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COMENDO A MAM�E VADIA E DESCABA�ANDO SUA FILHINHA

Passo a relatar a continua��o da excitante hist�ria de amor iniciada no conto ?Transformando uma mam�e em vadia no estacionamento?. Recomendo que o leiam.rnrnEsta hist�ria iniciou-se h� algum tempo, quando tinha 27 anos (hoje estou com 31). Para aqueles que ainda n�o me conhecem, sou Felipe, com 1,70m, corpo atl�tico e bem definido, cabelos pretos e olhos castanhos. Formado em Educa��o F�sica e atualmente trabalhando numa empresa de fitness na cidade de S�o Paulo.rnrnNamorava uma garota chamada Amanda, mas devido à dist�ncia e o longo per�odo sem nos vermos, terminamos. Agora namoro a M�ira, uma linda garota que conheci num teatro.rnrnDesde que come�amos a namorar temos um relacionamento intenso, regado por uma ardente paix�o e horas excitantes de amor e sexo que praticamos loucamente. Nosso amor � assim: caloroso, ardente, picante e excitante. E depois de algum tempo em casas separadas resolvemos morar sob o mesmo teto, a M�ira, sua filhinha Priscila e eu.rnrnPriscila, desde cedo, sempre foi uma garota linda, inteligente, muito atenciosa e am�vel. Hoje, com 19 anos, tem um corpinho bem desenvolvido, seios fartos e bumbum saliente. Nosso relacionamento � harmonioso e tenho um carinho muito grande por ela, nos tratamos como pai e filha. Ap�s o per�odo de desenvolvimento, a Priscila j� bem crescidinha, transformou-se numa linda mulher, puxando a beleza da m�e, e at� hoje mantemos o mesmo relacionamento de amor e carinho.rnrnAo longo desses anos que temos convivido, M�ira e eu nos aproveitamos intensamente. Estamos realizados com o outro e sempre h� amor e tes�o em nosso relacionamento. Em casa, costumamos assistir filmes juntinhos, e tamb�m com a Priscila que adora ficar no colo da m�e ou no meu. Ali, usamos poucas roupas e a M�ira se veste apenas com calcinha e suti�; eu fico s� de cueca.rnrn� lindo ver a M�ira à vontade e ter o privil�gio de admirar toda sua beleza e seu corpo delicioso. Sempre me excito ao v�-la desfilando seu bumbum gostoso dentro da pequen�ssima calcinha. Ela � como um animal selvagem que foi domesticado por mim e � excitante ver minha tigresa sempre pronta a dar ao seu tigr�o. Quando n�o resisto de tanto tes�o, ataco-a por tr�s e fazemos um amor gostoso onde estivermos na casa; obviamente, distante da Priscila. A M�ira � bastante submissa e a qualquer hora que desejo fod�-la, ela n�o reluta nem um pouquinho e logo se entrega, fazendo um amor gostoso e intenso.rnrnCerto Domingo, ela inventou de preparar um almo�o, e na cozinha, bem à vontade, desfilava seu lindo corpo. Eu a observava de longe, na sala lendo o jornal. Foi quando a M�ira deixou cair um talher, e, tendo se abaixado para peg�-lo, apontou para mim todo aquele bumbum espl�ndido e gostoso; imediatamente excitei-me e fiquei louco para com�-la. Corri doido como um tigre selvagem para atac�-la.rnrnChegando, abracei-a por tr�s, descendo a m�o pela sua cintura e acariciando sua bocetinha com uma m�o e os deliciosos seios com a outra. Olhamos à procura da Priscila e n�o a vendo por perto, M�ira logo se rendeu às minhas car�cias e obedientemente posicionou-se de quatro, apoiada à mesa; e a arrombei gostoso, enfiando freneticamente em sua bocetinha ensopada de mel. Gozamos feito dois animais no cio; ali�s a M�ira est� sempre no cio, nunca me nega fogo. Naquele dia, ainda cheia de tes�o, ela implorou pra que comesse seu cuzinho ali na cozinha. Sem pensar, j� fui metendo gostoso em sua bundinha e ela rebolava feito uma puta, afinal adorava receber no rabo. Enquanto metia gostoso no seu frasquinho quentinho e delicioso, a masturbava com uma das m�os, at� gozarmos novamente ali na cozinha.rnrnEstava tudo muito bem, mas quando fui beij�-la, repentinamente