Paulo � meu nome, tenho 35 anos h� cerca de vinte anos atr�s estudava num col�gio da periferia de S�o Paulo, passei em todas as mat�rias menos em quimica.
L� estava eu, carente de aprova��o, sabia que havia sido reprovado em qu�mica, e chorava, no canto da sala. N�o eu n�o era como os outros meninos que na minha idade j� namoravam e at� j� tinham tido rela��es.
Eu era muito inocente, talvez por ser criado por minha av� e por uma irm�, adquiri h�bitos n�o t�o masculinos, mas isso n�o quer dizer que eu seja gay.
O meu professor de qu�mica sr. Laerte, um mulato de seus 30 anos, bem apessoado, simp�tico, veio ao meu encontro j� sabendo o ocorrido, me levantou da carteira, me abra�ou, e disse que iria resolver o meu problema. Puxa como fiquei alegre. “Venha � tarde que eu estarei corrigindo provas e conversaremos”.
A tarde fui l� na escola pegar meu material de educa��o f�sica, pois j� era fim de ano. Mas no caminho um carro jogou �gua na minha cal�a e eu tive que trocar pelo cal��o de Educa��o F�sica.
Logo depois procurei o professor Laerte na sala de qu�mica, o col�gio estava deserto. Quando cheguei na sala professor Laerte corrigia algumas provas quando me viu abriu um largo sorriso e disse “que bom que voc� veio Paulinho, venha aqui ver algumas barbaridades que se escreve nas provas”.
Me coloquei ao seu lado, de p� ele que estava sentado me mostrou provas de alguns colegas que sem d� estava reprovando. Fiquei gelado, paralisado de pavor, t�o paralisado que n�o percebi que prof. Laerte me abra�ava pela cintura e acariciava meu umbigo e minha barriguinha com sua m�o grande. Eu estava de p� envolvido pelo seu bra�o, senti vontade de empurrar sua m�o e sair dali. Mas n�o poderia ser reprovado e fui deixando, afinal era um ato de carinho, n�o muito comum, mas estava em jogo a minha aprova��o. E eu me concentrei nisso. T�o concentrado estava que n�o percebi que a sua m�o saiu do meu umbigo desceu pela minha coxa esquerda e a acariciou e foi subindo por tr�s, entrando por debaixo do meu short frouxo e se espalmando nas minhas n�degas, alisando-as.
Que situa��o que eu estava, saia dali ou deixava continuar. Havia uma aprova��o em jogo. Decidi deixar ficar, “afinal isso j� iria acabar” pensava eu.
Com a m�o direita professor Laerte me mostrava os erros nas provas dos outros meninos, quase que me intimidando, e eu olhava, constrangido, com a outra m�o ele deixou de s� acariciar minhas n�degas, para habilmente colocar seu dedo polegar de um lado da minha n�dega e os outros tr�s dedos no outro lado interior da outra n�dega, for�ou para os lados e com o dedo indicador tocou no meu �nus. Aquela situa��o me deixava incomodado e sem alternativa deixei ele continuar as caricias, at� que ele for�ou um pouquinho o dedo pra dentro do meu buraquinho. Tomei um susto e automaticamente dei tr�s passos pra tr�s, ao mesmo tempo que me assustava tamb�m por pensar que todo aquele sacrif�cio seria em v�o.
Professor Laerte levantou-se e veio em minha dire��o. Ele devia ter aproximadamente 1,75m e eu era um pouco mais baixo 1,60m. “Calma Paulinho eu s� quero conversar um pouco com voc�, a tua prova est� ali e eu estou at� pensando se te aprovo”.
N�o sei se fiquei tranquilo ou apavorado, s� sei que enquanto pensava nisso professor Laerte me abra�ou por debaixo dos bra�os com uma for�a carinhosa, me deixando com os bra�os soltos no ar.
Ele se aproximou do meu ouvido e quase sussurrando disse: “Me abrace por favor, Paulinho”, mas ele falou isso t�o meigamente, e olhando nos meus olhos que eu o abracei pelo pesco�o, sem perceber que suas duas m�os entravam por cima do meu short e encontravam minhas n�degas e as apertava, ora acariciava, ora quase que as espremia. E espertamente diante da minha rea��o passiva abriu as n�degas e enfiou o dedinho no meu �nus.
Prof Laerte me olhava nos olhos buscando minha rea��o, mas eu fugia do seu olhar. Quando eu ia abrir a boca para protestar ele inesperadamente me beijou na boca, tentei tirar a boca virando pro outro lado, mas professor Laerte rapidamente segurou o meu queixo e continuou com aqueles l�bios grossos cobrindo a minha boca que tamb�m � carnuda. Eu estava com os olhos arregalados de espanto quando comecei a sentir sua l�ngua invadindo a minha boca, senti nojo disso. Afinal eu nunca tinha beijado antes.
