Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CLE�PATRA XII � ATENDIMENTO DOM�STICO

Retorno, mais uma vez, para dar continuidade ao meu relato que j� est� ficando com apar�ncia de novela. Risos. Leiam os anteriores antes deste e bom divertimento. Acordei naquela manh� de segunda-feira, feriado municipal, extremamente satisfeita, embora um pouco dolorida no meu anelzinho traseiro. Durante o banho que tomamos juntos o Pedro tentou comer minha bundinha novamente, mas eu neguei alegando estar sens�vel e com um pouco de dor. Bem, diante da minha negativa, ele comeu minha bucetinha mesmo! Comeu, mas n�o gozou. Somente eu gozei. Achei estranho, questionei e ele disse estar guardando energia para o todo o dia que prometia ser bem gostoso. Ao voltarmos para o quarto ele me mandou deitar de bru�os dizendo que iria passar uma pomadinha no meu traseiro, que a dor passaria em algumas horas. Mesmo desconfiada atendi. De bru�os senti um dedo entrando pela minha bunda v�rias vezes e lambuzando tudo com uma pomada branca. Ficou t�o gostoso que at� levantei a bunda para facilitar o trabalho dele, mas n�o deixei ele me comer ali de novo n�o. Fiz men��o de vestir algo sobre o corpo nu, mas ele negou, disse que naquela casa eram proibidas roupas. Adorei saber que ficaria nua o dia todo. Naquele dia fizemos coisas triviais, como assistir filmes, ouvir m�sica e, l�gico, nos alimentamos tamb�m. Entre uma e outra dessas coisas ele me comia a xota, me fazia gozar, mas continuava segurando o pr�prio gozo. Acho que por isso o pau dele endurecia rapidinho – bastava eu me sentar em frente a ele no sof� e abrir as pernas que o cacet�o crescia e botava para fora a cabe�a arroxeada. Quem aguentava ver aquela cabe�a para fora sem chupar? Nunca chupei tanto pau como naquele dia. Inevitavelmente, depois da chupada, eu era trepada! N�o sei quantas vezes gozei naquela segunda-feira, acho que umas cinco vezes. Tanto chupei e trepei que ao final da noite eu estava com a xota dolorida e os m�sculos da boca sens�veis. Na cama comentei com ele sobre a boca e a xota doloridas e pedi, com jeitinho, que me deixasse descansar. Ele sorriu mostrou-me o pau duro e, brincando, perguntou: - E o que eu fa�o com isso? Lembrei-me que ele n�o havia gozado. Sem ter o que responder e querendo imensamente retribuir todo o prazer proporcionado durante todo o dia, lentamente me virei de bru�os, afinal, minha bundinha j� parecia novinha outra vez. No in�cio a penetra��o foi lenta e carinhosa para, depois, se tornar vigorosa e, por que n�o dizer, deliciosamente violenta. � impressionante como um cuzinho, depois de laceado, agasalha com folga uma pica grossa como a do Pedro. Na manh� seguinte acordamos bem cedo e ele me levou para casa, afinal, eu precisava trabalhar. No s�bado seguinte, ap�s o almo�o, a Clarisse me ligou e disse que o marido contou em detalhes o que se passou durante meu encontro com o marido dela e que cada detalhe serviu de incentivo para que eles trepassem gostoso logo que ela chegou de viagem. Completou dizendo que a maneira como o Pedro contou pareceu t�o excitante que ela gostaria de ter assistido. Interpretei essa frase como uma dica e sugeri: - Se voc� quiser podemos fazer na sua presen�a e com a sua participa��o. Ouve um moment�neo silencio at� que ela respondeu: - Hoje à noite ent�o. Naquela noite eu j� me sentia molhadinha quando bati na porta do apartamento deles. Os dois me receberam bem à vontade – ele exibindo um pau duro sob uma cueca de seda, tipo samba can��o, mais parecendo a lona de uma barraca, e ela de baby doll, sem suti� e uma calcinha diminuta na frente e fio dental atr�s. Os seios fartos excitavam somente pelo balan�ar sob o tecido transparente. Perguntei sorrindo se come�aram sem mim. O Pedro respondeu que estavam apenas se aquecendo e que o prato principal acabara de chegar – eu. Sem demora fui puxada para o centro da sala onde realmente me senti como sendo a refei��o da noite. Fui rapidamente agarrada pelos dois, despida e transformada no delicioso recheio de um sandu�che. Todos ainda em p�, o Pedro por tr�s de mim enfiou o pau entre minhas coxas fazendo aparecer a ponta pela frente e a Clarisse chupando os bicos dos meus peitos me causando arrepios de tes�o. Mas logo meus biquinhos foram abandonados pela boca quente que descia em busca de algo mais interessante. Com o Pedro incentivando e empurrando a cabe�a da esposa para baixo a l�ngua molhada fez uma passagem pelo meu umbigo antes de abocanhar a cabe�a da pica dura que brotava entre minhas coxas. Acho at� que aquela situa��o foi provocada pelo Pedro para que a Clarisse se aproximasse da minha racha. Da forma em que est�vamos ela, para chupar a cabe�a do cacete do marido, tinha de resvalar os l�bios no meu montinho de v�nus. O pr�ximo passo foi o Pedro se desencaixar do meu entre coxas e me colocar sentada no sof� com as pernas arreganhadas que prontamente foram invadidas pela Clarisse e sua l�ngua curiosa. Senti os l�bios quentes, a l�ngua molhada acarinhar meus l�bios, o interior da minha racha e, por fim o grelinho intumescido. O Pedro, sentado ao lado, se masturbava lentamente enquanto assistia a esposa, de joelhos, lambendo e chupando minha perereca. Mas ele n�o resistiu por muito tempo, tamb�m se ajoelhou atr�s da companheira e meteu a piroca na boceta fazendo ela gemer de tes�o. Iniciado o movimento de vai e vem o tes�o pareceu triplicar para todos, principalmente para eu e a Clarisse que gozamos em poucos minutos. O Pedro saiu de dentro dela e veio at� n�s oferecendo a pica grossa toda melada com um creme esbranqui�ado, provavelmente resultado das �ltimas gozadas na racha da Clarisse. Que cheiro, que sabor gostoso! Fomos todos para o quarto e, na cama, pudemos nos atracar todos juntos. Fizemos um beijo triplo onde l�nguas e salivas se misturavam, dedos se perdiam em fendas quentes e sequiosas de pica, bocas disputavam o caralho duro ao mesmo tempo em que se beijavam com vigor. Eu quis lamber a bocetinha da Clarisse, mas com a pica dele dentro. Fiz com que ela montasse o cacete de costas para ele de forma que eu tive total e irrestrito acesso ao meio das pernas dela, à xota quente e cheia de pau que subia e descia fazendo escorrer o creme quente e de cheiro e sabores caracter�sticos das �ltimas gozadas, ou seja, eles metiam e eu lambia a boceta e o pau, ambos lambuzados de porra das �ltimas trepadas. Quem nunca fez, fa�a – � muiiiiito bom! Ela, percebendo essa minha tara, se posicionou sobre mim em posi��o de 69 e mandou que o Pedro novamente a trepasse. Que posi��o, que vis�o eu tinha – o cacete entrando e saindo da boceta toda lambuzada de creme que eu lambia e engolia com o maior prazer. Foi demais – gozamos eu e ela de novo! Ela quis fazer o mesmo comigo e, ent�o, invertemos, eu por cima, ela por baixo e o Pedro na minha boceta metendo o pic�o grosso. N�o me lembro quantas vezes gozei, apenas curti cada um dos espasmos de prazer que aqueles dois tarados me proporcionavam. Por fim, e como os leitores devem imaginar, a deliciosa trepada terminou numa ainda mais deliciosa enrabada onde eu e a Clarisse ganhamos, em nossas bundas, a pica dura do Pedro que, ap�s esgotar nossas energias, despejou o caldo do seu prazer sobre nossos rostos. Como duas atrizes pornogr�ficas dividimos o creme oferecido pelo macho gostoso, limpamos nossas faces com nossas l�nguas e dividimos cada gotinha do caldo masculino que tanto prazer causa a n�s mulheres. Dormimos, naquela noite, todos os tr�s na mesma cama enorme, mas, na manh� seguinte acordei pr�ximo ao meio dia apenas com o Pedro ao meu lado – a Clarisse havia viajado logo cedinho. Tivemos, eu e o Pedro, um final de semana regado a muito sexo