Bom, esses contos que escreverei aqui s�o veridicas, mas vou preservar a privacidade das pessoas envolvidas e colocar outros nomes pra serem identificados.
Meu nome � B�rbara, tenho 25 anos, tenho 1,64 de altura e 52 KG, tenho pernas torneadas, o bumbum nao muito grande mas � empinadinho e seios fartos, sou loira e tenho olhos castanhos. O que aconteceu comigo foi quando eu tinha 19 anos, e tinha terminado o col�gio e ia ingressar na faculdade de Direito, como sempre foi meu sonho, pois minha irm�, Thain�, fazia e ja estava na metade do curso e sempre me deu apoio. Eu era virgem, ja tinha namorado um menino mais velho que eu quando tinha 19 mas nunca fizemos nada al�m de sexo oral, eu ainda nao tinha aquele tes�o todo e nem confian�a pra perder a virgindade com ele.Ent�o, Thain� come�ou a namorar o F�bio, um menino de 19 anos, 4 anos mais jovem que ela, ele era um amor de pessoa, era moreno, forte, 1,84 de altura, e seu corpo era fabuloso e o rosto de crian�a ainda. Eles eram muito apaixonados, mas quando as ferias terminaram e as aulas dela come�aram, ela come�ou a trabalhar tambem junto com a nossa tia que tinha um escritorio de advocacia, e o Thiago so a via nos finais de semana, ou as vezes nem isso porque ela nunca parava em casa mais, e ele ia la na nossa casa todos os dias me ver, ele era um irm�o pra mim, eu sempre contava os meus rolos e coisas que nem minhas melhores amigas sabiam, enfim eu confiava muito nele.
Ate que um dia dessas visitas na minha casa, ele come�ou a me dizer que achava que a Thain� tava traindo ele, porque os dois trepavam todos os dias, e eles estavam assim ha dias sem nada, e ele me confessou que ja nao aguentava mais, que gostava dela, mas ela nao tinha mais tempo pra ele, e eu no fundo sabia que ela estava traindo ela com o Flavio, ex namorado dela. So que resolvi nao comentar,porque sabia que o F�bio ia sofrer muito se soubesse. Depois de muita conversa ele me perguntou se eu queria jogar dama com ele, pois a gente sempre fazia isso, eu aceitei e sentamos na mesa que tinha na cozinha e come�amos a jogar, eu estava de bermuda e uma blusa bem decotada, na verdade confesso que sentia atra��o por ele, e as vezes tinha esperan�a dele sentir o mesmo por mim, a minha mae nao ficava em casa porque trabalhava, e meu pai morava em outra cidade proxima da nossa, por isso sempre ficava sozinha com ele. E nesse jogo eu ficava pensando na minha proxima jogada e percebi que ele nao tirava os olhos dos meus peitos, nossa me arrepiei so com aquilo, chegava a ficar molhada, porque eu tava louca pra transar com ele, nunca senti tanta vontade assim na minha vida.
O silencio se quebrou quando ele me disse quando eu estava movendo uma das pe�as.
- Nossa cuh, voc� tem um peit�o danado
Eu ri e fiquei vermelha, ele sabia que eu tinha ficado com vergonha, e era a primeira vez que isso acontecia, ent�o eu olhei pelo vidro da mesa que ele estava de pau duro, nossa fiquei mais molhada ainda de saber que ele tava assim por minha causa, ai ele me pediu licen�a pra ir ao banheiro, e eu fiquei la esperando
- N�o vale roubar.
Depois de alguns minutos ele voltou a mesa, e eu estava de cabe�a baixo quando sent sua mao molhada agarrar na minha nuca, me arrepiei por inteira, e ele percebeu e riu e eu perguntei:
- O que tava fazendo cuh que demorou tanto?
- Eu demorei e fiquei com a mao melada, da porra da punheta que bati pra voc�
Nossa, voc�s nao tem no��o de como aquilo mecheu comigo, eu na hora arregalei os olhos e ele continou me olhando com aqueles olhos famintos, e eu tava louca pra transar com ele.Sem esperar ele pegou minha mao pequena e encostou na cal�a dele, e eu pude sentir que ja estava duro de novo, e era muito grande,ele fazia com que eu apertasse o pau dele, eu nao tinha muita pratica mas eu lembrava quando fazia com meu ex, e eu fiquei apertando enquanto ele gemia, nossa ele come�ou a rebolar na minha mao, mesmo eu segurando por cima da cal�a, o cara tava muito excitado e foi abrindo a cal�a e pediu pra que eu chupasse, que queria sentir minha boca quentinha cubrindo o pau dele.
Eu fiquei meia reciosa porque ele era meu cunhado, mas eu me lembrei que a Thain� tava traindo ele mesmo, ent�o eu vi aquele pau enorme proximo do meu rosto, nem pensei duas vezes e cai de boca nele, colocava ele todinho na minha boca e fazia um vai e vem, ele gemia muito e empurrava minha cabe�a contra o pau dele, e ele falava coisas que era musica pros meus ouvidos.
- isso vadia, chupa meu pau, como a putinha que voc� �
Aquilo me excitava demais, voc�s nao tem no��o, e eu chupava cada vez mais forte, passava a lingua na cabecinha e sugava ela, ele ia ao delirio e enquanto isos eu arranhava as coxas dele, deixando ele arrepiado. Ent�o ele come�ou a meter na minha boca, e eu sentia o mastro dele bater fundo na minha garganta, e eu enroscava minha lingua e passava os dentes bem deagar por ele, ele apertava meus seios enquanto ele deu um gemido alto e esporrou na minha boca toda, eu tinha nojo, mas eu tava me comportando como uma putinha mesmo e engoli tudo, ele ficou pasmo com aquilo, mas a gente teve que se recompor logo porque a minha mae chegou do trabalho, e ficamos na mesa fingindo jogar.
Depois disso ele vinha a minha casa todos os dias, mas nao tocamos mais no assunto, depois eu venho contar o dia que ele chupou minha bucetinha, mas isso fica no proximo se voc�s gostarem desse.
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