Prof Laerte enquanto me beijava foi abrindo minha camisa e come�ou a acariciar meus peitinhos.
Deixa eu dizer o que deve ter provocado tanto tes�o no professor Laerte, eu sou completamente sem pelos no corpo, inclusive nas axilas, de pele muito branquinha, tenho uma bundinha muito arrebitada e grandinha, peitinhos meio formados (segundo o meu medico endocrinologista eu tinha uma dose desequilibrada de horm�nios).
Aproveitando se disso professor Laerte colocou as suas duas m�os sobre meus peitos j� nus (minha camisa estava aberta), e come�ou a acariciar os biquinhos dos meus peitinhos, que por minha pele ser t�o branquinha, s�o rosadinhos e redondos, creio que isso tenha deixado o professor Laerte com mais tes�o cada vez que descobria uma parte do meu corpo.
S� que como ele acariciava muito os biquinhos, algo diferente aconteceu, uma esp�cie de fagulha el�trica passou pela minha coluna e me fazia me contorcer a cada segundo. Professor Laerte olhava-me fixamente, examinando todas as minhas rea��es e quando ele apertou mais um pouco os biquinhos eu fechei os olhos e suspirei fundo, sem querer, mas isso foi um sinal pra ele que instantaneamente colocou sua boca num dos bicos e o sugou com maestria e uma certa for�a que me fez encolher. Ele novamente olhou nos meus olhos e perguntou “est� gostando?” Eu n�o respondi, mas estava completamente mole, pernas bambas e nem percebi que ele havia me empurrado de encontro a uma pilha de carteiras que me deixava levemente encurvado para tr�s. Sua boca novamente colou na minha, sua l�ngua invadiu minha boca, eu estranhamente n�o fugi, para n�o ver fechei os olhos. N�o fugi porque uma de suas m�os me aprisionava o peito e o biquinho era assolado pelos seus dedos me deixando sem rea��o.
Quando senti que ele tirava o seu membro de dentro da cal�a, e que j� estava completamente rijo, pude perceber n�o por ver, porque o professor Laerte estava colado em mim, mas ao sentir aquele neg�cio muito duro tocar em minhas coxas lisas e macias, e como eu estava com as coxas separadas, com o professor no meio, ele chegou um pouco pra tr�s e juntou as minhas coxas bem unidas, n�o entendi, mas logo a seguir pude entender quando senti o seu membro penetrar no meio delas e ro�ar pra dentro e pra fora. Na verdade eu j� n�o sabia se queria que parasse ou continuasse, porque toda vez que ele colocava sua boca sobre a minha eu a abria e fechava os olhos. Ficamos ali durante uns tr�s minutos assim. Quando de repente professor Laerte se sentou me puxou pela cintura e abaixou meu short at� o meio das coxas, tive muita vergonha pois o meu pintinho estava em forma��o e era ainda muito pequeno e com muito pouca penugem, e os cobri com minhas m�os em concha. Prof Laerte assim mesmo ele me puxou ao seu encontro, puxou tirando as minhas m�os e deu um beijo no meu piu-piu, e perguntou, “voc� ainda tem vergonha de mim?” Eu disse envorgonhado “NN�o!” fez-me ent�o sentar e ficou de p� a minha frente, baixou sua cal�a e ali estava a cerca de um palmo do meu rosto o maior membro que eu j� tinha visto. Na verdade nem era t�o grande assim talvez 19 ou 19 cm, mas pra aquele rapazinho inocente como eu, era algo descomunal.
“Pega s� um pouquinho Paulinho”, peguei sem querer pegar, mas peguei, talvez por curiosidade. “d� um beijinho nele Paulinho” eu j� estava na chuva mesmo e...beijei... do lado mas acabei beijando a for�a o saco o membro do lado em cima e acabei com ele dentro da minha boquinha, quase n�o coube. Fui obrigado, na verdade com uma certo permiss�o minha, a chup�-lo. Laerte de repente come�ou a aumentar o ritmo, segurando minha cabe�a com as duas m�os disparou v�rios jatos na minha garganta, e como ele n�o soltava minha cabe�a e seu membro n�o saia de dentro da minha boca, acabei engolindo tudo, fiquei com nojo e fui ao banheiro me lavar, voltei a sala com ar de dever cumprido.
Professor Laerte me convidou pra ir at� seu apartamento, eu disse que n�o podia pois era muito tarde ent�o o professor Laerte novamente me lembrou da prova e me convidou para ir no domingo. Ta professor domingo eu vou at� l�, desconversei j� pensando em n�o ir. Prof Laerte colocou um peda�o de papel na minha m�o com seu endere�o, deu-me um beijo no rosto e disse: “às nove horas< Paulinho”. Era sexta-feira e naquela noite fiquei pensando se valia a pena aquele “sacrif�cio por uma aprova��o, mas afinal de contas tudo iria logo se acabar”. E depois de tudo aquilo o que mais poderia acontecer. mas esse pensamento passava pela minha cabe�a e eu n�o queria ir, mas ao mesmo tempo queria. Estava pensando isso e me peguei tocando nos meus biquinhos, a sensa��o era boa mas, n�o como o toque do professor Laerte.