e comidinhas (alimentos) gostosos. Mantivemos um relacionamento de uns seis meses mais ou menos. Eu praticamente morava com ele durante a semana e me afastava no s�bado e domingo quando a esposa retornava. Se bem que era comum eu os visitar sempre que a Clarisse estava em casa e me convidava. Durante a semana eu transava com o Pedro praticamente todos os dias e, inevitavelmente nossas trepadinhas terminavam comigo sendo deliciosamente enrabada, satisfazendo a tara daquele homem doido por cuzinhos. Nesse per�odo dei tanto a bunda que, depois de um tempo percebi estar emagrecendo. Fui ao m�dico e nada foi encontrado. Ao final descobri o motivo. Os homens v�o adorar saber e, as mulheres, poder�o at� se esfor�ar mais para se acostumar a dar a bunda, pois o efeito � altamente compensador. � o seguinte: dar a bunda n�o � simplesmente decidir dar, tem de estar preparada, digo, fisicamente, ou seria fisiologicamente preparada? Traduzindo, tem-se de estar com o intestino vazio. Ningu�m consegue fazer lavagens di�rias, mas percebi que bastava diminuir a alimenta��o, comer comidas leves, frutas, verduras, legumes, fibras para que o intestino se regule e acabe aquela sensa��o que temos, quando comemos desorganizadamente, de se estar “cheia por dentro”. Descobri que devia sair da mesa ainda sentindo que havia um espa�o par algo mais. Consequentemente, com o intestino vazio, qualquer hora era propicia para um sexozinho anal, ou melhor, uma enrabadinha. Tudo se acabou quando, um dia, a Clarisse n�o mais precisou viajar. Tivemos mais uns poucos encontros e nos separamos. Fiquei uns tempos sozinha, deixei de trabalhar como garota de programa, tive algumas transas espor�dicas e me aliviava, basicamente, com meus dedinhos e meus consolos. Numa noite quando eu curtia um prazer solit�rio, j� nuazinha na cama recebi, no meu celular uma liga��o. Olhei o n�mero que chamava e me pareceu familiar, mas nem desconfiei quem era. Atendi e, para minha surpresa, ouvi a voz do Ricardo, meu antigo namorado, aquele de quem escrevi no in�cio do primeiro relato. No in�cio desenrolamos um papo sem sentindo, ningu�m sabia exatamente o que falar e a conversa durou uns poucos minutos. Ele perguntou como eu estava, se tinha algu�m na minha vida e terminou por confessar que havia recentemente se separado da noiva e outras coisinhas mais. Desligamos. Senti-me estranha ap�s essa liga��o. Mas n�o deixei por menos, terminei o que havia come�ado, minha masturba��o, s� que os motivos do meu tes�o foram outros. Lembran�as do Ricardo ainda estavam registradas em meu c�rebro e foram elas que me fizeram gozar gostoso naquele final de noite. Contarei a ocasi�o em que nos conhecemos. Vamos a uma r�pida viagem ao passado: Eu prestava um concurso para um emprego e o Ricardo era um dos fiscais de sala. Era um s�bado e eu estava muito nervosa, raz�o pela qual eu ia ao banheiro fazer xixi de meia em meia hora. Percebi que ele me perseguia com o olhar e, nas �ltimas vezes, ele me acompanhou pelos corredores da escola at� a porta do sanit�rio – eram regras do concurso que nenhum candidato poderia se locomover sozinho para evitar conversas com outros concorrentes. Eu at� j� gostava daquela persegui��o quando, minutos antes do final, pedi para ir ao banheiro novamente. Para minha decep��o ele n�o me acompanhou. Ap�s entregar a prova e arrumar minhas coisas encontrei, dentro do meu estojo, um bilhetinho atrevido que dizia: - Voc� vai tanto ao banheiro que estou aqui fantasiando ir junto, ajud�-la, baixar sua roupa, sua calcinha e, depois que fizer xixi, enxugar voc�. Pensei na hora: quanto atrevimento! Sai da sala sem olhar para ele, afinal, nunca ningu�m havia sido t�o atrevido assim. Mas, naquela noite, me masturbei imaginando a cena. Na manh� seguinte, domingo, amanheci euf�rica, teria mais uma fase do concurso e correria o