H� uns dois anos atr�s, come�ou a trabalhar na casa de um amigo, uma empregada ninfetinha deliciosa. M�rcia tinha 19 anos e era prima distante da esposa dele. Veio para ajudar a tomar conta dos filhos e para completar os estudos. Dentro do corpo de uma jovem, havia uma mulher lasciva, onde o fogo pelo sexo era latente em seus olhares.
Garota de curvas bem torneadas, peitos m�dios e rosados com os bicos grandes, magra e com uma cinturinha que delineava muito mais sua bunda e pernas longas.
No dia que fui visitar meu amigo, a primeira coisa que perguntei foi se j� havia comido, pois, aquilo era tenta��o para se ter em casa, a mulher dele devia estar louca. Marcelo respondeu que ainda n�o havia comido, mas que estava armando um plano para peg�-la de jeito, por�m tinha medo que ela falasse para sua esposa.
O modo como M�rcia olhava para os homens era como se estivesse analisando o potencial de cada um na cama e como foderia com eles.
Passado dois meses da sua estadia, Marcelo me contou que havia comido a empregada e que tinha mais experi�ncia do que muitas mulheres maduras e que havia feito de tudo.
Certo dia em um churrasco na casa dos pais dele, onde estavam todos, inclusive a M�rcia e minha esposa, eu estava cuidando do churrasco quando a M�rcia se aproximou. Toda sol�cita, perguntou se poderia fazer alguma coisa para me ajudar. Olhando para ela e passeando os meus olhos por todo o seu corpo, mostrando e fazendo-a perceber o que eu queria, falei que no momento n�o havia nada que ela pudesse fazer por mim, mas que n�o faltaria oportunidade e que no momento certo pediria a sua ajuda. Falou que estaria à minha disposi��o e que aguardaria ansiosa e j� que n�o poderia ajudar-me, iria se contentar com que eu a servisse com uma lingui�a que estava no fogo. Pegou o espeto com a lingui�a e colocou na boca como se sorvesse uma piroca, olhando para mim, sorriu e saiu.
A oportunidade de “solicitar sua ajuda” surgiu quando em julho, minha mulher e filha, viajaram de f�rias e eu tive que ficar por conta do trabalho.
Marcelo me convidou para almo�ar em sua casa e durante a conversa, falei que a casa estava uma bagun�a, pois, al�m das mulheres de casa estarem viajando, a faxineira que t�nhamos, deu o cano e nunca mais havia aparecido. Perguntei à Luana, esposa do Marcelo, se havia possibilidade da M�rcia fazer uma faxina em casa no dia de sua folga e ela ficou de me dar a resposta durante a semana. Neste fim de semana n�o a vi, pois, havia ido para a casa de umas amigas fazer trabalho da escola. Durante a semana, Luana me ligou e informou que havia conversado com a M�rcia e que ela havia topado, j� que estaria de folga e era mais uma grana que ela ganharia. Combinamos que eu pegaria ela no metr� pr�ximo de casa às nove horas no s�bado. Na sexta-feira a noite, dei um trato na casa para que n�o tivesse tanta bagun�a e que sobrasse tempo durante o s�bado para a minha empregadinha.
Na manh� seguinte, as nove horas estava parado em frente ao Metr� aguardando sua chegada. Quando M�rcia chegou, ficou olhando para os lados e quando avistou meu carro, saiu correndo em dire��o com um sorriso maravilhoso. Entrou e sem cerim�nias, me deu um beijo no rosto. Fomos para casa conversando trivialidades.
Chegando ao apartamento, mostrei o que gostaria que fizesse e deixei-a a vontade. Falei que iria sair para comprar alguma coisa para almo�armos e que n�o demoraria.
Ao voltar, encontrei a M�rcia de roupa trocada. Havia colocado um short e uma camiseta Baby Look. Dava para perceber que n�o havia suti� e que seus seios pontudos marcavam a blusa, deixando antever todos os seus contornos. Atrav�s do seu shorts de malha, podia perceber a exist�ncia de uma m�nima tanguinha toda enfiada em sua bunda. N�o pude deixar de elogi�-la e como troca, ganhei um sorriso bem sacana.
Precisava comer aquela garota, mas tamb�m precisava da casa limpa. Deixei-a continuar o servi�o e fui para o quarto e liguei o computador. Fiquei vendo alguns e-mails e depois coloquei um filme porn� para assistir, � me preparando para mais tarde.
Enquanto passava o filme, M�rcia entrou no quarto para come�ar a limpar e viu o que estava passando. Perguntei se queria assistir e pegando-a pelo bra�o, coloquei-a sentda em meu colo.