O que estava acontecendo comigo. Eu pensava vou ou n�o, e essa duvida permaneceu at� domingo pela manh� quando me decidi a ir, afinal j� havia uma certa intimidade entre n�s, e eu me lembrava dos toques nos bicos do peito que eu nunca havia experimentado, com certeza professor Laerte iria fazer de novo.
Cheguei no seu apartamento as 8.30, demorei, indeciso, quase cinco minutos para tocar a campainha, mas toquei, professor Laerte veio atender, parecia que tinha acabado de tomar banho pois exalava um cheiro bom de sabonete.
“Entra Paulinho”, disse. O seu apartamento era pequeno entrei e o professor fechou cuidadosamente a porta, eu estava olhando o apartamento quando senti o professor Laerte se encostar em mim, por tr�s, pensei vai come�ar tudo de novo.
Ele estava de short descal�o e sem camisa. Seu bra�o direito me enla�ou pela cintura e fui puxado contra ele. Eu sentia seu membro semi-duro encostado em minhas n�degas sua m�o esquerda entrou pela minha cal�a e ele segurou o meu p�nis fl�cido, que continuou fl�cido pela emo��o da situa��o.
Tentei reagir e tirar sua m�o, mas com a outra m�o o safado encontrou o biquinho do meu peitinho o que me fez desmoronar. Em vez de fazer for�a eu me peguei alisando seus bra�os fortes e peludos.
Prof Laerte ficou assim me alisando por uns tr�s minutos e novamente as pernas foram ficando bambas, tombei minha cabe�a em seu ombro, abri levemente a boca mostrando a pontinha dos dentes muito brancos numa atitude de submiss�o sensual que eu nem estava for�ando pra fazer.
“Paulinho me chama s� de Laerte” disse ele,. “T� Laerte”. Respondi.
“Agora Paulinho me chama de meu amor me pede pra te levar pra cama e pede pra eu te comer”.
Com agora os dois biquinhos dos peitos entre seus dedos manipuladores, sentindo mil fagulhas el�tricas na coluna, n�o conseguia n�o fazer o que ele me pedia. De repente eu repeti: “Laerte, meu amor,, me leva pra tua cama, e faz o que quiser de mim”. Eu n�o conseguia mais dizer n�o, mas restava uma ultima esperan�a, eu n�o queria passar pela experi�ncia traum�tica de ser comido, s� daquele jeito, com caricias e brincadeirinhas estava bom, mas no intimo eu sabia o que iria me acontecer.
Dizia pra Laerte s� n�o vou te pedir isso. “O que, Paulinho? -Isso que voc� falou no fim. “O que eu disse no fim Paulinho? O safado queria que eu dissesse ser comido. Envergonhado n�o disse.
Senti ser de repente, levantado no ar e levado pro seu quarto, me pos no ch�o me tirou a blusa e a cal�a me deixando s� de shortinho, um mini short de banho que nunca usei por vergonha pois deixava parte da popinha da minha bundinha de fora, n�o sei porque resolvi usar naquele dia acho que era pra provocar.
Laerte me virou contra ele, com o bra�o direito me envolveu num abra�o por cima do ombro esquerdo indo at� meu ombro direito e segurando forte, com a outra m�o me acariciava o mamilo, me deu um beijo na boca, eu n�o ofereci resist�ncia. Na minha frente ele tirou o short e ficou completamente nu. Era forte, n�o muito musculoso, mas n�o tinha nenhuma barriga.
Me colocou sentado em sua cama se aproximou com o membro t�o duro que apontava pra cima, e o encostou no meu rostinho.
Segurou-me pelos cabelos e bateu com o p�nis no meu rosto, esfregou-o na minha boca e o apontou para os meus l�bios, eu n�o oferecia nenhuma resist�ncia. Estava entrando no jogo. Ele ficou um certo tempo brincando de esfregar o p�nis nos meus l�bios segurando firme na minha cabe�a for�ou que eu abrisse a boca e o empurrou at� tocar perto da garganta, me engasguei.
Pediu-me que me deitasse, eu me deitei de costas, Laerte veio sobre mim direto nos meus peitinhos com a m�o em um e com a boca em outro agora com chupadas alucinantes e apert�es que me faziam contorcer, ele disse:” Paulinho geme pr� mim”. Eu n�o queria gemer, mas aquilo que ele fazia nos meus peitinhos era indescrit�vel, me levava às nuvens, eu gemi sim, gemi varias vezes, e cada gemido era mais alto que o outro, eu j� estava sem controle nas suas m�os e estranhamente isso me deixava feliz.