s�rio risco de reencontrar o fiscal atrevido e descarado novamente. Logo na entrada da sala era ele quem conferia os documentos e, timidamente, falou-me baixinho: - Desculpe se fui grosseiro! Apenas respondi: - Foi sim! E entrei em dire��o à carteira do dia anterior. Naquela tarde foi a mesma coisa, embora eu tentasse me segurar tive de fazer xixi in�meras vezes e era sempre ele quem me acompanhava at� a porta do sanit�rio. J� pr�ximo ao final da prova, quando eu entrava no banheiro mais uma vez, ele se aproximou discretamente e pediu desculpas. Nada falei, apenas entrei, fiz o que tinha que fazer e, na sa�da, provoquei: - Para ganhar o meu perd�o ter� de fazer algo muito especial! Ele tentou perguntar o que seria, mas n�o dei aten��o e deixei-o falando sozinho. Quando entreguei a prova ele me deu um bilhetinho escrito: - Farei o que voc� quiser, me espere no port�o da escola. Minutos mais tarde nos encontramos e tentei repreend�-lo pela grosseria, ele se desculpou e acabamos saindo juntos no carro dele rumo a uma sorveteria. Um bom papo e logo depois a uma pizzaria j� no in�cio da noite. Um vinho ajudou-nos a relaxar de forma que ele voltou ao assunto: - O que preciso fazer para que voc� aceite meu pedido de desculpas? Ainda no restaurante decidi ser ousada e fazer aquilo que havia planejado. Tirei discretamente da bolsa e coloquei na m�o dele um bocado de papel higi�nico. Ele ficou espantado, n�o sabia o que fazer ou falar, apenas me olhava surpreso. Uns poucos segundos ele voltou à realidade e perguntou: - Na sua casa ou na minha? Eu: - Prefiro um motel, mas estou extremamente necessitada de fazer xixi. Ele se transformou, acho que de imaginar em me comer j� na primeira noite e falou: - Vou entrar no banheiro masculino e se n�o tiver ningu�m voc� entra logo atr�s. Fiquei com medo afinal o que eu iria explicar caso algu�m me visse entrando no sanit�rio dos homens. N�o tive tempo para decidir o que fazer, apenas o segui. Ele entrou e logo a seguir abriu a porta me convidando. Entrei nervosa naquele ambiente totalmente masculino e nos escondemos num dos boxes. Ao fechar a porta fui eu quem ficou sem saber como reagir e arrependi-me de tamanha ousadia. Mas meus pensamentos se esva�ram quando o vi agachado na minha frente desabotoando minha cal�a e puxando-a para baixo. Deixei. Ap�s a cal�a a calcinha foi a pr�xima v�tima daquele tarado inconsequente. Olhando para baixo vi despontar, diante dos olhos curiosos do Ricardo, minha perereca coberta de pelos negros e sedosos. Eu continuava sem saber o que fazer e deixei que ele decidisse. Quando ele botou pra fora da boca uma l�ngua comprida eu, instintivamente, levantei uma das pernas e liberei o caminho da minha racha para ele que me lambeu gostoso ao mesmo tempo em que me apertava um dos seios e agarrava minha bunda nua. Eu estava realmente necessitada de homem e n�o tardei a gozar na boca daquele tarado. Meu corpo amoleceu e aproveitei que ele havia forrado a bacia com papel higi�nico, sentei-me para descansar um pouco. Eu sentada e ele em p� – imaginem! Ele se aproveitou da situa��o, botou pra fora o pau j� dur�ssimo, arrega�ou a pele e exp�s a cabe�a molhada. N�o resisti, nem tentei – abocanhei a vara saborosa e comecei a chupar com desespero. Admito, queria que ele gozasse na minha boca, o que n�o demorou a acontecer. Ele ainda me avisou que iria gozar, acho que para me advertir caso eu fosse do tipo de mulher que n�o gosta de ganhar uma boa dose de porra na boca: - Se continuar me chupando assim vou gozar na sua boca. Sempre gostei, desde a primeira vez e incentivei-o: - Goza bem gostoso, d� pra mim que eu gosto! Foram uns bons e fartos jatos de porra quente que fiz quest�o de engolir quase tudo. Como toda boa gozada na boca um pouco a mulher deve deixar escorrer pelo canto para depois recolher com o dedo e voltar a