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TRANCADA COM O CHAVEIRO





Era uma Sexta-feira à noite, e eu, entediada de assistir TV, j� que meu namorado estava viajando, resolvo trocar de roupa e dar uma volta, procurar algumas amigas num barzinho badalado da cidade.

Sou baixa, tenho pernas grossas e seios de m�dio a grandes, um colo muito bonito, que os homens adoram. Escolho uma saia curta, uma blusinha branca decotada, uma sand�lia de salto, e pego as chaves pra sair de casa. Tento abrir a porta e nada, est� quebrada. “droga! Logo numa Sexta à noite!”. Mesmo tendo que pagar uma fortuna pela visita do chaveiro à noite, a posibilidade de ficar trancada em casa numa Sexta feira � muito pior. Procuro o n�mero na lista, e o chaveiro promete a visita pra 19 minutos.

Enquanto espero, resolvo ajeitar a maquiagem.

Quando chega, explico o que est� acontecendo e, ele do lado de fora, desmonta a fechadura.

Ao abrir a porta, uma surpresa. Alto, moreno, musculoso, e muito cheiroso. Completamente diferente do que eu imaginaria pra um chaveiro em plena Sexta-feira à noite. Percebo que ele me olha de cima a baixo, e tenta disfar�ar o olhar guloso que percebo no canto do olho dele.

Com a fechadura desmontada, ele continua o trabalho. Percebo que ele olha demais pra mim, e come�o a ficar incomodada. Me arrependo de n�o Ter trocado de roupa enquanto espero. Me sinto completamente invadida e vulner�vel, ali, sozinha, com aquele homem. Ap�s montar a fecharura novamente, ele resolve test�-la e, como eu podia imaginar pelo jeito que ele me olhava, n�o consegue abrir. Ele avisa que estamos trancados, e pede pra ligar pra loja e chamar outro chaveiro. Eu mostro o telefone, e fico cada vez mais apavorada.

Amo muito meu namorado, nunca o tra�, e aquele homem me olhando como se eu estivesse nua me deixa em p�nico.

Ele disca, e depois pede a quem est� do outro lado da linha que venha ajud�-lo, dando meu endere�o.

Desliga o telefone e fica ali, parado, de p�, me olhando. Percebo um volume na cal�a dele, e resolvo oferecer uma �gua, pra sair daquela situa��o constrangedora. Ele aceita, e eu vou at� a cozinha. Quando chego perto da geladeira ele chega por tr�s, me encosta na parede e come�a a beijar minha orelha, passa a l�ngua na minha orelha, dizendo que sou muito gostosa, que adora quando uma gostosa como eu o chama à noite, que � por isso mesmo que ele trabalha s� à noite, porque sempre tem uma gostosinha carente que o chama. Eu tento gritar, dizer que n�o sou carente, que quero que ele v� embora, mas ele p�e a m�o na minha boca e n�o me deixa falar. Come�a a beijar minha nuca e apalpar meus seios, e me empurra cada vez mais pra parede. Sinto ele me encoxando, for�ando seu p�nis na minha bunda e fazendo movimentos de vai e v�m. Tento gritar, ele acha um pano e me amorda�a. Me vira de frente, beija meu pesco�o, tira a minha blusa e come�a a beijar meus seios. Come�a a morder meus mamilos, e um misto de dor e prazer come�a a me deixar muito excitada. Ele morde com mais for�a, eu tento gritar e empurr�-lo, ele segura meus bra�os abertos com for�a, diz que eu � que liguei pra ele vir, agora que aguente.

Me deita sobre a mesa, beija meus seios e vai descendo bela barriga, lambendo minha barriga, meu umbigo, a virilha, e abre minhas pernas. Minha vagina est� toda molhada, estou ficando excitada, ele diz “est� vendo, minha putinha, como voc� queria?”. Enfia a l�ngua com for�a, suga os l�bios, tento gritar de dor e chut�-lo. Ele abre minhas pernas com for�a e me penetra de uma s� vez, fazendo com que eu me contor�a num misto de dor e prazer. Segura meus quadris e fica estocando algumas vezes, me fazendo gozar e gozando logo depois. Percebendo que j� estou completamente rendida e exausta de prazer, ele tira a morda�a, me amarra na mesa e me venda. Come�o a gostar da situa��o, quando escuto a campainha tocar.

Entro em p�nico novamente quando lembro que o chaveiro havia chamado ajuda, e que mais algu�m deve Ter chegado. Ele me amorda�a novamente e sai da cozinha, me deixando nua, com os bra�os e pernas amarradas na mesa, vendada e amorda�ada, completamente vulner�vel.

Logo ou�o passos vindo da porta em dire��o à cozinha (nessa hora tenho certeza que o primeiro chaveiro j� havia consertado a porta). Tento gritar, sem conseguir. Ou�o-os resmungarem alguma coisa, e come�am, os dois, a chupar meus seios, lamber meu pesco�o e barriga. S�o duas l�nguas e quatro m�os a me tocar, todas as partes do meu corpo sendo exploradas, e eu sem conseguir me mexer, sem saber quem me toca, minha pele quente de tanto prazer.

De repente sinto um cubo de gelo ser esfregado em mim. Come�a pelo pesco�o, desce entre os seios, circula longamente nos mamilos, deixando-os rijos, e vai descendo pelo umbigo. Me contor�o, gozando de prazer. O gelo desce, passa pelos p�los, e � esfregado nos meus l�bios, fazendo com que minha vagina se contraia, e eu goze novamente. Nesse momento, colocam um cubo de gelo dentro da minha vagina, e como ele escorrega, logo aparece um p�nis pronto pra segur�-lo l� dentro. Gozo novamente, com um p�nis quentinho e um cubo de gelo tocando o colo. Enquanto sou penetrada sem saber por quem, o outro continua chupando meus seios, mordendo meus mamilos. Eu quase morro de tanto prazer, querendo que aquele momento n�o termine nunca. Depois eles passam a se revezar na penetra��o, primeiro um, depois o outro, minha vagina come�a a ficar dolorida de tanta esfrega��o, mas o prazer � tanto que eu nem me importo. Eles ficam por muito tempo se revezando, depois gozam sobre a minha barriga, me enchendo daquela porra quente e eu gozando novamente.

Acordo no outro dia, desamarrada, ainda sobre a mesa, com um cart�o com o telefone do chaveiro do meu lado. Ah, tomara que minha chave quebre logo!

Se voc� quiser me visitar numa Sexta à noite, me escreva [email protected]



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