Ele estava sobre mim e tentou arrear o meu shortinho. O shortinho era meu ultimo escudo de defesa e n�o deixei. “Deixa eu tirar Paulinho”. –“Ah, n�o, o short n�o” eu j� falava meio meloso porque um peitinho ainda estava entre seus dedos sendo manipulado. Laerte j� sabia que tudo que ele queria bastava algumas caricias nos mamilos e eu acabava deixando.
Uma segunda tentativa de abaixar meu shortinho, eu ainda n�o deixei, mas as barreiras estavam caindo e eu j� nem fazia mais quest�o de ficar com o short, mas fazia beicinho “Na�ao Laerte, o short n�o!”
Senti que sua m�o saiu do meu peitinho. N�o sentia mais os frissons na espinha, senti Laerte sair de cima de mim e se deitar de lado, pensativo. Fiquei esperando alguma coisa. Ele me olhou e disse Paulinho me beija, e segura no meu pau. Vacilei, em fazer, porque at� agora s� ele tinha tomado a iniciativa, eu tinha sido passivo-permissivo somente, mas agora ele queria que eu tomasse a iniciativa.
Mas aquilo tudo tinha me deixadoestranho, n�o sei porque me encostei no seu corpo, segurei no seu membro n�o t�o duro agora, passei minha m�o por sobre sua cabe�a e travesseiro, ele estava deitado de barriga pra cima, segurei seu p�nis firmemente, aproximei minha boca da sua, tive medo, mas senti sua m�o passar pelas minhas costas e me apertar num abra�o me puxando contra ele.
Cai de boca em seus l�bios, agora minha l�ngua procurava a sua, enquanto isso seu longo bra�o me contornava e me puxou pra cima dele, seu membro com facilidade estava entre as minhas coxas suas m�os agora entrava no meu short, percebi que o safado com as duas m�os descia meu short at� deixar minha bundinha branquinha de fora, reagi e puxei-o de volta j� sem muita convic��o, novamente ele veio sobre mim e sussurrou no meu ouvido, “s� um pouquinho Paulinho, deixa eu abaixar teu shortinho s� um pouquinho”, -“t�. Laerte voc� jura que � so um pouquinho?”. – “Juro meu amor”. “Ent�o eu deixo”.
Senti meu short descer at� as coxas enquanto eu era espremido pelo corpo de Laerte que j� tinha se colocado sobre mim. Seus pelos duros do peito ro�avam nos meus mamilos e na minha pele macia e me ouri�avam, sua barba ro�ava no meu rostinho imberbe e me arranhava. E os seus pentelhos cobriam o meu p�bis que tinha pouqu�ssimos pelos. Eu girava a cabe�a e Laerte me beijava o pesco�o a orelha a boca o rosto aquilo era bom, gostoso, mesmo que fosse com um homem. Afinal ningu�m saberia dessa loucura.
Fui aos poucos me desinibindo e me soltando. Correspondia aos seus beijos seu membro duro entrava em meio a minhas coxas e eu as juntava para friccionar mais, sentia aquele calor proporcionado por aquele membro t�o duro que me tocava por baixo do saco se aproximando do meu anus, abrindo minhas n�degas.
-“Fala alguma coisa gostosa pra mim, minha gatinha”, disse ele.
Eu j� estava at� gostando de ser feminilizado. e falei: “Laerte voc� � muito gostoso eu n�o quero sair de debaixo de voc�, voc� � meu macho”, fui falando tudo que me vinha a cabe�a e de repente vacilei, e disse “eu quero tua pica, eu quero voc�, me come por favor”.... ele parou levantou um pouco o corpo e disse “t� bom vire de costas pra mim”.
“N�o Laerte, espere eu n�o quero, falei por acaso”.
Ele me beijou com carinho e disse: “calma gatinha eu n�o vou fazer nada que voc� n�o queira, pode se virar”.
“Na�o Laerte”. “Vira meu amor, te juro voc� vai gostar”.
Lentamente fui me virando, com medo e ficando de costas pra ele. A medida que me virava seu p�nis e seu saco ro�avam em minha coxa e me dava at� uma gostosa sensa��o.
Estava agora de costas pro Laerte.
Ele falou “Paulinho que bundinha linda voc� tem”. Realmente minha bundinha � um pouco maior que o normal, durinha pela minha idade e molinha porque eu n�o fa�o muito exerc�cio. O meu shortinho foi arrancado abruptamente de uma vez. Laerte colocou um travesseiro debaixo da minha barriga.
Laerte subitamente se levantou, fiquei chateado em ficar sozinho, por um instante, pensei: acabou?
