis�o completa do anus e da boceta da Lu. A boceta j� pingava de desejo e o cuzinho dela piscava, sim, ela gozava chupando o Marcos. Ela ent�o levantou as pernas do rapaz e ao lamber os culh�es dele, desceu um pouco mais e enfiava a l�ngua no anus do Marcos, com isso ele passou a gemer alto tamb�m e pedia para ela enfiar mais. A Lu chupou o rapaz mais um pouco e levantou para subir no pau do rapaz. Ela sentou de frente para ele, cavalgando lentamente at� o pau todo se atochar na boceta dela. Uma vez totalmente penetrada ela come�ou a beijar o rapaz denovo. Beijando a boca e rebolando no pau dele ela iniciou o sobe e desce naquela pica grossa e novamente ela gozava. Vi nitidamente a boceta alargada da minha mulher sentada naquele pau e vi tamb�m o cuzinho piscando de desejo. O Rapaz falou ent�o para a Lu: -Fique de quatro vagabunda, voou te comer por tr�s. A minha mulher ent�o desencaixou e ficou de quatro e olhando para mim, me mandava beijinhos ! O Marcus a penetrou denovo e a fodia lentamente, Ficou nessa at� a Lu gozar denovo. Depois da gozada da minha mulher o Marcos disse: - Vou meter no rabo ! – Mete gostoso, mete nesse rabo que te deseja. A Lu se ajeitou melhor para poder dar o cu para o rapaz. O cara era bom, meteu lentamente e ao que parece a Lu tava preparada. O pau grosso sumiu para dentro do cuzinho da minha mulher. O Marcos comia o cu com toda a calma do mundo, saboreando e num momento de maior lucidez ele virou para mim: - Rapaz, que cu gosotos dessa tua mulher heim? –D� vontade de comer a noite toda. Essa gosta de agradar um macho. O Marcos avisou que estava perto de gozar. A Lu desencaixou e deitou de barriga para cima, no sof�. O Rapaz deitou por cima e encaixou novamente o pau dele no cu largo da Lu. Com as pernas no ar a minha mulher abra�ava o Marcos e novamente os dois se beijavam. O rapaz aumentou as estocadas e come�ou a gemer. Parou de se movimentar e eu sabia que agora ele gozava dentro do rab�o da minha Lu. Eles continuavam a se beijar, enquanto descansavam. O rapaz pediu um copo de �gua e sentou no sof�. A Lu riu e perguntou se ele havia gostado. O Marcos apenas riu. Quando eu voltei com a �gua, a Lu estava de quatro, chupando o pau do Marcos. Ele bebeu a �gua e o pau dele reagia, endurecendo novamente. A Lu voltou para a posi��o de deitada de costas no sof�, arreganhou as pernas e pediu para o Marcos meter na boceta dela. Assim ficaram por uns 19 minutos, metendo e se beijando. Mais uma vez o Marcos gozou, dessa vez na boceta convidativa da minha esposa. Ele se recostou no sof� e descansava. A Lu sentou do lado dele e o abra�ava. Novamente fui pegar �gua para os dois. Depois de uns 19 minutos o Marcos disse que tinha que ir, afinal, ele era casado e tinha hora para chegar em casa. A Lu o levou at� a porta, e como despedida se ajoelhou, tirou o pau dele para fora e come�ou a chupar aquela pica que a havia feito gozar muito. Chupou por uns 5-10 minutos at� ele gozar no rosto dela. Se despediram e ela fechou a porta.

Veio para a cadeira onde eu estava sentado e sentou na minha coxa. Colando a boceta e o cu melados de porra de outro macho, e me tascou um beijo de l�ngua.

-Amor, hoje fui bem fudida, esse cara me fudeu, e me fudeu muito gostoso. Obrigado meu corninho. A Lu vazava porra pelo rabo e pela xoxota. Ela tinha porra do Marcos na boca, no queixo e havia pingado porra nos peitos maravilhosos dela. Ela meteu dois dedos na xoxota e pegou porra do amante e espalhou mais nos seios. Pediu para mim lamber tudo. Eu a lambia e fiquei com o pau latejando. Ela levantou, tirou a minha cal�a

e sentou no meu pau dur�ssimo. –Lambe meu rosto amor, disse ela. A boceta larga e melada abra�ava meu pau e ela subia e descia nele. Ela me beijava e perguntava se eu podia ainda sentir o gosto e o cheiro de outro macho nela. Ela me instigava ao ponto de n�o aguentar mais. Logo comecei a esporrar. Os joelhos dela tremiam e ela desencaixou para descansar um pouco. Mas foi s� por pouco tempo. Ela me mandou deitar no ch�o, de barriga para cima e ent�o agachou em cima do meu rosto. Colou a xoxota na minha boca e mandou lamber tudo. – Lambe tudo seu corno, enfia a l�ngua no meu cu e pega o leitinho do Marcos. –Me limpe toda. Com o polegar eu esfregava o grelo duro da minha mulher enquanto ela contraia a musculatura do cu e da boceta, para espremer mais porra para dentro da minha boca. Ela dizia quanto havia sido gostoso fuder com o Marcos e que iria adorar dar mais para ele. Me dizia quanto era gostoso beijar o rapaz enquanto ela sentia o pau grosso dele lhe rasgar o cu. Novamente gozei, excitado ao extremo, instigado pela puta que � a minha mulher.

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