a Priscila apareceu, com os olhos arregalados nos observando. Foi um desastre! N�o sab�amos o que fazer, nem o que dizer. A M�ira apenas falou: ?Filha voc� est� a�??. E Priscila, ainda embara�ada com a situa��o respondeu irritada: ?Por que voc�s n�o v�o para o quarto??. Depois se retirou apressadamente, voltando para a sala.rnrnFicamos preocupados e envergonhados, mas no fundo sab�amos que ela j� era uma mulher crescidinha e nos auge dos seus 19 anos j� entendia o que se passava. Enfim, ainda sem coragem, resolvemos tirar a sorte no par ou �mpar pra decidir quem iria falar com a ela? Eu acabei sobrando!rnrnMeio sem jeito e sem saber por onde come�ar, esbocei a primeira fala; por�m mal abri a boca e a Priscila disse prontamente: ?N�o precisa me tratar como uma crian�a, eu sei o que voc�s estavam fazendo! Saibam que � pra isso que serve a cama!?. Fiquei espantando com sua declara��o e perguntei: ?Como assim, o que voc� j� sabe??. Ela respondeu: ?Felipe, se ainda n�o percebeu, sou uma mulher, n�o uma crian�a bobinha como voc�s dois pensam!? Ao que lhe respondi: ?De fato voc� � uma mulher e n�o uma crian�a, mas sabe que sempre queremos lhe proteger e lhe dar uma boa educa��o?, acrescentando: ?Desculpe nossa atitude impensada, espero que isso n�o afete nosso relacionamento.?rnrnConversei mais um pouco com ela sobre sexo, e cheguei a pergunt�-la se ela j� havia se relacionado sexualmente com algu�m. Ela meio sem jeito respondeu: ?Felipe, olha pra mim, sou uma mulher, se liga!? Acrescentando: ?Veja meu corpo de mulher, j� estou cansada de ser ignorada por voc�s, e � mesmo uma grande pena que voc� ainda n�o tenha notado a linda mulher que sou.? Deu uma risadinha disfar�ada e ainda disse: ?Ainda sou virgem se � essa sua preocupa��o, e s� vou perder minha virgindade com algu�m assim, gato como voc�, seu bobo!?rnrnEu lhe disse que a notava sim, e n�o ignorava a mulher linda em que ela se transformara, n�o sendo mais a garotinha ing�nua de outrora. Mas ela retrucou: ?Voc� n�o me nota em nada, e olha que fa�o de tudo pra chamar sua aten��o e voc� n�o est� nem a� pra mim.? Sorri dando-lhe um forte abra�o e um beijinho delicado o na testa, como costumava fazer, dizendo: ?Deixa de ser bobinha e, a partir de agora, vou prestar mais aten��o em voc�, mas n�o se esque�a que ser� sempre minha menina querida.? Ela gostou do que ouviu, pulou em meu colo e ficamos ali abra�ados, juntinhos assistindo TV.rnrnMas suas palavras n�o sa�ram da mente, e fiquei tentando entender o que ela queria dizer com ?? � mesmo uma grande pena que voc� ainda n�o tenha notado a linda mulher que sou.? Pensando se aquilo fora apenas um simples desabafo ou se havia ali uma alguma segunda inten��o.rnrnOs dias se passaram e a partir daquele momento passei a observ�-la mais atentamente. Na verdade, desde que ela havia crescido, sempre reparava em seu corpinho lindo e desenvolvido em rela��o às garotas de sua idade (coisa que com certeza herdara da sua gostosa m�e), mas apenas via nisto um sinal de que ela era uma garota muito saud�vel? E nada mais que isso.rnrnPor�m, agora ela se apresentava a mim de forma diferente. Al�m de estar matura, era uma mulher, uma linda mulher, tal qual sua m�e. Possu�a um lindo corpo, seios lindos, abundantes e, confesso; bem desejosos, seu bumbum era um espet�culo e como malhava, tinha um corpinho maravilhoso com coxas bem grossas. Resumindo, era uma verdadeira princesinha!rnrnA partir daquele flagrante na cozinha, percebi que o comportamento da Priscila tinha mudado. Ela sempre passava pela casa de calcinha e com uma pequena blusa, deixando a popa da bundinha à mostra. Algumas vezes, eu estava assistindo TV e ela ficava tentando atrapalhar meu programa, posicionando-se à frente da TV e dan�ando sensualmente, rebolando para mim, tentando