Eu e o Imperador j� tecl�vamos h� alguns meses,mas as chances de encontrarmos-nos eram vagas. Ambos casados, muito atarefados,a l�m da falta de op��o de local, j� que tem�amos a exposi��o que representa a ida a um motel.Com o passar do tempo o tes�o e a frustra��o cresciam. Mas n�o desist�amos de teclar e planejar um encontro. Avan�amos devagar. Primeiro mostrei-me na webcam. Ele se disse ainda com mais desejo de experimentar a sensa��o de sugar um penis, depois que apreciou a cor e o formato.Sem nenhuma mod�stia, possuo um belo exemplar de membro viril, reto, grosso, pele clara, glande rosada e macia.Complementam o conjunto um saco escrotal rosado,com volume compat�vel e pelos claros, arruivados bem distribu�dos. Quando me excito meu pau merece o apelido de Bab�o, tanta � a carga de l�quido transparente que dele sai.Gosto de andar limpo e cheiroso. Preservo o prep�cio.
Voltando aos nossos contatos, evolu�mos para telefonemas e o desejo aumentou em ambos, j� que parecia bem mais real e pr�ximo o que tanto desej�vamos.Me masturbava enquanto o ouvia dizer o quanto queria ser premiado com a deliciosa sensa��o de mamar num macho, segundo suas palavras.
Num dia de s�bado chuvoso ele me liga de repente e disse que estava sozinho no escrit�rio fazendo ser�o e que n�o ter�amos momento e local melhor para nos vermos. Eu falei à esposa que precisava dar aten��o a um amigo que passava por dificuldades e n�o poderia me negar. Surpreendetemente ela foi compreensiva.
Quando cheguei ao pr�dio, pedi ao vigia que me indicasse a sala que me havia sido indicada pelo Imperaor,mas ele era novato e displicentemente me disse que n�o sabia mas que eu poderia procurara sozinho. Ponto para n�s!
Ao tocar a campainha da sala, fui atendido por um cara alto, fort�o,pele morena,densa cabeleira negra, barba cerrada e aparada. Tinha olhos doces e boca carnuda. Com semblante carregado,me pediu para entrar e fechou a porta logo em seguida. Sem pensar muito, abria a cal�a,baixei a cueca e recebi a melhor chupada que um macho poderia merecer!ambos silenciosos, eu escutava apenas minha respira��o ofegante, e o barulho da chuva. Gozei e parece que ouvi raios e trovoadas. Me enxuguei sem dar palavra alguma, sa� e voltei ao carro com o cora��o ainda disparando. O vigia nem se encontrava no seu posto. dirigi o carro distra�do, pensando no ocorrido e desejando que tudo se repetisse nouto dia.
E se repetiu,da mesma forma, numa vv�spera de feriado junino, com mais tes�o e com a promessa do Imperador que desta vez engoliria todo meu leite. Ainda lembro da sua express�o feliz quando ejaculei, ele n�o desperdi�ou nada!
E me prometeu que da pr�xima vez eu penetraria em sua bunda virgem.
Por necessidade profissional o Imperador mudou-se para outro estado, continuamos a teclar e estamos combinado como e quando eu o deflorarei.
Quando acontecer prometo relatar aqui.