O que vou contar a seguir aconteceu quando eu tinha 19 anos. 1,65 de altura, 56 kgs. Nessa �poca usava os cabelos naturais, morenos. Pele branquinha, meus seios m�dios, bumbum tamb�m, por�m redondinho, praticamente isento de estrias. O que sempre gostei mais em mim sempre foi minha barriga reta e minhas coxas. Nessa �poca namorava desde os 19 o mesmo rapaz e com 19 havia me entregado pra ele. Faziamos sexo j� h� quase um ano, e eu era muito feliz. Seu nome era Marcos, tr�s anos mais velho, estudante de engenharia. Tudo que eu sabia ele quem tinha me ensinado. Est�vamos come�ando a fazer sem camisinha, eu estava tomando rem�dios. Mas meu mundo caiu quando eu descobri que ele namorava comigo mas mantinha seus "casinhos" por fora ha muuuuuito tempo. Tolerava tudo, menos trai��o! Terminei. Chorei dias e dias seguidos. Carla, minha melhor amiga foi a pe�a chave pra que eu n�o entrasse em depress�o profunda. Na �poca ela n�o namorava, ali�s, namorar nunca foi a praia dela. Ela sempre preferiu curtir a vida solteira, mas nunca sozinha. Ela era dois anos mais velha que eu, estava fazendo faculdade e eu cursinho pr�-vestibular. Mas n�o vou entrar em detalhes sobre ela nesse conto, a �nic coisa que voc�s precisam saber dela � que o que ela tinha de bonita, tinha de ordin�ria. Sa�a com caras casados, noivos, namorados e n�o estava nem a�. -Voc� tem que abandnar tudo que te faz lembrar ele - ela disse confiante Foi o que fiz! Ele adorava meus cabelos longos da cor natural, que nessa �poca chegavam quase à cintura. Foi ent�o que eu radicalizei. Cortei pouco abaixo dos ombros e pintei de loiro claro. Hahahahaha Como foi engra�ada a rea��o do pessoal do cursinho. E foi nas salas desse bendito cursinho que come�ou uma das minhas melhores e mais gostosas amizades. Tinha um rapaz, que sentava logo a minha frente, o Fl�vio. 19 anos, fazia cursinho a noite pois estudava o �ltimo ano do ensino m�dio de manh� e trabalhava meio per�odo a tarde. Ele foi um dos primeiros a me elogiar. Discretamente claro, pois era um rapaz quieto dentro das salas do cursinho. Mas era um rapaz encantados. S�rio, dedicado aos estudos, solteiro. Tinha 1,85, cabelos pretos bem curtinhos ao estilo militar, olhos castanhos. Era de uma beleza simples, seu corpo era comum, sem grandes destaques. Seu destaque mesmo era sua personaldiade e intelig�ncia. Foi a� que percebi o quanto homens inteligentes me atra�am. Depois de 3 meses de fim de namoro, ja estava um pouco melhor, e nessa �poca peguei uma enrome amizade com o Fl�vio. Pass�vamos agora os pequenos intervalos do cursinho conversando juntos sobre tudo. Descobri que ele nunca tinha namorado s�rio ningu�m, e eu contei com detlahes o que meu ex pilantra tinha me aprontado. Foi numa dessas que ele, espontaneamente, segurou minha m�o e disse: -Eu sinto muito pelo que aconteceu, Mila, mas voc� vai encontrar algu�m que te mere�a e que trate voc� com respeito Nessa hora eu n�o aguentei em mim. me aproximei de vagarzinho e dei um selinho demorado nele, me levantando logo em seguida, sorrindo e fui pro banheiro em sil�ncio. Continuamos com a mesma amizade, mas agora tinhamos a liberdade de selinhos demorados ou n�o quando tiv�ssems votnade. Mas, mesmo com essa amizadezinha com ele, n�o ficamos ainda. Numa noite, Carla me convida pra passar a noite na casa dela, pois alugara v�rio filmes e tinha cahmado algumas pessoas. Aceitei de imediato, me vestindo com uma cal�a jeans e uma blusinha comum. Chegando l�, estava Carla, sua irm� vais velha, Tamires de 23 anos, o namorado dela, Antony, de 26, e mais dois amigos de sala da faculdade da Carla. Elas mroavam co os pais, mas os mesmos haviam saido. Sentamos todos na sala, comendo pipoca, vendo filme. Os dois rapazes tinham 21 e 20 anos. Em certo momento, Tamires e Antony se retiraram da salam dizendo que ja voltavam, mas n�o aconteceu. Est�vamos no meio do segundo filme quando Carla me solta "Que vontade de beijar na boca" Meu Deus, como essa garota era maluca. Na hora, os dois ficaram inquietos, j� que ela era linda, mas ela ainda soltou: "S� que eu s� beijo depois que a MIla beijar" Fiquei com raiva dauqela brincadeirinha dela, mas soltei: "ah, estamos no segundo filme e nenhum dos dois falou nada, acho que eles vieram s� ver