Laerte voltou com um pote na m�o era um creme, ele passou o creme nas minhas costas e me massageou, colocou um pouco de creme entre minhas n�degas e teve o cuidado de colocar seu p�nis no meio das minhas n�degas, ele fazia movimentos pra cima e pra baixo sarrando no r�go da minha bundinha, eu sentia seu membro dur�ssimo encostar e esfregar no meu buraquinho virgem, era uma sensa��o, posso dizer, gostosa .
A massagem foi descendo e passou a ser na bundinha em volta, por dentro, de repete as caricias estavam em redor do meu orif�cio, mas estava bom, eu sentia a cada massageada o mesmo frisson na espinha subindo e descendo. Cheguei a mexer um pouco me contorcendo em suas m�os Laerte enfiou um dedinho cheio de creme, encheu minhas n�degas de creme e meu anus tamb�m. E eu me contorcia e n�o aguentava mais. Ele disse “pede pra eu te comer, Paulinho”, eu disse n�ao! “Pede Paulinho se n�o n�s paramos por aqui”.
Eu n�o aguentei e disse “Laerte por favor me coma”. Era o que ele queria. Queria que eu me sujeitasse, me fizesse de mulherzinha pra ele. E ele estava conseguindo.
“N�o ouvi” disse ele.
“Laerte, por favor, n�o me torture me tire logo a virgindade da� de tr�s, eu quero saber como � dar o cu. Por favor n�o me fa�a falar mais eu estou ficando envergonhado, por favor”.
“Pe�a mais, disse ele, voc� demorou muito pra decidir me dar o rabinho, agora pe�a, pe�a muito”.
“Ta certo, Laerte me coma, me enrabe, fode o meu cu, me enche de voc�, me bota essa pica enorme todinha dentro de mim eu n�o aguento mais”.
Mal acabei de falar Laerte me abriu as pernas, eu estava esparramado na cama e senti quando a sua glande tocou no meu orificiozinho todo pregueado, fechadinho. Sendo pressionado, mas n�o entrou nada.
“Por favor Laerte tente de novo eu n�o saio daqui sem ser alargado por voc�, eu quero te dar minha virgindade, quero te dar minha bundinha s� pra voc�, por favor, tente force”.
Ele for�ou, foi uma dor enorme e entrou meia glande, eu tentei sair, mas Laerte me segurou pelo quadril e me puxou contra ele, pensei entrou tudo, t� todo rasgado. Do�a muito e s� tinha entrado a cabe�a. Ele parou esperou um pouco e for�ou novamente, mais dor, entrou mais um pouco depois de uns dez minutos nessa luta seu membro estava incrivelmente todo dentro de mim ele jogou seu peso contra mim me estirei na cama Laerte abriu minhas pernas com as suas pernas e penetrou mais um pouco, estava tudo l� dentro e do�a muito ele estava deitado sobre mim e come�ou a morder a minha nuca minhas costas, passou as duas m�os por debaixo de mim e adivinhem, encontrou os meus mamilos e os apertou, acariciou de tal forma que a dor l� atr�s ia caindo no esquecimento, j� n�o do�a quando ele se levantou um pouco tirou um pouco e colocou tudo dentro de novo agora com uma pequena dorzinha, “fica de quatro meu amorzinho” disse ele. Senti suas m�os sobre meus ombros e fui puxado pra tr�s e pra frente varias vezes. Eu j� n�o sentia mais dor, mas era uma sensa��o esquisita. Eu n�o era gay, mas estava me sentindo como uma mulher, estava at� gostando de ser subjugado..
Enquanto eu pensava, o membro dur�ssimo de Laerte me invadia at� o fim e saia. De repente ele tirou tudo de dentro.
Pensei ser� que ele gozou? Mas, n�o, ele estava a 1 metro de distancia me olhando, me levantei me aproximei dele o abracei e falei: “O que foi Laerte, o que eu fiz de errado pra voc� parar, continue por favor eu j� estava gostando”. O abracei, tive que ficar na ponta dos p�s e o beijei na boca, como ele gostava, seu membro continuava duro e me tocava a barriguinha. Peguei suas m�os e as levei at� as minhas ancas, olhando nos seus olhos eu disse” Laerte voc� n�o quer mais a minha bundinha? N�o quer mais me comer? Lembra, eu sou toda tua”?
Laerte me empurrou com for�a pra cama levantou minhas pernas e colocou-as no seus ombros. Fiquei todo aberto, todo exposto. Laerte tocou com seu p�nis no meu �nus novamente, pensei que seria penetrado, mas Laerte n�o for�ava. O que foi Laerte, por que parou?
