Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMO DESCOBRI QUE TINHA VOCA��O...(FINAL)

Bom, vou tentar encerrar aqui os fatos ocorridos durante o tempo que convivi com a Fabi. Espero que perdoem os erros de digita��o, porque tenho escrito apenas de madrugada, sem editor de texto, e sem revis�o.



Procurei descrever nos relatos anteriores, com absoluta fidelidade, os fatos relevantes que antecederam o primeiro chifre sofrido um pouco antes do meu casamento, que deveria se realizar no mes de dezembro daquele ano.



� claro, que em 5 anos de conviv�ncia(namoro e noivado) aconteceram muitas outras coisas entre eu e a Fabi, j� que logo no in�cio da rela��o, ficamos noivos, o que nos propiciou uma relativa liberdade por nossas fam�lias, onde dormiamos juntos na casa de nossos pais, viajavamos e trepavamos direto, al�m de que adovavamos transar em locais p�blicos(correndo o risco de sermos flagrados), como pra�as, faculdade, col�gio e at� no hospital, ocasi�o em que ela tinha sofrido um acidente e estava com um bra�o e uma perna engessados, mas sempre davamos um jeitinho.



Como nos contos infant�s(patinho feio e etc.), aquela magricela com quem eu comecei a namorar, havia se tornado uma Pricesa, mais ainda, uma pricesa gostosa, e come�ava a despertar a cobi�a dos garanh�es de plant�o, e eu, mesmo fazendo sucesso entre as gatinhas(1,75m, 75kg, porte atl�tico e por ai vai), comecei a me sentir amea�ado, e mesmo tendo levado um chifre em julho, perdoei ela e casamos no mes de dezembro, em uma cerim�nia pomposa, divulgada nas colunas sociais e com toda a ostenta��o que sempre procurei evitar em minha vida, mas aquele era o sonho dela, e assim foi.



Depois de casados, ela foi morar comigo no interior do Paran�, onde, depois duas mudan�as num breve per�odo(decorrentes de meu trabalho) fixamos resid�ncia em Campo Mour�o(o terrinha do pecado rs).



No entanto a Fabi, depois de casada, acomodou-se sexualmente, e embora n�o tivessemos completado nem um ano de casados(mas 5 de intensas trepadas), esfriou um pouco na cama, talvez por n�o ser mais necess�rio transar na pra�a(rs.) chegando a reclamar com minha m�e que eu transava demais(tbm, n�o tinha mais as outras).



Aliado a isso, aquele chifre ainda recente, acabou por me causar uma tremenda inseguran�a(hj vejo a bobagem), e tentando revigorar nossa rela��o, passei a perturb�-la com perguntas na hora do sexo, de como ela tinha se sentido quando transou com o outro, se ela tinha vontade de repitir com ele ou com outros, que se isso recuperasse seu �nimo eu poderia at� permitir e por ai vai, a ponto de at� eu mesmo come�ar a me sentir chato, quando percebia que isso refletia negativamente em nossa transa.



De tanto insistir, a safada acabou me confessando que no dia seguinte àquela fatidica noite, ela acordou feliz, e que tinha passado o dia namorando o safado, e depois que todos foram dormir, ela foi at� o quarto dele, retirou sua roupa e deitou somente de calcinha ao seu lado, resultado, transaram de novo.



Ela me contou que ao acordar com sua presen�a na cama, ele ficou muito feliz e deu uma tremenda chupada na bocetinha dela, o que foi retribuido com uma longa mamada no pau dele(e eu sei como ela chupava mto bem, pq foi eu que ensinei), e depois transaram ate amanhecer, ele por cima, depois ela cavalgando, e que naquela noite ele tinha gozado muito dentro dela, que ficou com a bocetinha cheia de porra.



Ainda teve a cara de pau de me mostrar uma calcinha de rendinha(fio dental), com um buraquinho bem na dire��o da xoxota, dizendo que tinha sido rasgada pelo safado e que guardava aquilo como trof�u.



Eu fiquei irado, mas acabei percebendo que aquilo estava causando um grande tes�o, "em mim", n�o nela, que continuava morna e folgada dirante a transa.



Ent�o, sentindo o gosto da luxuria, comecei a incentiv�-la a sair com outros(eu tinha �dio do safado, e tenho at� hj), e at� mesmo com o cretino, mas ela n�o demonstrava muito interesse. Uma vez ela chegou at� a comentar com ele, durante uma festa de fam�lia, mas ele quando soube que eu tinha descobrido, saiu ora rapidinho, pq ele morria de medo de mim.



Depois, comecei a sondar outros rumos, tentando saber se ela n�o gostaria de experimentar uma mulher, j� que sabia que nunca tinha feito isso e que tinha uma certa curiosidade a respeito.



Apartir dai, os fatos que vou narrar, se desencadearam com uma incr�vel rapidez, e �gua morna entrou em eboli��o, acabando por evaporar.





Vamos l�, nessa �poca, tinhamos estreitado a amizade com um casal do local, o Jo�o e a Michelli, que moravam em uma ch�cara de aproximadamente 20 alqueires, proxima da cidade, onde passamos a frequentar nos fins de semana, al�m de receb�-los em casa durante a semana, pois �ra bem pr�xima da cidade.



O Jo�o, embora estivesse se dedicando a agricultura, �ra um cara bem vivido e descolado(35 anos aproximadamente), um pouco mais alto que eu(1,85m) mas bastante musculoso, tinha olhos muito azuis e usava cabelos compridos, com barbixa e bigode, o que lhe dava uma fei��o do Dartgnam(dos tres mosqueteiros), com um corpo meio Stalone.