filme. Nesse momento, Carlos e Caique olharam pra mim. Carlos, 21 anos, lindo de morrer, corpo atl�tico e uma baita alian�a de namoro nas m�os. Caique, 20 anos, moreno clarinho, cabelos penteadinhos pra tras, todo bonitinho, solteiro! Carla olhou pro Carlos e disse :"Sabia que sua namroada � uma idiota"? "�, eu sei"-retrucou- "ela est� l� na casa dos tios e me largou aqui, acredita?" N�o demorou muito at� que Caique se aproximasse mais, soltando leves cantadas. Em certo momento, Carlos me puchou pra cozinha e me disse: "MIla, beija o caique, eu to doido pra beijar a Carla, mas so vai acontecer depoi que voce tamb�m fizer. Ficamos conversando, at� que, topei. Voltamos pra sala. Eu n�o disse nada, apenas olhei pro Carlos e dei risada. E ele dando inais pra eu ir logo, at� que depois de cochichar com Carla, ela me solta "Caique, porra, beija logo a menina, caramba!" Caique, todo sem gra�a, sorriu e me puchou num beijo r�pido e j� intenso. Era a primeira vez que beijava algu�m depois do t�rmino do meu namoro. N�o demorou muito at� que os dois tamb�m se beijassem. Depois de algum tempo, os dois foram embora e ficamos sozinhas. Subi pra ir ao banheiro e, na volta passei pelo quarto da Tamires, porta entre-aberta, os dois deitados, dormindo nus com os cobertor meio de lado. Abaixei os olhos e fui embora. A noite passou tranquila. Comecei a sair com Caique. Sa�mos mais 3 vezes, s� co alguns beijnhos, quando, em determindo ponto, me levando embora de carro, ele sussurrou no meu ouvido "vc tem um corpo perfeito sabia? sem exageros, sem exuber�ncias, um corpo noramente bonito e sensual" Me arrpiei e tasquei-lhe um beijo no farol vermelho. Chegamos em frente a minha casa e demos alguns beijos quentes at� que, pela primeira vez, ele desceu a m�o pelas minhas costas apertando a minha bunda. Fiquei sem, gra�a, mas n�os ei por que n�o disse nada,a penas apertei suas costas e beijei mais ainda seus l�bios. Ficamos nos beijos quentes uns 19 minutos, ate que seus l�bios quentes desceram pelo meu pesco�o e sua m�o subia sentido meus seios. Brequei sua m�o uma vez, mas na segunda investida, sua m�o envolveu meu seio inteiramente, dando-lhe um apert�o excitante, sem vergonha! "eieiei. vamos com calma, garoto" -Como se vc n�o tivesse sentindo nada-retrucou -Claro que estou, mas olha onde estamos! Nesse momento, fui pega! Ele sorriu, parou de me beijar e edu partida no carro. -Pra onde vc t� indo? Olha a hora! -A gente volta logo "a gente volta logo" Suas palavras soaram deliciosamente prometedoras. Quando dei por mim, Caique havia aprado o carro na garagem de sua casa. Sorriu e disse "pronto, agora me da um beijo" Fiquei sem gra�a. N�o acreditava que eletinha me levado na garagem de sua casa pra me apalpar. Que pilatrinha sem vergonha! Nessa hora eu dei por mim, estava solteira e havia sido traida, n�o tinha o que perder. Liberei meus instintos e deixei que ele tocasse meu8s seios, beijasse meu colo. Eu, de olhos fechados, sentia o tes�o deominar-me nvoamente,m enquanto acariciava seus cabelos. Ele era ousado a dois, e ja tentava levantar minha blusinha. Fuoi deixando aos poucos,a te que ele beijou meu decote do zutian, tirando-o logo em seguida. Estavamos indo longe demais! Fiquei com medo. Disse pra ele aprar, mas ele fingia n�o ouvir. Nesse momento, olhava pros biquinhos pequenos e rosados dos meus seios medios e redondos. Dava beijos leves neles, apetava-os. Me entreguei a tais caricias. Fechei os olhso e deixei ele ensopar meus seios com sua saliva e , acreditem se quizerem, eu emsma que deitei os bancos do carro pra que ele pudesse continuar. Eu apertava sua cabe�a entre meus seios e suspirava, at� que ele chegou com os beijos em meu umbigo, abrindo um dos dois bot�es da minha cal�a jeans. -EI! Ca-caique, ja chega.... e melhor vc me levar embora.... -Mila...... Me olhou e abriu o outro bot�o. Tentei segurar mas estyava fraca de tanto tes�o e ele era bem mais forte. Quando me olhou de novo, eue stava s� de calcinha. Branca, simples, comportada -Heheheh, comportadinha at� na calcinha..... aiai Fiquei t�os em gra�a, me senti uma freira quando ele disse isso! Fui e arrancei sua camisa, nos virei no banco, deixando ele deitado, Beijei seu pesco�o, desci por seu torax, parando tamb�m no umbigo e fui