Ao sentar, j� pode perceber o volume que estava dentro da minha cal�a e ajeitando mais sua bunda, encaixou o volume no meio, for�ando e rebolando como se estivesse fodendo. Passei os bra�os em volta do seu corpo e com as m�os, envolvi seus seios, apertando-os e sentido seus bicos pularem. J� n�o havia mais como esperar. Virei-a e deixando-a sentada de frente pra mim, come�amos a nos beijar ao mesmo tempo em que levantava sua blusa e massageava seus seios. Que del�cia, pareciam duas peras pontudas e com os bicos bem rosados. M�rcia esfregava sua buceta em meu corpo como se j� estivesse fudendo. Levantei-a e ainda abra�ada ao meu corpo, fomos para o banheiro. Tiramos a roupa e assim como minha cueca j� estava toda melada, sua calcinha e bermuda j� mostravam todo o tes�o que ela tinha. Entramos no chuveiro e a M�rcia pegou o sabonete e come�ou a passar por todo o meu corpo. A cada passada de sabonete, esfregava seus seios de encontro ao meu corpo, como se estivesse me esfregando. Ajoelhou, passou sabonete no meu pau e bolas e aproveitando a mistura do melado que meu pau soltava e com a espuma do sabonete, come�ou a bater uma punheta. Ap�s alis�-lo por algum tempo, lavou, tirando a espuma e coloco todo na boca. Podia ver meu pau entrando e saindo de sua boca como se estivesse fudendo e a �gua escorrendo e entrando em sua boca. Levantei-a e beijando-a com for�a, enfiava minha l�ngua em sua boca ao mesmo tempo que meus dedos procuravam por sua buceta. Apesar da �gua escorrendo pelos nossos corpos, podia sentir toda a sua excita��o. Meus dedos escorriam para dentro de sua buceta com facilidade, estava toda melada. Entregue em meus bra�os, M�rcia arqueava seu corpo de encontro aos meus dedos fazendo com que entrassem tudo e pedindo para mexer sem parar que j� estava gozando. Abaixei e chupei todo o seu gozo misturado com �gua como se estivesse bebendo um suco.
Fomos para cama e continuamos a nos chupar num delicioso 69. Ela por cima e eu podendo chupar toda sua bucta, abrindo e enfiando minha l�ngua em seu buraco. Passava a l�ngua em seu grelo e percorria toda a extens�o at� chegar em seu c�, onde tremia a l�ngua e sentia ele se contrair, arrancando suspiros e chupadas cada vez mais fortes em meu pau.
M�rcia ficou de quatro e pediu para que enfiasse meu pau dentro dela. Comecei a colocar e ela empurrando sua bunda de encontro ao meu pau, enfiou de uma s� vez em sua buceta. Pela facilidade, aquele buraco j� tinha passado muita pica. Come�amos a nos movimentar at� sentir que ela estava pra gozar. Tirei meu pau e comecei a chup�-la fazendo com que gozasse em minha boca.
Come�amos novamente a meter, desta vez, fiquei deitado e ela veio por cima cavalgando em meu corpo, e esfregando sua buceta em mim sem parar. Foi subindo e descendo e de vez em quando ela ficava apertando sua buceta e podia sentir contraindo meu pau. Esperava um pouco e come�ava novamente subir e descer. Ficamos neste movimento at� eu anunciar que estava para gozar. Levantou de cima de mim e segurando meu pau, direcionou todo o meu gozo em seu rosto e seios. Deitou novamente em cima de mim e ficou se esfregando em meu corpo e me beijando.
M�rcia levantou falando que iria terminar a limpeza e pediu que eu ficasse descansando, pois, ainda iria querer mais antes de ir embora e que n�o tinha feito tudo que queria. Vestiu somente a calcinha e saiu do quarto. Fiquei um pouco para me reestabelecer.
Ao sair do quarto, me deparei com uma cena que logo despertou meu tes�o. M�rcia estava trepada na escada limpando o arm�rio. Estava s� de calcinha e pelo �ngulo, com uma perna em cada degrau, podia ver todo o volume que sua buceta fazia e mostrando ainda o melado de nossa transa.
Fui por tr�s dela e afastando sua calcinha, abri bem sua bunda e comecei a chup�-la novamente, desta vez, dando especial aten��o ao seu cuzinho. Alternava cada chupada com o meu dedo que cada vez entrava mais fundo.
Desci da escada e deixando-a encostada ao meu corpo, pincelava meu pau em sua buceta. Ela direcionou em sua entrada e meteu tudo novamente. Debrucei-a no arm�rio, e aproveitando toda a lubrifica��o que saia de sua buceta, apontei meu pau na dire��o do seu cuzinho e comecei a enfiar. M�rcia come�ou a rebolar lentamente e movimentando sua bunda como se estivesse encaixando da melhor maneira meu pau em seu c� at� entrar todo. Sentia meu corpo encostando em sua bunda a cada estocada que dava. M�rcia gemia loucamente e falava: Isso, fode com for�a, mete bem gostoso no meu cuzinho! Mete esse cacet�o gostoso, mete! A� que gostoso! Me come! Me rasga ao meio! Eu ouvia isso tudo e metia cada vez mais r�pido e mais forte, at� n�o aguentar mais e gozar dentro de sua bunda. Continuei esfregando meu pau em seu rego misturado com a porra que escorria de sua bunda.
M�rcia terminou o servi�o, tomou banho e falou que iria embora, pois, no outro dia teria que ir para a casa da amiga fazer mais um trabalho da escola. Paguei-a e dei uma gorjeta pela faxina geral que havia dado e falou que sempre que eu precisasse estaria pronta para me ajudar.
No domingo, ainda estava dormindo quando o interfone tocou e o zelador informou que a M�rcia estava na portaria. Pedi pra subir e ela me informou que havia trocado o dia do estudo por algo mais interessante. Passamos o dia na cama, metendo em todas as posi��es e gozando feitos loucos.
Voc�s mulheres que gostam de trocar experi�ncias vividas, me adicionem: [email protected]