chamar minha aten��o, com aquele bund�o gostoso que j� estava me deixando louco de tes�o. Outro fato, � que ela adquiriu o h�bito de se trancar no quarto e passar horas em sil�ncio ali dentro, algo que ela n�o costumava fazer. M�ira e eu tent�vamos entender o que se passava, mas ela misteriosa e calada, n�o falava nada a respeito; dizendo apenas que precisava de privacidade.rnrnMas certo Domingo ela me revelou o segredo de todo aquele comportamento. Eu assistia TV, ela acordou e veio direto at� mim, sentou em meu colo e encostou a cabe�a em meu peito. Usava somente uma calcinha e suti�; e eu somente de short surfista, sem cueca. Ficamos ali abra�ados, e eu acariciava sua cabe�a e lhe beijava o rosto. Ela tamb�m passava as m�os em meus cabelos e me beijava. At� que sem receio, ela sussurrou ao meu ouvido: ?E a�, j� pegou a mam�e na cozinha hoje, safadinho??.rnrnCheguei a sentir seus l�bios molhados no ouvido. Respondi a ela: ?Voc� ainda n�o esqueceu isso n�o Pri??. ?Claro que n�o?, disse ela, ?como poderia esquecer uma cena excitante como aquela??, acrescentou. ?Mas voc� n�o tinha ficado chateada??, lhe disse. ?Foi s� um drama que fiz, pra assustar voc�s, seus dois safadinhos; na verdade assisti tudo desde o in�cio e gostei de ver voc�s se amando daquele jeito.? Continuou ela.rnrnComo estava ficando sabida aquela garota! Imaginei. Realmente me impressionou. Mais ainda pelo fato de ela ter ficado excitada com o que viu.rnrnN�o quis mais conversar sobre o assunto, mas senti algo diferente quando ela disse que tinha se excitado. Nesse momento ela se mexia em meu colo e mordia meu rosto, eu sentia o peso e o calor de sua bundinha virgem encima do meu pau, que n�o demorou a endurecer. Realmente ela tinha acordado muito excitada e mostrava isso claramente em seus gestos!rnrnPercebendo que rolava algo a mais com aquelas car�cias, e tendo ela sentada ali em meu colo me fazendo carinho, comecei a ficar ainda mais excitado. E ela, percebendo meu estado, se aproveitou da situa��o acariciou-me ainda mais, mordendo minha orelha, rebolando em meu colo e sussurrando em meu ouvido: ?vou pedir a meu namorado pra fazer comigo igual voc� fez à mam�e.? Nisso, continuava remexendo mais ousadamente encima do meu cacete, se esfor�ando para posicionar sua bocetinha encima dele. Gemia bem baixinho ao meu ouvido: ?sempre achei voc� muito gostoso Felipe!??rnrnEu j� n�o me aguentava mais, sentindo sua xaninha quentinha e virgem ro�ar em meu pau, que pulsava freneticamente. Dei-lhe um cheiro prolongado no pesco�o e disse: ?Por que esperar seu namorado, se eu posso satisfazer voc� igual a sua mam�e??rnrnA essa altura ela j� abria as pernas tentando encaixar a bocetinha eu meu pau que j� estava travado e ia de encontro à sua vagina. Foi uma loucura sentir sua l�ngua gostosa e virgem lambendo meus l�bios e sua bocetinha ralando em meu pau, protegida apenas pela calcinha que j� se estava toda molhada. Eu estava louco para sentir aquele corpinho por inteiro.rnrnTaquei-lhe um beijo gostoso e pressionei seu bumbum contra meu pau, ro�ando sua bocetinha virgem em mim, era uma del�cia! Afastei o corpo dela um pouco para tr�s e comecei a morder seu pesco�o e seus seios. O par de seios mais gostosos que eu j� havia mordido, durinhos, lisinhos e ao mesmo tempo macios? E eu era o primeiro a explorar aquela gostosura.rnrnTomei-a nos bra�os e a levei at� seu quarto. Jogando-a em sua cama, comecei a mord�-la louco de tes�o e, tirando seu suti� apalpava seus seios deliciosos. Com a outra m�o, a masturbava por cima da calcinha. Ela gemia como uma putinha: ?Ai Felipe, como voc� � gostoso!? Eu lhe dizia: ?Voc� � uma del�cia, minha princesa, hoje voc� vai virar uma putinha igual a sua mam�e?. Ela gemia de prazer: ?Ai, que gostoso, me come como uma putinha vai!?.rnrnDesci