tirando sua cal�a.E le tinha me provocado ao m�ximo. O deixei apenas de cueca. Boxer, preta. Sorri e me deitei sobre ele, ro�ando meus seios no torax dele, os espremente,m esfregando. Ele ja desceu as duas m�os em minha bundam apertando-a e massagiando. Eu beijava seu pesco�o enquanto ele tentava afastar minha calcinha, sempre sendo brecado por mim. Desci novamente os beijos, ficando de joelhos de frente pra ele,d eitado no banco. Sorri e o beijei na altura de seu penis por cima da cueca. Ele ficou louco -na na ni na n�o... n�o vou te chupar..... pelo menos n�o hoje.... - sorri sem vergonha. Agora euq uem tinha apelado. Ele ent�o me virava novamente, me deixando deitada no bancom, arrancando minha calcinha. Come�ou a massagiar minha vagina d eum jeito leve, malicioso, quente. Senti o liquido escorrendo da entradinha, melando seus dedos e m�o toda. Ele beijava minha boca e sussurrava "vc � linda" "vc � eprfeita" entre outros. Ja estava perdida, ent�o ia aproveitar. Sussurrei "Caique....chupa meu seio enquanto me masturba?" Ele sorriu malicioso, e fez como eu pedi. Ele mamava feito luco enquanto me masturbava, depois introduziu um dedo dentro de mim. Ahhhhq ue sensa��o de sentir algo me penetrando. COmnecei a gemer algot e ele fazia sinais pra eu fazer sil�ncio. Eu gemendo em seu carro, sendo masturbada, explorada. Como eu havia sido f�cil. Estava quase dando no 4ª encontro. Mas agora era tarde pra isso. Ele brincava com os dedos em meus poucos pelinhos, j� que eu parava e depilava od slados, deixando s� uma faixinha de pelos curtinhos. Ele desceu os l�bios. Ai meu Deus! meu ponto fraco n�o! Mas foi oq ue aconteceu, ele colocou minhas pernas em seus ombros e afundou o trosto em mim. Abriu meus grandes l�bios, e viu o qu�o molhada eu estava. Estava inxarcada! Ele passou a friccionar meu clitoris com sua lingua, enquanto mantinha os grandes l�bios abertos com seus dedos. Depois, ia ate eles, chupando-os. Ele come�ou a me explorar por inteira. Minha vagina era toda coberta por beijos, chupadas e lambidas daquela lingua sem vergonha, maliciosa. Dei um gritinho quando sua lingua adentoru minha vagina. Respeirei fundo. Quria gozar. Segurei seu rosto quando ele chupava e lambia meu clitoris ao mesmo tempo e disse "assim... agora vaiiii!" Enquanto chupava meu clitoris ele enfiou um dedo dentro de mim. Gozei finalmente depois de tanto tempo sem saber o que era isso com outro homem. Sorri e disse que ele era demais. Ele n�o respondeu, pegou uma camisinha no porta-luvas e come�ou a colocar. Safado, ja tinha planos! Somente agora que eu via seu p�nis. Tinha cerca de 19 cm, nemg rande nem pequeno. A cabe�a vermelha, tamb�m poucos pelinho. Retinho e grosso. Eu sorri quando ele o esfregou em meu clitoris e o enterrou de uma s� vez. Confesso que doeu um pouco, j� que eu n�oie stava mais acostumada com um pau dentro de mim. Eu deitada, ele por cima de mim feito papai e mamae no banco doc arro. Ele come�ou a bombar ja rapidamente. Fechei os olhos, ainda doia um pouco, mas ja sentia o prazer tomando conta. Ele beijava meu pesco�o, sussurrava coisas gostosas no meu ouvido e metia. Metia feito um doido. E que resistencia. Sussurrei pra ele me deixar ir por cima. Ele sorriu e foi o que fizemos. Sentei naquele penis delicioso. Tamanho e grossuras ideias pra mim. Comecei a cavalgar enqunto ele apertava minha bunda, beliscav-a. Eu sentava forte e rebolava. Sempre gostei de cavalgar mas sempre tive vergonha. MEU NAMORADO TINHA QUE EPDIR, MAS cAIQUE HAVIA ME DEIXADO SOLTA. eU CAVALGAVA IGUAL UMA LOUCa quando ele disse que ia gozar. COMECREI A sentar forte ems eu pau e rebolar mais e mais forte. At� que senti ele estremecer e me tirar de cima dele. Sorri e beijei sua bochecha. Ficamos mais alguns minutos em silencio, um olhando o corpo do outro. Ele me levou embora, dizendo que tinha adorado aquilo e marcamos um outro encontro, pra uma proxima semana. Depois disso eu era outra, n�o era mais a mesma menininha idiota. At� sai com Caique mais algumas vezes mas n�o de em nada. Foi s� sexo gostoso e sem compromisso. Contei tudo pro Fl�vio que tinha virado meu confidente, mas sabendo que ele come�ava a sentir algo por mim. Espero que tenham gostado da minha primeira aventura e em breve postarei outras. Beijos!