“Gatinha agora � com voc�” - Puxa outra vez eu teria que fazer tudo. Ok, Estiquei o bra�o e peguei o pote de creme, coloquei na minha bunda e no pau de Laerte enlacei seu pesco�o comas pernas, levantando-me um pouco da cama peguei seu p�nis e o apontei na minha portinha, sem largar-lhe o p�nis forcei meu corpo contra ele e agora a penetra��o foi mais f�cil.
Laerte me fez dobrar completamente as pernas, segurou-me pela parte de tr�s dos joelho e afundou muito dentro de mim, da outra vez n�o tinha entrado tanto parecia que meu intestino estava rasgando. Ent�o come�ou o entra e sai muito, muito, foram varias estocadas.
Laerte estava quase gozando porque urrava muito. Mas de repente parou, novamente, logo quando estava ficando gostoso.
Mas ele parou e tirou tudo de dentro e se sentou ao meu lado na cama. Fiquei sem saber o que dizer. Fui ali pra garantir a minha aprova��o, mas agora nem me lembrava mais de aprova��o.
“Outra vez Laerte, por que parou eu te deixei chateado com alguma coisa, se fiz algo de errado me desculpe mas voc� sabe que sou inexperiente”.
Fiquei preocupado e resolvi ser o mais feminino poss�vel para agrad�-lo dei a volta e sentei de lado, submisso no seu colo, fiquei com os p�s fora do ch�o, o membro de Laerte me tocava as coxas por baixo e resolvi abrir um pouco as pernas para ele passar no meio e as fechei aprisionando aquilo que momentaneamente me estava fazendo feliz. Abracei o seu pesco�o olhei-o nos olhos e perguntei com denguinho: “o que foi Laerte?”
Ele respondeu: “N�o sei se o que estou fazendo com voc� � certo, acho que estou me aproveitando de uma situa��o. Olha Paulinho eu j� dei dez na tua prova se voc� quiser pode ir embora”. Falava aquilo com um ar de garoto arrependido.
Eu continuava no seu colo minha m�o alisava seus cabelos, eu disse quase no mesmo instante sem pensar, “Laerte eu n�o quero sair daqui, se for pra sair eu prefiro ser reprovado, mas o que eu quero � voc�, te quero dentro de mim e acho que voc� tamb�m me quer porque estou sentindo teu pau no meio das minhas coxas sempre duro”.
“Paulinho vou te comer de novo”, disse. “Me coma logo por favor”, retruquei.
Laerte colocou seus bra�os um nas minhas costas outro debaixo das minhas pernas na altura dos joelhos e me levantou um pouco do seu colo, o suficiente pra que eu pegasse o seu membro e o posicionasse novamente na portinha do meu �nus. enquanto eu o segurava, Laerte ia me descendo, e outra vez foi entrando at� sentir aquela sensa��o boa dos seus pentelhos tocarem a minha bundinha. Todo preenchido tentei mexer um pouco de lado no seu colo, mas com as pernas no ar n�o conseguia.
Me virei um pouco ficando de costas pra La�rcio , com os p�s no ch�o mas com a vara dele toda dentro de mim, pude enfim me mexer. Com as m�os na minha cintura La�rcio me conduzia pra cima e pra baixo e quando chegava embaixo eu mexia muito, era gostoso aquilo.
Laerte me sussurrou no ouvido: Paulinho abra�a tuas pernas e se dobre pra frente, fiz isso sem entender, mas entendi depois quando ele se deitou na cama e se espichou pra cima fazendo com que seu pau ficasse o mais longo poss�vel e eu dobrado como estava, ficasse o mais raso poss�vel ai doeu um pouquinho, pois entrou at� o ultimo mil�metro em mim.
Mexe agora, Paulinho. Eu mexia e do�a, mas mexia, pois a sensa��o de ouvi-lo urrando de prazer era boa. Ent�o ele foi se levantando, ainda engatado em mim foi caminhando e me empurrando contra uma c�moda onde esparramou minhas m�os me deixando de quatro. Ent�o come�ou a estocar com for�a com tanta for�a que eu precisava me segurar na c�moda pra n�o cair. Ele tirava quase tudo e entrava novamente at� o fundo e repetiu isso um n�o-sei-quantas-vezes quando de repente afundou todo e l� no meu fundinho jorrou muito senti um calor muito intenso no meu interior, mas era gostoso.
Deitamos em sua cama, o ar condicionado estava no m�ximo e n�s su�vamos, fomos at� o banheiro e tomamos um banho juntinhos corpo colado no outro, eu permitia tudo. Debaixo do chuveiro ele me ensaboou todo parando justamente nos meus peitinhos, ele j� ia terminando quando eu o lembrei “e aqui atr�s voc� n�o vai me ensaboar?”, me ensaboou as costas, desceu at� a minha bunda encheu-me de espuma e se encostou em mim. A �gua caia na minha cabe�a e escorria pelo meu corpo e por tr�s de mim estava o La�rcio sempre me encoxando, virou-me de frente pra ele e pos o sabonete em minhas m�os, pela primeira vez alisei seu corpo todo. Est�vamos ali brincando de casalzinho enamorado depois que a �gua tirou todo a espuma do seu corpo ele me puxou contra ele e sua boca novamente cobriu a minha, sua l�ngua procurou a minha suas m�os me apertavam as costas e me puxavam de encontro a ele, eu n�o esbocei qualquer tipo de rea��o, afinal era tudo novo e gostoso pra mim.