engolir. Descobri ao longo de muitas gozadas orais que os homens adoram ver uma mulher fazer isso. Ele ficou todo mole encostado na parede enquanto eu apreciava o pau amolecer lentamente. Aproveitei a calmaria e comecei a fazer o meu xixi. O barulho parece t�-lo despertado que logo se apresentou com o papel na m�o. Senti um pouco de vergonha na hora, afinal, j� tinha gozado, mas trato � trato! Abri as pernas e deixei o caminho livre para ele me enxugar. O safado, antes de passar o papel, acariciou-me com os dedos a minha xota ainda pingando. Eu iria recrimin�-lo, mas o carinho foi t�o gostoso que puxei a cabe�a dele de encontro à minha para beij�-lo. Enquanto nossas l�nguas travavam um duelo dentro das nossas bocas senti uns dois dedos vasculharem meu interior da minha racha como se buscassem algo bem l� no fundo. Adorei! Ainda n�o hav�amos descolado nossas bocas quando senti a invas�o lenta e decidida de um dedo no meu cuzinho. Apesar do tes�o pensei na hora: - Quanto atrevimento, mal nos conhecemos e o safado j� est� enfiando o dedo no meu cu! Risos. Ter�amos trepado ali mesmo caso n�o entrasse algu�m no banheiro. Ficamos quietinhos dentro do box at� que a tal pessoa fosse embora, nos recompusemos e sa�mos apressados sendo vistos apenas, creio eu, por um outro frequentador que entrava no exato momento que sa�mos. No caminho para o motel, durante uma parada no farol, enquanto nos beij�vamos pensei: - Pela primeira vez na vida um homem lambeu minha xota e gozou na minha boca antes mesmo de me beijar... quanto atrevimento! Tivemos uma noite maravilhosa no motel e fui comida em todas as posi��es e buraquinhos dispon�veis. Dei a bunda j� na primeira noite. Toda essa ousadia passou a ser a marca registrada do Ricardo que, durante um bom tempo me fez muito, muito feliz. Depois ele quis compromisso s�rio e a� voc�s j� sabem – nos separamos. Bem, foram essas as lembran�as que me causaram um delicioso orgasmo naquela noite em que ele me telefonou. Dias depois mais uma liga��o, e mais outra at� que abriu o jogo: ele queria reatar comigo. Pedi um tempo, pois eu estava de mudan�a para minha antiga cidade e precisava me reorganizar. Liguei para o Azis, meu antigo chefe que, prontamente, conseguiu minha transfer�ncia. V�-lo novamente me fez recordar os bons e velhos tempos em que trans�vamos ap�s o expediente. E foi logo na primeira semana, quando eu arrumava as coisas no meu apartamento que ele veio me visitar. T�-lo ao meu lado, t�o pr�ximo, provou em mim vontades de trepar com aquele homem gostoso e que tanto me dera prazer. Ele tamb�m n�o resistiu e trepamos entre a mudan�a rec�m-chegada e desarrumada. Admito – foi bom, mas n�o como nos velhos tempos. E, com certeza ele sentiu o mesmo, afinal, ele estava muito bem com a esposa. Dias depois recebi uma nova liga��o do Ricardo. Sem ter certeza de nada decidi que queria v�-lo novamente e o convidei a vir me visitar. Foi uma semana inteira em que tanto ele quanto eu tiramos f�rias e n�o fizemos outra coisa sen�o trepar e gozar gostoso. Ele at� emagreceu alguns quilos. Risos. Ap�s, aquela semana ele retornou para a cidade dele sem ter uma resposta definitiva minha – se voltar�amos a viver juntos ou n�o. Mas bastou uns poucos dias longe dele para eu ter certeza de que precisava muito do carinho e do prazer proporcionados pelo meu ex-namorado. Por outro lado n�o me senti segura de voltar para ele sem que ele soubesse de tudo que aconteceu comigo nesse per�odo em que estivemos separados. A partir de agora dirijo este relato ao meu ex. Assim, Ricardo, tem este longo relato a miss�o de contar a voc�, em detalhes, as minhas aventuras e desventuras durante nossa separa��o. Se, mesmo ap�s saber de tudo ainda quiser ficar comigo, serei extremamente feliz em receb�-lo de bra�os abertos. E as pernas tamb�m! Brincadeiras à parte, o tempo passou, as aventuras tamb�m e agora sinto necessidade de uma vida mais equilibrada ao lado de algu�m que durma e acorde comigo dividindo uma vida a dois. Quer? Beijos. Aos leitores, um obrigado àqueles que tiveram a enorme paci�ncia de ler todos os relatos. Deixo um e.mail para coment�rios: [email protected].

