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ENCONTRO COM CAMILA

Encontro com Camila

Nossas hist�rias s�o contadas a dois onde os dois deixam a impress�o sobre o que aconteceu e um sempre continua de onde o outro parou



Paulo:

Eu tinha conhecido a Camila numa sala de chat e embora tenhamos falado muito de sexo, agora ia encontra-la e n�o sabia como ia ser.

Ela j� tinha se descrito muitas vezes mas nada como pessoalmente para sentir seus cheiros seu gosto seu contato. O local era aquele e l� estava. Gostosa. Realmente ela � gostosa. Vestido simples justinho pernas sendo mostradas, sand�lias altas, definiam uma mulher embora jovem, dona de si e independente e que se tratava bem.

No come�o foi um pouco embara�oso mas logo ficamos a vontade pois t�nhamos muita tes�o um pelo outro e isto se mostrava agora. Toquei-lhe o bra�o e senti o contato gostoso da sua pele.

Ela tomou a iniciativa e com um beijo acabou com aquele constrangimento que estava se instalava.

Abri a porta do carro para ela e entrei pela outra. Suas pernas ficaram a mostra e eram como eu imaginava. Deliciosas.

Dirigi at� um motel discreto que conhecia e mal descemos come�amos a nos beijar. Sentia seu corpo com sede de beijos e sentia com vibrava agora quando era acariciado.

Minhas m�os tocaram os seios e senti mais forte seu abra�o. Sua l�ngua procurava a minha. Procur�vamos nossas peles, tirando a roupa que us�vamos.

E as coisas aconteceram. Ali est�vamos frente a frente como dois adolescentes, querendo nos ver por inteiro.



Camila:

Paramos e ficamos nos olhando como que nos certificando de que aquilo tudo era real. Paulo era um homem realmente atraente, mais velho que eu , e essa maturidade era o que mais me atra�a nele. Seus olhos cintilavam de curiosidade e tes�o, meu corpo chamava o dele, e ele atendeu prontamente este apelo. Come�amos a nos tocar e os beijos eram pura sedu��o e desejo, sua boca quente clamava por outros destinos

Com muito carinho ele me pegou no colo e foi assim que comecei a me sentir sua, estava completamente entregue aquele homem que acabara de conhecer. Colocou-me na cama e come�ou a beijar cada cent�metro do meu corpo como se quisesse conhecer cada detalhe de mim e a cada toque daquela boca quente, tremia de tanto desejo.

Enquanto ele explorava delicadamente o meu corpo, eu ia acariciando-o, primeiro os cabelos, depois o pesco�o, fui descendo pelas costas,.......

Era tudo como um sonho, nossos corpos vibravam apenas com nossos car�cias e eu ficava ansiosa esperando o pr�ximo toque: onde seria? Como? Era tudo m�gico, era como se o tempo tivesse parado no momento em que nos olhamos e o mundo estivesse resumido àquele lugar, que era s� nosso.

Ap�s explorar meu corpo, como quem estivesse à busca de desvendar meus segredos mais �ntimos, Paulo come�ou a tocar meus seios, pequenos mas �vidos pela sua boca, pela sua l�ngua, que n�o demorou a toc�-los. Aquela l�ngua quente me fez estremecer de tes�o, sentir sua boca como se quisesse me engolir e o toque dos seus dentes deixavam-me fora de mim.



Paulo:

Os seios cabiam na minha boca. Tinha os biquinhos rosados. Eu sugava como se os fosse engolir. Deliciosas carnes sens�veis. Ela estremecia e isto me dava tes�o. Quanto mais ela vibrava com minhas car�cias, mais tes�o eu tinha.

Eram branquinhos com mamilos rosados e biquinhos duros de pura tes�o. Sentia cada pedacinho daquela pele lisinha e macia. Minha l�ngua lambia as pontinhas enquanto a boca os sugava.

Minhas m�os percorriam sua pele. Sentia sua barriga lisa onde parei, a m�o, no umbigo. Lugar ainda a ser explorado por mim. Sentia a respira��o mais r�pida e um turbilh�o de pensamentos passavam por minha mente.

Que deliciosa mulher se escondia naquele corpo delicado e sens�vel. F�mea de muita sensibilidade. Mulher fogosa me esperava.

Continuava ali, s� que agora mamava. Era como se voltasse a ser crian�a. Mamava com muita vontade. N�o para tirar dali algo al�m que muito gozo.

Apertei os biquinhos com os dentes. Um e outro. Dei uma leve press�o. Ela reagiu ondulando os quadris. Minha boca come�ou a deslizar e com a l�ngua agora explorava seu umbigo. Ela igualmente sentiu e ent�o percebeu que agora me dirigia à sua buceta que j� devia estar molhada a minha espera.



Camila:

Cada cent�metro que ele percorria era uma sensa��o diferente, tudo era m�gico, cada toque, cada beijo, cada lambida. Quando ele veio descendo dos meus seios at� o umbigo, me deixou maluca de desejo e tamb�m porque sabia que aquela boca, sedenta de sexo n�o ia se contentar em ficar ali.

Paulo foi escorregando sua l�ngua at� atingir seu objetivo. Carinhosamente abriu minhas pernas e come�ou a beijar, a princ�pio os poucos pelos pubianos que tentavam esconder um vulc�o quase em erup��o. No come�o meus movimentos eram intensos, mas com as car�cias, cada vez mais ousadas, fui ficando quase que paralisada de tes�o. Sua l�ngua foi percorrendo minha virilha, primeiro de um lado, depois do outro, fazendo com que eu ficasse ainda mais fora de a��o. A proximidade da sua l�ngua era uma tortura, minha vontade era de conduzir sua boca à buceta que j� estava muito molhada, como que implorando para ser “degustada”.

