Irei contar um relato de quando eu era adolescente. Com certeza, foi umas das minhas melhores experiencias.
Tudo come�ou com umas dores nas costas. Estava acontecendo alguma coisa com minha coluna, e eu estava passando muito mal. Visitei v�rios m�dicos, tomei v�rios rem�dios, mas n�o resolveu. Foi a� ent�o que uma amiga da minha m�e me recomendou o Carlos, um massagista que muitas pessoas diziam que fazia milagres. Mas que depressa, depois da dica, eu pedi para minha m�e marcar umas sess�o pra mim, afinal, eu n�o aguentava mais de dor.
Minha m�e consultou o telefone dele e acabou marcando a sess�o depois de dois dias ap�s a liga��o. Carlos atendia a domicilio e isso facilitou ainda mais para minha m�e concordar com a ideia do massagista. No dia e hora marcada, Carlos chegou para a sess�o. Quem atendeu ele foi a minha m�e. Na �poca eu tinha 19 anos, um corpinho desenvolvido para a minha idade e j� tinha mantido rela��es com namoradinhos. Quando eu vi o meu massagista eu fiquei chocada. Carlos era novo, tinha um corpo maravilhoso, ele era lindo. Eu o cumprimentei, e logo ele me falou que �riamos iniciar a sess�o.
Ele, no come�o, pediu para eu tirar a minha roupa e vir enrolada ou num roup�o, ou em uma toalha. Eu, logo tirei a roupa e fui de roup�o para o quarto. Para o espa�o ser melhor, a sess�o foi feita no quarto da minha m�e numa cama de casal enorme. Ele me pediu para deitar de bru�os e dessamarrar o roup�o. Foi o que eu fiz. Ele antes de tirar o roup�o, jogou um len�ol em cima somente da minha bunda e logo eu estava somente com ela coberta pelo pano. Ele come�ou a fazer a massagem. Confesso que realmente ele era �timo e as minhas dores realmente come�aram a aliviar. Mas quando ele come�ou a descer e massageava a entradinha da minha bunda, eu comecei a sentir um prazer, invevit�vel. Sentia que minha bucetinha come�ou a ficar molhada e o meu tes�o estava crescendo. Ele como estava concentrado n�o reparou em nada. No final da sess�o, ele saiu do quarto e pediu para eu me vestir. Eu fui tomar uma ducha e quando coloquei a m�o na minha bucetinha, ela jorrava sucos, eu estava totalmente molhada. Acabei meu banho, me vesti e encontrei Carlos e minha m�e conversando, e logo percebi que ele iria voltar amanh� para uma outra sess�o. Logo ele foi embora, e eu realmente gostei que ele iria voltar. Naquele dia eu me masturbei pensando na massagem e naquele homem. Eu me sentia excitada s� de pensar nele acariciando meu corpo. Decidi ent�o que eu iria tentar alguma coisa com ele, afinal, eu n�o tinha nada a perder.
No outro dia, na hora marcada, Carlos retornou a minha casa. Minha m�e me avisou, antes de come�ar a sess�o que iria ter que sair, mas que eu poderia ficar em casa, e quando ela voltasse n�s j� teriamos terminado. Carlos e eu novamente entramos no quarto dos meus pais. Eu repeti o que fizera no dia anterior e ele me dexou coberta somente pelo len�ol. Eu fiz o m�ximo para me mexer. Tentava desfar�adamente abaixar o len�ol ou ent�o eu erguia o quadril para ver se ele prestava aten��o que eu estava louca para dar para aquele homem. Ele depois de um tempo come�ou a descer mais a m�o e os movimentos come�aram a ficar mais bruscos. Eu comecei a me excitar novamente e ele, por querer, ro�ou o pau na minha perna, indicando que ele tamb�m estava excitado. O volume me assustou e isso contribuiu para que meu tes�o aumentasse. Num movimento r�pido e que eu n�o pude controlar, ele me pegou e me virou de frente, deixando a mostra meus seios.
-Voc� � uma putinha, e extremamente gostosa. Voc� acha que eu n�o reparei que voc� estava me provocando?!
E ele caiu de boca nos meus seios. Ele chupava e mordiscava meus mamilos e aquilo estava me dexando louca. Como n�o havia ningu�m em casa eu gemia alto, sem nenhuma preocupa��o. Ele come�ou a descer, passando a l�ngua por todo meu corpo at� chegar em minha bucetinha. Eu estava incharcada e ele come�ou a me chupar. Ele chupava meu grelinho, e dava pequenas mordidinhas que me levaram a loucura. Gozei muito naquela vez. Depois eu que comecei a ser a dona da situa��o. Comecei a tirar as cal�as dele, e o volume da cueca era de impressionar. Eu logo comecei a chupar aquele pau maravilhoso. Chupei muito, muito mesmo. At� que uma hora, quando eu reparei que ele iria gozar, eu pedi para que ele me penetrasse. Logo ele me posicionou e come�ou a me provocar, dando pequenas pinceladas na minha xaninha. Eu, como n�o aguentava mais, peguei e com um unico movimento, enfiei at� a tora na minha buceta e logo nos come�amos a nos movimentar. Ele me falava coisas safadas e eu gemia igual uma louca. Depois de um tempo, gozamos e ficamos deitados.
Sempre que podemos, n�s marcamos alguma sess�o. A minha dor nas costas sarou, e eu realmente me senti completa.
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