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O CONTADOR

O CONTADOR



Fechei a Loja alguns minutos antes do hor�rio normal, peguei os tal�es de Notas Fiscais e fui lev�-los ao escrit�rio do contador que ficava algumas quadras adiante. Meus neg�cios estavam melhorando e precisava trocar algumas id�ias com ele, falar sobre amplia��o, investimentos, contrata��o de mais um funcion�rio, enfim, ia me aconselhar. Durante os �ltimos dois anos vinha sendo bem orientado por um dos funcion�rios do escrit�rio, com quem sempre procurava manter contato. Cheguei às pressas e na recep��o n�o tinha mais ningu�m, fui entrando e me dirigi para a sala do Jorge, pois tinha intimidade para tomar essa atitude. Antes de entrar na sala dele, escutei ele balbuciando palavras do tipo: gostoso, cacetudo, gat�o. Jorge era um rapaz de uns 25 anos, corpo bem formado, alto, moreno, um cara que n�o � de se jogar fora. Sou casado, tenho 48 anos e tenho dois filhos. Sempre tive tes�o por homens embora tenha mantido isso no mais alto sigilo e nunca dei bandeira. Gosto de olhar e me excitar com garotos, por�m, nunca tive coragem de ter uma rela��o. Fiquei alguns instantes parado antes da porta imaginando se deveria ou n�o entrar. Acabei entrando e dei de cara com o Jorge na frente da tela do seu micro, rolando telas de fotos de rapazes. Ele estava t�o entretido com o que via que demorou algum tempo para se dar conta de que eu estava na sua frente. Observei que seu cacete estava duro, empinado dentro da cal�a e que sua m�o mexia loucamente nele, apertando, esfregando, estava com muito tes�o. Quando me viu ficou constrangido e balbuciou alguma coisa como se tivesse recebido fotos por e.mail de um amigo que n�o tinha muito o que fazer. Saiu imediatamente do site e mandou que eu sentasse. Entreguei os tal�es, conversamos sobre os assuntos que me interessavam e, com muita coragem, acabei perguntando se ele gostava de fotos. Ele ficou vermelho e antes que respondesse, comecei a falar sobre sites que continham um bom material. Jorge ficou mais aliviado quando citei alguns endere�os e incentivei que ele fizesse o acesso. Sem falar nada, ele come�ou a teclar um endere�o de um site e quando apareceu a primeira tela fui orientando o que ele deveria fazer. Levantei, fui para o outro lado da mesa e me posicionei atr�s dele para ver melhor. Jorge foi navegando e clicando sobre as fotos e eu sempre debru�ado sobre ele fazendo coment�rios sobre o que v�amos. Percebi que seu cacete estava duro novamente e, confesso que eu estava tamb�m muito excitado. Fui encostando meu cacete no ombro dele e percebi que n�o houve nenhuma rea��o e, aparentemente, ele come�ou a for�ar seu corpo para o lado em que eu estava. As fotos iam rolando e eu n�o estava mais aguentando a minha ousadia e coragem em me expor t�o facilmente. Jorge foi virou sua cadeira e tocou meu cacete por cima da cal�a. Fiquei quieto e deixei a coisa rolar. Fui abaixando o z�per da minha cal�a e com uma m�o �gil, ele puxou meu caralho para fora. Seus l�bios tocaram minha glande e meu cacete foi sendo sugado, chupado carinhosamente. Me apoiei na mesa e deixei que ele fizesse o que quisesse. Minha cal�a foi desabotoada e, junto com a cueca, abaixada, liberando totalmente meu membro e meu saco. As chupadas ficaram mais intensas me deixando muito excitado e chegando a ver meu caralho gotejando lubrifica��o. Pedi a Jorge que se levantasse, sentei na sua cadeira e comecei a beijar seu caralho por cima da cal�a. O contador n�o demorou muito tempo e foi tirando o cinto da sua cal�a, deixando que seu membro ficasse à minha disposi��o. N�o o maior cacete que eu tinha visto ou imaginado nos meus sonhos, mas nesse caso, ele era real e estava na minha frente. Sua glande era arroxeada e o cacete era escuro, bem moreno, acompanhando a cor da sua pele. N�o era circuncidado e uma pele macia envolvia toda a cabe�a da sua rola. Chupei um cacete pela primeira vez na minha vida, parecia uma crian�a ganhando um doce e comecei a sentir o gosto que sempre almejei. Jorge gemia e segurava minha cabe�a para que eu engolisse cada vez mais. Ele foi me levantando e come�amos a dar um amasso com chupadas no pesco�o e linguadas na orelha. Nunca imaginei que ficaria t�o excitado com carinhos feitos por outro homem. Seu rosto com barba cerrada batia no meu rosto, no meu pesco�o e me arranhava, me deixava arrepiado e um leve cheiro de lo��o de barba entrava pelas minhas narinas me dizendo que era cheiro de macho. Jorge foi me virando e senti seu cacete batendo nas minhas n�degas. Foi se esfregando e com a duas m�os me puxava para si e tocava meu caralho, me apertando, me enlouquecendo. O contador foi me fazendo debru�ar sobre a mesa, deixando meu rabo todo empinado e virado pra ele. Fui me submetendo a tudo que aquele macho me fazia e me mandava. Percebi quando ele pegou uma camisinha na gaveta e foi colocando no seu cacete. Senti seus dedos tocarem meu cuzinho, at� ent�o virgem. Seu dedo, lubrificado com cuspe, rodopiou sobre meu anelzinho e logo estava se alojando no meu rabo. Senti um calor subindo pela minha barriga me dando tes�o. Logo meu cuzinho foi abandonado pelo dedo e algo maior e muito quente estava for�ando a entrada, sem que eu tivesse tempo de falar que eu era virgem. Num movimento certeiro meu cuzinho era penetrado e um movimento de vai e vem era executado. Dentro de mim senti algo estranho, um pouco de dor que foi dando espa�o para um tes�o maravilhoso. Sempre li em contos er�ticos e vi filmes de sacanagem onde as penetra��es eram dolorosas e sofridas. N�o senti nada ruim e dei espa�o para minha imagina��o e meus sonhos se realizarem. Senti suas coxas baterem com for�a nas minhas n�degas e deduzi que meu cu estava sendo totalmente penetrado. Meu cacete pingava de tanto tes�o e quando comecei a tocar uma punheta, com duas batidas j� estava gozando feito uma cadelinha. Jorge continuava socando seu membro e sentia que seus movimentos eram mais r�pidos. Com urros ele foi gozando e enterrando com for�a sua rola em mim. Jorge foi se afastando, meu cuzinho, um pouco ardido, foi sendo abandonado e, mais uma vez, de frente um para o outro nos abra�amos e nos acariciamos. Nos tornamos c�mplices e guardamos nosso segredo. Mensalmente vou a escrit�rio levar meus tal�es e me aconselhar sobre assuntos do nosso interesse. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.









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