Ele colocou as suas duas m�os por cima do meu ombro e me for�ou pra ir abaixando. Beijei seu t�rax cabeludo, sua barriga peluda, enfiei meus l�bios em seu p�bis, ele tinha tantos pentelhos que quase me cobria o rosto, mais alguns cent�metros e estava de joelhos com seu membro fl�cido na minha boquinha, engra�ado que n�o endurecia e pude brincar com ele, esfreg�-lo no meu rostinho, p�-lo e tir�-lo de dentro da minha boca.
Laerte me levantou e me p�s encostado na parede se abaixou segurou meu pauzinho e o beijou e o chupou, eu tentei evitar, mas ele me segurou pela bunda e me puxou pra ele e chupou-me muito de repente ele se deitou de costas no ch�o e me mandou deitar de costas sobre ele ent�o Laerte enquanto me encoxava, com a m�o direita me tocava no meu membro mexendo freneticamente, com a outra me apertava o biquinho do peitinho, eu me contorcia sobre ele, mais parecendo uma lagartixa, mas como aquilo era bom. Uma m�o me punhetando outra me apertando o mamilo, nas n�degas um membro me sarrando.
Virei a cabe�a de lado e disse Laerte fa�a o servi�o completo e meio abri a boca e fechei os olhos e senti o calor dos seus l�bios sobre os meus, sua l�ngua na minha boca, seus pelos peitorais ro�ando nas minhas costas seus pentelhos na minha bundinha ele dobrou suas pernas for�ando que eu dobrasse tamb�m as minhas. Brincamos assim por alguns momentos at� eu gozar na sua m�o, nos levantamos, ia saindo do box quando Laerte me perguntou “Paulinho voc� n�o me ensaboou a pica e o saco”. “T� bom Laerte voc� quer servi�o completo n�?” Peguei o sabonete e esfreguei nos seus pentelhos. Ele disse: “eu n�o quero que voc� me esfregue com as m�os, use a sua linda bundinha”. Mas que safado, at� pra tomar banho!
“Ta bom Laerte voc� manda”, disse eu. Me virei de costas pra ele encostei minha bundinha no seu pau me curvei um pouco, pondo as m�os sobre as minhas coxas e comecei a rebolar, e o fui ensaboando. Acabado o banho sa�mos rindo do banheiro e ca�mos exaustos na cama. Frente a frente nos abra�amos, nos beijamos e quando percebi que Laerte me abra�ou, me virei de costas pra ele aproximei minha bunda do seu pau me encostei nele, e dormimos ali agarradinhos como dois namorados, como homem e mulher, como macho e f�mea. Sei l� eu me sentia bem nessa posi��o de subjugado, talvez por ter passado anos da minha vida com a sexualidade reprimida, e embora tudo aquilo fosse gostoso eu n�o me sentia um gay n�o fiz planos para continuar naquela vida eu tinha certeza que era h�tero, mas aquele momento foi diferente.
Dormimos algumas horas. A hora n�o me preocupava, pois eu tinha dito a minha av� e a minha tia uma meia verdade, disse que iria namorar.
Minha tia disse-me “j� n�o era sem tempo, veja se chega antes das dez da noite!” ela n�o sabia a que esp�cie de namoro eu estava indo.
Laerte acordou antes de mim, preparou um almo�o simples e deixou sobre a mesa e voltou e se deitou ao meu lado. S� que se posicionou com o membro juntinho a minha boca. E acabou cochilando de novo. Quando eu acordei dei de cara com aquele negocia encostado no meu rosto. Achei gra�a, abri minha boca e o coloquei dentro e fui alisando-o com a l�ngua seu membro ainda exalava o cheiro de sabonete, percebi que o p�nis de La�rcio dava pequenas palpita��es dentro da minha boca. Come�ou lentamente a endurecer sob o comando da minha l�ngua. La�rcio que estava meio de lado se esparramou na cama eu o acompanhei sem tir�-lo de dentro da minha boquinha.
Ele j� ia endurecendo cada vez mais ali na minha frente. Segurei-o com as duas m�os e a boca, mas ainda sobrava p�nis. Nesse momento Laerte acordou, ou parou de fingir que dormia, alisou meus cabelos meu rosto. Vamos almo�ar Paulinho, j� s�o duas horas da tarde.