Paulo percebeu meu desejo e come�ou a lamber minha coxa, com a clara inten��o de me deixar ainda mais louca de vontade, querendo me deixar a falsa impress�o de que sua boca continuaria seu caminho em dire��o às pernas, sem satisfazer o meu maior desejo que era de sentir sua boca no meu �ntimo.



Paulo:

Minha boca foi percorrendo as coxas e com as m�os acariciando. Era minha inten��o passar a ela que ia descer pelas pernas , mas coloquei logo minha boca onde eu mais queria. Senti a umidade que saia da buceta. Ela estava toda molhada e devia estar quase gozando.

Estava rebolando como uma puta na minha boca.

Senti ela pegando meu pau e come�ar a movimentar a m�o para me proporcionar o que eu estava lhe dando.

Sua buceta era deliciosa e o cheiro de sexo que exalava era ainda mais estonteante. Suguei, chupei, beijei , como se fosse a �ltima e �nica coisa que soubesse fazer.

Os gemidos enchiam o lugar onde est�vamos e quanto mais eu chupava mais ela gemia e mais tes�o me dava. Sentia por press�o o grelinho duro. Mordi e chupei aquele grelo como vontade . Fiz canudinho com a l�ngua e puxei o grelinho. Ela ondulava o corpo e me punhetava por baixo levando-me a loucura total.

Minha l�ngua passava por toda a parte daquela buceta e comecei a baixar e passar tamb�m no cuzinho. Quando toquei a primeira vez nele com a ponta da l�ngua, achei que ia sair dali tal o gemido que deu acompanhado te um tremor no corpo todo.

A safada gostava de carinho no cu e isto me levou caprichar nele enquanto agora colocava os dedos na buceta aumentando-lhe ainda mais a tes�o, minha l�ngua pincelava e tentava penetrar nele. Estava preparando o caminho.



Camila:

Eu estava embriagada de tes�o. Aquele homem estava me fazendo experimentar sensa��es que nunca imaginei fossem t�o intensas. Sua l�ngua tinha o poder de me tirar o f�lego.

Aquela tentativa de penetra��o com sua l�ngua, tanto na buceta quanto no meu cuzinho, era algo inexplic�vel que me fazia subir pelas paredes. Sentir com a m�o aquele pau maravilhoso era outra sensa��o gostosa, queria poder faz�-lo sentir o que eu sentia. Minha m�o naquele homem n�o estava me satisfazendo mais, queria mais do que um simples toque. Pedi ent�o a ele que ficasse comigo num 69 para que eu tamb�m pudesse sentir seu gosto, id�ia esta que Paulo de imediato aprovou e rapidamente deixou seu pau na altura da minha boca.

Ele estava por cima de mim, a sensa��o de completo dom�nio que aquela posi��o dava a ele, me contagiava, quase sumi em baixo daquele corpo que eu desejava tanto.

Peguei seu pau e comecei a lamber, senti que ele tremeu de tes�o e isso me deixou com ainda mais vontade de chupar tudo aquilo que se colocava a “meu dispor”. Seu pau estava muito duro, e a cada chupada ficava ainda mais, parecendo que ia explodir de tanto tes�o. Seu gosto de homem era delicioso, naquela posi��o conseguia acariciar sua bunda que me excitava tamb�m ao toque. Minha imagina��o tinha planos para aquela bunda quando sa�sse daquela posi��o. Somente chupar j� n�o me satisfazia, eu queria mais, pedi ent�o que ele “comesse” a minha boca como se fosse minha buceta.

Paulo vibrou com meu pedido, chupou minha buceta com mais for�a ainda e me fez quase gozar de tanto tes�o. Come�ou a movimentar seu quadril como se realmente estivesse fodendo minha boca, e eu chupava com mais vontade e sentia que nosso limite estava pr�ximo, nenhum dos dois conseguiria segurar muito mais tempo, o gozo era iminente. Sentia o pau na garganta. Delicioso.



Paulo:

Sentir o pau na garganta da Camila ia me fazer gozar e eu tinha outro local onde queria gozar.

Coloquei Camila de quatro. Mais uma vez passei minha l�ngua por sua buceta e no cuzinho.

Molhei tudo bem direitinho e posicionando por tr�s dela afastei um pouco as partes da bunda e coloquei a cabe�a na buceta. Senti toda a umidade que estava e o calor que emanava dali,

A delicia estava para ser penetrada e senti a cabe�a do pau abrindo caminho por aquele lugar macio. Senti que ela relaxava para me receber todo e entrei at� o fim onde senti levemente seu �tero.

Tirei e novamente ficamos nestes movimentos por um bom tempo socando com for�a e olhando aquela linda bunda branca. N�o resisti. Tirei o pau de dentro da buceta e forcei a entrada do cuzinho. Ele resistiu um pouquinho e logo ela soltou e me recebeu todinho dentro dela.

Nossos movimentos eram loucos . Ela gritava e gemia como eu. Ela conseguiu tirar e colocar com a m�o o pau novamente na buceta onde mexemos por mais um tempo e novamente voltei ao cuzinho onde segurando sua cintura pressionei e dei estocadas fortes.

- Me bate na bunda! Disse ela implorando . Atendi o pedido e com mais uns movimentos gozamos intensamente.

Camila relaxou e ficamos assim , eu por cima dela por alguns instantes nos deliciando com o prazer que t�nhamos tido.

Ainda t�nhamos muita coisa para fazermos juntos. Fica para outro conto.



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