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EU E A GAROTA

Bem, meu nome � Ted (fict�cio), e vou relatar o que aconteceu comigo no in�cio deste ano. Tenho 21 anos, mas sempre tive atra��o por meninas mais novas, tanto que sempre tive prefer�ncia por elas... Bom tudo come�ou quando m�e pediu para que fosse a casa de uma amiga dela para encomendar alguns perfumes (ela � vendedora da Natura). Esta senhora possui duas filhas: a Marcela (de 19 anos) e a Renata (de 8 anos). A Marcela � uma menina loirinha muito bonita, alta para a idade, bem magra, mas j� come�ava a despontar uns peitinhos de enlouquecer qualquer marmanjo. Seus olhos s�o verdes e ela tem um rosto de anjinho. Pois bem, chegando a tal casa, comecei a chamar, mas ningu�m atendeu, parecia que n�o havia ningu�m em casa. Depois de alguma insist�ncia me aparece Marcela. Ela veio at� o port�o: vestia uma bermuda branca, colada no corpo, e uma camisetinha azul. Como havia melhorado desde a �ltima vez que a vi, seu cabelo estava maior e seu corpo mais definido, apesar de continuar bem magrinha. Perguntei por sua m�e, ela disse que n�o estava, que tinha ido dar aulas em um col�gio, mas me chamou pra entrar e fazer companhia pra ela e a irm�. De pronto, mas at� a� sem segundas inten��es, aceitei. Entrando na casa, ela foi para o computador, onde estava digitando um trabalho de escola. Como digito r�pido, me ofereci para ajud�-la, e tomei seu lugar. Ela puxou uma cadeira e ficou do meu lado. Da� ficamos conversando, enquanto digitava e olhava de rabo de olho para suas pernas e seus seios. Come�amos a falar sobre escola, atividades do dia-a-dia, namorados. Da� ela come�ou a dizer que gostava de um menino da classe dela, mas que nunca tinha rolado nada, porque ela tinha muita vergonha, nunca tinha ficado com ningu�m, mas que sentia algo especial por ele, mas que se achava feia por ser muito magra. Confesso que esse assunto foi me esquentando. Sozinho na casa da menina e ouvindo suas confid�ncias. Comecei a detalhar sobre esse assunto e ela garantiu que nunca tinha ficado nem beijado nenhum garoto, e dizia que todos a chamavam de magrela na escola. E eu doido pra apertar aquela "magrela", que era muito bonita. Nisso, aparece sua irm� (Renata), dizendo que ia na casa da amiga, que ficava do lado da casa delas. Marcela disse pode ir, mas volte at� às 21 h, pois � a hora que mam�e chega. Discretamente olhei para o rel�gio e vi que eram 20 h. Ou seja, minha chance teria que ser agora ou nunca. Quando a irm� saiu, eu cortei o assunto e disse a Marcela. - Sou bem mais velho que voc� e posso ajud�-la a ficar com esse menino. - S�rio mesmo. Mas como? - disse ela. - S�rio, � s� voc� confiar em mim. Perguntei a ela onde tinha um espelho grande, e ela disse que tinha um no arm�rio em seu quarto. A� fomos para o quarto. Ela estava curiosa para saber como iria ajud�-la. - Marcela, o primeiro passo � voc� se achar bonita. Ningu�m nunca ir� ach�-la bonita se voc� mesma n�o se achar. Olhe para o espelho, veja que lindos olhos voc� tem, veja seu corpo. - Voc� n�o ta vendo, eu sou muito magra. - replicou ela, com uma voz triste, de desespero. - N�o sei o que ta t�o magro assim. - Olha s� - disse ela, levantando sua blusinha at� a metade, me mostrando sua barriguinha. - Que tem de errado a�, sua barriguinha � linda. Ap�s falar isso, comecei a alisar e apertar sua barriguinha, at� ela come�ar a sentir c�cegas. A fiz olhar pro espelho, e massageando sua barriga, fui dizendo no seu ouvido: - Esse corpinho qualquer um quer, vc � muito linda, n�o tem nada de magro a�. Ela deu um sorrisinho na hora, parecia gostar do carinho. Na mesma hora, olhei pra ela e disse que sua segunda dificuldade, como nunca havia ficado com ningu�m, seria beijar. Expliquei a ela a import�ncia do beijo em uma rela��o e o mico que seria se ela n�o acertasse o beijo. - Bem, deixe-me te ensinar, chegue aqui. Ela ficou surpresa, se aproximou um pouco e disse: - Oh, mas n�o conte isso pra ningu�m. - Pode deixar - traquilizei-a. Sentei na cama (para ficarmos do mesmo tamanho), ela se aproximou e comecei a beij�-la, lentamente. Comecei a fazer como se fosse realmente uma aula. Entre um beijo e outro fazia coment�rios, a elogiava. Ela cada vez ficava mais confiante, e ao mesmo tempo excitada. Comecei a acariciar sua orelha, seu pesco�o, enquanto com a outra m�o fui descendo pelas pernas, passei de leve pelo bumbum. Ficamos assim durante uns 19 minutos, e j� havia certa rela��o de confian�a entre n�s. Foi quando eu resolvi arriscar: - Agora, falta voc� entender como funciona o sexo dos meninos. N�o precisa ter vergonha de nada, isso aqui � um segredo nosso s� quero te ajudar. Vou te mostrar meu p�nis, pra voc� ver o quanto est� excitado, e quero que voc� me mostre seus seios. Ela se mostrou um pouco nervosa e insegura, mas como a curiosidade falava mais alto, pedi pela segunda vez, o qual ela n�o relutou: - Vou tirar minha camiseta, mas ningu�m pode saber disso, n�o est� certo. - Fique tranquila. Errado � voc� nunca ficar com ningu�m por vergonha. Da� tirei minha bermuda e ela sua camiseta. A menina fixou os olhos em meu pau (que estava dur�ssimo no momento), e eu bati os olhos nos seus peitinhos, durinhos feito pedra. Fiz alguns movimentos com meu p�nis, mostrando a ela seu funcionamento, e pedi pra que ela continuasse. Foi tocando no aparelho totalmente sem jeito, mas com muito cuidado. Enquanto isso, comecei a tocar seus seios, explicando como um homem gosta de seios e porque o biquinho estava duro. N�o dava mais pra aguentar: puxei mais pra perto e comecei a chupar seus peitos. Ela come�ou a se deliciar, mesmo com medo, e n�o largou meu pau. Est�vamos no maior clima, quando ouvimos a irm�zinha dela chamar. A� foi o maior susto, a aula acabou e sa�mos do quarto disfar�ando, a menina nem percebeu nada. Logo ap�s chegou sua m�e, fiz a encomenda do perfume e fui embora. Marcela me levou at� o port�o, onde escondido, dei um beijo em sua boca e disse que aquela aula precisaria terminar. Ela concordou com a cabe�a e disse: - Toda ter�a fico sozinha em casa. - Beleza. Ter�a que vem eu volto. Ela deu uma piscadinha e entrou.



Depois contarei como rolou mais entre a gente... E como finalmente essa menina perdeu a virgindade comigo. Foi muito, mas muito bom mesmo!

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