Quando ia me vestir Laerte me perguntou: “posso te pedir uma coisa Paulinho”, -“tudo que voc� quiser Laerte, menos que eu v� embora agora”.
Paulinho eu quero que voc� vista isso. Era uma calcinha de mulher, uma langerie. “Bem Laerte com tanto que voc� n�o me pe�a pra ir pra rua com ela tudo bem”. Eu vesti, ficou at� bem em mim. Fomos pra sala na mesa tinha uma lazanha que ele mesmo tinha feito. Mas s� tinha uma cadeira onde ele se sentou. Perguntei: aonde eu vou sentar? Use a imagina��o, Paulinho. Olhei em volta procurando aonde, quando olhei de volta pra ele, Laerte estava rindo e batendo as m�os sobre as coxas, me convidando pro seu colo.
Ta bom, me acomodei no seu colinho, e comia uma garfada e dava outra na sua boca. A m�o de Laerte n�o tinha outra dire��o, minhas n�degas, acabamos de comer e eu n�o pude me levantar porque fui erguido no ar e levado at� a poltrona. Ele se sentou de pernas abertas e me colocou numa almofada grossa um pouco abaixo dele, encostado nele, de formas que o seu p�nis encostava nas minhas costas, mas eu ia afundando na almofada e descendo e desci a ponto de Laerte repousar seu membro e saco sobre meu ombro esquerdo, Laerte carinhosamente acariciava minha cabe�a, e estiquei minha m�o direita para o lado e acariciei tamb�m seu saco e p�nis que ia crescendo e me ro�ando a orelha, s� me virei um pouquinho para beij�-lo de lado na cabe�a, coloquei o seu saco todo na mina boca,
Laerte de repente deu a ordem, “Paulinho t� na hora”. Perguntei-lhe: hora de que? “Ta na hora de te enrabar de novo, tira essa calcinha devagar”. Fiz o que ele mandou. Tinha visto numa novela da Globo como era isso, e a tirei rebolando devagarzinho. “Paulinho” disse ele, “n�o vai falar nada n�o?” O que? Repondi. “Diga que voc� � minha namoradinha e todas as coisas femininas que um homem gosta de ouvir”.
“Laerte eu quero esse peda�o grosso de voc� no meu intestino, eu sou tua f�mea quero ser enrabada por voc�. Quero sentir voc� me apertando me comendo gostoso eu estou com muito tes�o em voc�, me esfola por dentro que eu n�o estou nem ai. O que eu quero � voc� atolado em mim. Eu n�o quero nem um pedacinho de fora, por favor, me rasgue toda, me fa�a tua mulher, por favor meu querido, meu amante, meu homem, coloca teu pau em mim e n�o saia de dentro por favor”.
“Voc� quer que eu te rasgue?” -Quero, “Quer que te esfole viva?” Respondi j� com medo “querooo”.
“Vira essa bundinha pra mim”.
Me coloquei de quatro, olhando pra tr�s pra ver o que iria acontecer. Laerte falou “agora � sem creme”. Tive medo. Mas respondi, “da maneira que voc� quiser, meu homem”.
N�o vi, mas senti, se houvesse ainda alguma prega iria embora agora, novamente a glande de Laerte me tocou no orif�cio que j� tinha se fechado para as delicias.
Laerte for�ou a seco doeu, eu aguentei a dor, for�ou de novo, nada, estava doendo muito e eu disse “p�ra um pouco”, Laerte se afastou de mim, eu desesperadamente falei, “n�o Laerte continua, por favor” e me posicionei de quatro me abaixei um pouco segurei as duas n�degas puxei-as para os lados, senti que meu �nus palpitava. “Vai Laerte entra em mim agora, ele cuspiu na m�o e passou no meu buraquinho cuspiu de novo e passou no p�nis novamente for�ou-me la atr�s aguentei o tranco e finalmente o seu p�nis ia sendo vitorioso, passou a cabe�a, do�a, mas Laerte dessa vez n�o parou. Continuou empurrando e dizendo, “agora eu vou ser bruto com voc�, menina”.
-T� Laerte, seja bruto comigo, me bate.
Pra qu� que eu fui falar isso, tomei um tapa na bunda, e mais um e mais outro, Laerte me batia numa n�dega e na outra me deixando a bunda avermelhada e n�o conseguia me penetrar fortemente at� o fim, ou melhor, quase que n�o entrava nada mais alem da cabe�a eu acho que eu estava travado. Mas Laerte for�ou e me rasgou doeu muito, mas afinal ele gozou e inesperadamente eu tamb�m. Tomei um banho, me vesti e ao sair Laerte me puxou contra ele e perguntou-me: “voc� vai voltar qualquer dia desses, Paulinho? Respondi “qualquer dia eu volto. Deixando a interroga��o no ar.