A Michelle, tinha aproximadamente 28 anos, nascida em Manaus no Amazonas, muito educada, com a pele e tra�os indigenas(vivia presenteando a Fabi com amuletos e estas coisas), mas estava um pouco gordinha, decorrente da gesta��o do filho que iria fazer um ano.



Como o eu e o Jo�o gostavamos de aprontar, usavamos um ao outro para termos cobertura e desculpas plaus�veis para nossas esposas, mas eu j� tinha percebido que o J�ao �ra chegado a uma sacanagem, falando que j� tinha praticado menages mas era meio freado pela Michelle, que n�o queria liber�-lo(a indiazinha era porreta).



Uma vez, estavos em minha casa, e com a descupa de fazermos um churrasco, fomos at� a casa de uma tremenda gata(esposa de um conhecido nosso) que estava a fim de fazer uma dupla penetra��o na aus�ncia do marido.



Demoramos quase 4 horas pra voltar, com a carne e o carv�o, e contamos que o carro do Jo�o teinha tido um problema, mas elas n�o pareciam estar preocupadas.



Num momento em que fui at� meu quarto, a Fabi veio atr�s e me falou que tinha dado acabado de dar uma gozada, quando chegou a ver "estrelas".



Surpreso, perguntei "mais como", "com quem", e fiquei mais surpreso ainda quando ela me contou que tinha transado com a Michele, em nossa cama de casal. Que safadas eu pensei na hora, e depois que eles foram embora, ela me contou que estavam vendo umas roupas e a Michelle tocou nos seios dela, sem encontrar resist�ncia, depois lhe deu um beijo e ela se deixou levar, acando por ser comida pela outra em nossa cama de casal.



Achei esquisito, mas como ela se tornou mais ativa, nessa noite mesmo, incentivei a realizar suas fantasias. Tamb�m à tarde, durante a transa que tivemos com nossa amiga, havia percebido que o Ju�o tentou manifestar uma tendencia bisexual, pois perguntou meio brincando se eu ja tinha feito muito troca-troca quando eu era crina�a, e eu falei que se ele desse primeiro eu at� comia, mas como n�o fui muito receptivo com a hist�ria, ele n�o tocou mais no assunto.



Eu havia prometido encerrar nesta terceira parte, mas j� e muito tarde e o texto acabou ficando maior do que eu imaginava, ent�o, prometo termin�-lo amanh�, identificado como "ep�logo" do mesmo t�tulo, onde irei narrar o fato mais marcante que ocorreu, e que acabou por mudar o rumo de nossas vidas.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



um conto erótico mendigo Eu e minha filha juntocomi minha sogra e cunhada velha gorda feia contos eróticossem ludor com meu filho contos eroticoscontos eroticos fui forçada a fidermarido come a loira em silencio na cosinha e mulher espia boa foda sexoconto erotico sexo desde pequenacontos eróticos com vários homensnao tiveram dó da noiva no palco contos xxxcontos eroticos adolescencia gayconto erotico com sogropintudocontosnovinhacontos meu calmante é picaFilme porno conto erótico gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico de incesto pequei minha subrinha brincando com predeiroSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eroticos chantageada pelo segurança da lojaconto erotico bucetinha colo dindinhocontos eroticos meu sobrinho vei morar e casa do interior pra fazer facudadecomendo crioula da buceta fedendo conto eroticocontos espiando o sobrinho dotadocontos meu pai bebado me rasgoucontos eróticos a crente peituda de vestido leveconto erotico gravida fodida pelo sogrotirando a calcinha no banheiro toda meladinha visgandocondos erodicosconto erotico com meu sogro peladocontos me vinguei com o meu ex namoradovelha do rabaohistória de contos eroticos novinha sentou no meu colo dentro do ônibus na viagemContos eróticos meu patrão do pau gg arrombou minha linda noivafoda selvagem com a insaciável - contosfalei pro meu amigo que queria ver ele fodendo a minha esposaContos dando para o molequecontos erotikos menina de menor dando o cu a troco de balative que deixar meu cachorro me comer contosAiii primo mete contostexto mae cuida filjo asidentado filho fodeu bucetacontos porno professora e a tiacontoseroticosbrincadeirasbianca casada dando a bunda ea buceta contos eroticosconto xotA cu filhinhoconto fudi o cu da minha afilhadaminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos eroticos de Maezinha bobinha do amigis transando com jovezinhoescravo conta como leva sua dona ao gozo com a língua na bucetarelatos eróticos noiva divididasConto porno filha apanha no bumbumesposa e pintudo e corno olhando tristeporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentecontos eroticos - isto e real - parte 4relato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadaconto menage masculinoContos erotikos adora da meu cuzinho pro meu vizinho negaocontos erótico de mulheres estupradascontos eróticos minha mãe ajudaram a comer meu c*contos eroticos gay quando eu tinha oito anos esperei meu pai ficar bebado e dei o cu pra eleconto de não aguentei a pica grande no meu cuContoseroticos de madurascontoscomsograscontos fui estudar a noite que professoracontos nudista de pau durocontos eroticos dando ao sobrinho pivetecontos eróticos com fotos jogo de cartascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casapornô doido irmão f****** irmã fortemente com pau bem grandãocasa dos contos de mae fudendo filho e filhaContosvireitravesticomto gay mecamico perfeitocontos ballbustingconto erotico vestido de menorconto gay espoca hetero faixa preta