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto eróticos de homem casado sentado no banco do ônibus lotado e o homem que tava em pé passando o pênis no braço delevideornposscontos eróticos gravou tia dando pra doiso dia que minha avo me pegou de pau duro contos eroticosConto gay chantageado colegascontos eroticos gay.treinadorcontos eroticos com meninas novinhasespanhola contos eróticoschupei a bucetinha carnuda dela contosPiroca de 25cm - conto eroticoContos eroticos estuprei a amiga da minha irmãNetinho aprendendo fuder com avo do amigo e ejacula na conaContos minha namorada e seus filhnhoscontos eroticos insestos segredos de uma família bissexualconto meu pai descabacou minha irmaconto: conheci um caralhocontos porno dava pro meu padastroeu transei com uma travesticontos o primo claudiocontos de cú de irmà da igrejacontos erótico sou evangelicafudendo discretamente de ladinho na Praia cheiacontos eróticos da viuvinha peluda/conto_8692_eu-mulher-de-meu-pai.htmleu quero ver o vídeo da morena gostosa f****** na sua casa o homem chega na sua casa como é que amaciar ela e transa com ela gostosocontos putinha caralhudo corno chupaconto gay fui feliz em salvadortransa gostosaassistiminha esposa na casa de swinginterracial mulher meia cousa fudendominha nora gostosa+contosconto longe nua praiaContos eroticos novinho tomamdo hormoniosvídeo porno mulhercoloca um vibrado na buceta antes de ir trabalharsequestro e muitas lambidas no grelocontos com amiga baixinha e gordinhaprima de salto alto submissa conto eroticoContos erotico comi minha irmã cadeiranteContos er�ticos - p�s feminino na caraconto gay o primo do meu amigo xcontos eroticos.com peguei minha cunhada vendo revista de homens do pau grande vou contar pra meu irmaono acampamento enquanto eu dormia contos eróticoscontos de incesto irma e irmao e maefui passar uns dias no sitio e minha irma gordinha roliça seis anos mais velha pediu pra ir comigo contos eroticos fotosContos gays me juntei com o capataz coroa de rola grande.contos eroticos online coloELAS MIM SEQUESTRAM E MIM CHUPARA LESBICOmeu sobrinho excitado veridicocontos eroticos vizinha novinha ecuriosaconto quente minha esposa deu para o mendigomamando na vara feita bezerrinhaContos.eroticos..de.incesto.no.dia.decasarContos gay meu vizinho novinho gostava de pegar no meu pauzaocontos eroticos gays viado submisso tem dois donosfodendo cu da rabuda conto eroticocontos eroticos colocontos eroticos menino curiosoempregadinha contocrossdresser.lingeries.camisola.ferias..sitio.contosContos er�ticos de incesto orgia com a mamae na chac�raZofilia com fazendera safadacontos eróticos quando eu tinha catorze um coroa bem dotado decontos eróticos: gostosa não resistiucontos dei a xana pro caseirocontos eroticos femininos o angolano Contos estrupado pelas vizinhas ninfetasporn corno contos eroticos amarrada e usadameu namorado me pega lanbuzada de outro contocasa dos contos eróticos joguinhos com a mamãecontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecomtos etotico meus.amigos comeram.minha maeMenina com clitoris grande Contos eroticos lesbicosConto erotico meti tanto q sangroucontos erotivos mamar no pau infanviacontoseroticos homem chupando pau sujo e bebendo mijoConto erótico presa na janelaemprestou a esposawww.contos eroticos minha irma caçula da cu pro meu marido bem dotadoo meu amigo tirou a virgindade da minha esposa contocontos reais minha mae chupou minhha bucetaContos eroticos fui fodida feito vadia e chingada de puta pelo meu cunhadao sarado