lambendo e mordendo todo seu corpinho at� chegar à sua virgem e inexplorada grutinha. Arranquei sua calcinha, e apreciei qu�o bela era sua xaninha: apertadinha, toda depilada, rosadinha? Um convite ao prazer! Dei um cheiro bem gostoso e senti o perfume delicioso que exalava daquela virgem. Comecei a passar a l�ngua em seu clit�ris e por toda a vagina. Ela estava prestes a gozar e vi as contra��es da bocetinha e de todo seu corpo virgem. Ela gemeu gostosamente e gozou de prazer em minha boca, realizando v�rios movimentos involunt�rios de contra��o na xaninha. Rapidamente, levantei-me e levei meu pau at� seus seios, esfreguei nos dois peitinhos e passei em sua boca, pedindo-a pra fazer um boquete. Nem precisava pedir: Ela agarrou meu pau com sua m�o delicada e iniciou uma punheta deliciosa. Posicionamo-nos de forma invertida e fizemos o famoso ?69?. Sua boca, grande e carnuda, n�o teve dificuldades em engolir todo meu pau. Enquanto ela me chupava gostoso eu chupava sua bocetinha e massageava seu clit�ris.rnrnGozei gostoso em sua boca, bombardeando v�rios jatos de esperma, dos quais ela se alimentou com muito gosto. Enquanto eu prosseguia chupando sua xaninha, ela, n�o suportando mais, implorou: ?Mete essa pica pra dentro, vai gostoso! Coma-me bem gostoso!? Levantei-me e arregacei os l�bios vaginais, acariciando seu cabacinho, que estava ali intacto esperando por sua primeira experi�ncia, que nesse caso, seria meu pau. Posicionei a cabe�a do cacete no buraquinho apertado e comecei a meter devagarzinho, sempre perguntado se do�a e se podia prosseguir; fazendo-lhe carinho e beijando-a. Ela estava apreensiva, percebi, mas consentia pra que eu continuasse.rnrnForcei devagar at� que senti a cabe�a passando e comecei a senti sua bocetinha quente pressionar meu pau de forma deliciosa. Ela deu um gritinho bem baixinho e pediu pra que eu parasse um pouco. Parei por alguns segundos, mas deixei o cacete ali no mesmo lugar, mexendo devagarzinho com o pau dentro dela. Ela recuperou o f�lego e pediu pra que eu continuasse. Prossegui enfiando de leve e senti meu pau entrando aos poucos em sua xaninha apertada. Beij�vamos intensamente, um beijo apaixonado. Passei a enfiar com mais for�a, e ela j� gemia pedindo pra que eu n�o parasse, implorando pra eu continuar metendo.rnrnSoquei firmemente, num gostoso vai-vem at� que ela n�o se aguentou mais e gozou. Gozou seu primeiro gozo em meu pau e abra�amo-nos fortemente.rnrnEnquanto ela recuperava o f�lego, lhe disse: ?Agora sim, voc� � uma mulher completa, minha mulher.? Deixei o pau dentro por alguns instantes e quando estava prestes a gozar, o retirei. Estava um pouco melado com o sangue do cabacinho, ent�o nos limpamos e eu a pedi pra que ela deitasse de bru�os, pois queria gozar na bundinha dela. N�o poderia perder a chance de sentir sua bundinha que tantas vezes me excitara remexendo em meu pau. Sua bundinha era meu trof�u, talvez at� mais que o cabacinho!rnrnDeitei por cima dela e comecei a bombar sua bundinha; n�o enfiei no buraquinho, ainda n�o preparado. Ralei bem gostoso na bundinha at� gozar intensamente. Foi delicioso sentir aquela bundinha carnuda, quentinha e gostosa em meu pau.rnrnAbra�amo-nos, nos beijamos e nos acariciamos ali. Em seguida, quando nos dirig�amos cada um para seu banheiro, ouvimos a M�ira gritar: ?O almo�o est� pronto Pessoal!?rnrnContinuamos nesse tri�ngulo secreto por alguns anos, e cada vez mais me apaixonava pela Priscila. Estava apaixonado pelas duas e n�o sabia o que fazer para sustentar esse relacionamento, mesmo porque a Priscila come�ou a sentir ci�mes de sua m�e, pois s� podia ficar comigo às escondidas.rnrnEnfim, elaborei um plano para conseguir ficar com as duas sem segredos. E contarei a voc�s em breve.

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