Quinta-feira, 2603, chego do trabalho e sentada no sof� da minha sala esta Ariella, prima da minha esposa. Comprimento j� meio que desconfiado, pois ela nunca nos visitava, alguma coisa deveria estar acontecendo.
- Ol� sumida, como esta? Disse eu com o desconfiometro ligado.
- N�o muito bem.
- Por que?
- Eu e o Roberto estamos nos separando. Disse ela com uma cara assim meio que satisfeita.
- Mas ele j� sabe disso? Perguntei tentando quebrar o gelo, mas ainda desconfiado.
- J�. Respondeu ela como se nada tivesse acontecendo.
- E onde ele esta morando agora?
- Ele e as crian�as continuam na nossa casa por enquanto.
- E voc�? Perguntei j� que sabendo da resposta.
- Vou ficar aqui por uns dias at� acabar o processo de separa��o em que a Suelene vai ser minha advogada.
Apesar de prever esta resposta eu fiquei meio que enfurecido com minha esposa, pois ela n�o me disse nada e j� foi oferecendo ou concordando com a perman�ncia da prima em nossa casa. E todos sabemos que separa��o � um neg�cio que demora meses, ou mesmo anos. J� n�o escondendo o meu descontentamento perguntei:
- Esse neg�cio � s�rio? Quem traiu quem?
- � s�rio sim, mas ningu�m traiu ningu�m n�o, eu � que quero mudar de vida, j� n�o suportava a vida que estava vivendo.
- Como assim, voc�s sempre levaram uma vida com muito luxo, viagens, bons restaurantes e seus filhos sempre tiveram boas escolas?
- Mario, � dif�cil para uma mulher se deitar com um homem quando n�o h� mais amor. Eu n�o gosto do Roberto h� um temp�o, e ter que dar pra ele j� estava me acabando.
- Mas Ariella, amor n�o acaba assim, tem que ter um motivo ou um novo amor.
- A nossa vida ficou amig�vel, ele se insinuou para uma mulher na festa de 19 anos da J�ssica, e eu vi. Isso me decepcionou muito, e desse dia em diante n�o fui mais a mesma.
- Mas ele teve um caso com essa mulher?
- Acho que n�o.
- Voc� perguntou pra ele?
- Perguntei. Ele me disse que n�o havia nada e que tudo era imagina��o minha.
- Mas se n�o houve nada como ele disse, ent�o voc� n�o acreditou?
- N�o � isso, pode n�o ter havido nada, mas ele estava procurando, e isso eu n�o perdoo.
- Voc� nunca achou outro homem bonito e foi gentil com ele?
- Eu j�. Disse ela com um olhar assustado pela minha pergunta.
- E se ele tivesse visto isso voc� n�o estaria passando pela mesma situa��o dele?
Ela ficou pensativa e fez um sinal com os ombros tipo: talvez sei l� entende. Eu sorri pra ela, me levantei e fui ter com minha esposa. Mas sabe como �, como marido n�o apita nada nessa hora, Ariella ficou l� em casa. O que eu podia fazer pra que ela n�o demorasse l� era convenc�-la a voltar pro marido o mais r�pido poss�vel, e para isso tive que conversar com ela um bocado. Na sexta-feira minha mulher me pediu para lev�-la a cart�rios e outros lugares a fim de arrumar a documenta��o para a propositura da a��o de divorcio. Foi uma manh� inteira nesse tran�a-tran�a, muita conversa sobre os dois, sobre ela, essas coisas. Depois do almo�o sai para trabalhar e a deixei em casa. Quando voltei j� era noite, e tenho sempre a obsess�o de guardar as coisas que est�o fora do lugar, e nestas estavam algumas roupas passadas de uma minhas filhas. Entrei no quarto, abri o arm�rio e estava colocando as roupas nas gavetas quando Ariella me sai do banho de cabe�a baixa, com os cabelos ainda molhados, e com as m�os segurando o cabelo para prend�-los. Ela deu uns 6 passos pra dentro do quarto e levantou a cabe�a me enxergando, levou um susto danado e ficou sem rea��o, pois pra qualquer lado que ela fosse a distancia era a mesma. Eu, pedindo desculpas, me virei, n�o sem antes notar a bela mulher nua, com os cabelos presos ainda molhados que escorriam sobre os seus seios, pela barriguinha lisinha e sumiam por entre os pelos vaginais que abaram de ser aparados e formavam um pequeno tri�ngulo. Ela tem umas coxas proporcionais ao seu tamanho e n�o mostrava sinais de estrias. Ela vestia apenas uma sand�lia havaianas de cor roxa, que deixavam a mostra pesinhos de n�mero 35 branquinhos, com as unhas bem feitas. Delicad�ssimos, n�o s� os p�s mas toda ela, n�o sobrava nada em lugar nenhum. Abaixei a cabe�a e ainda de costas sai do quarto. Quando encontrei a minha mulher disse a ela que esse negocio n�o iria dar certo, que a presen�a de Ariella tiraria nossa liberdade, entre outras coisas, ela n�o deu a m�nima, s� disse que eu tinha que procurar n�o entrar mais no quarto das meninas, depois foi at� a prima e pediu desculpas, disse que n�o iria acontecer de novo e me detonou pra prima. Mais tarde sa�mos pra jantar numa pizzaria e Ariella estava bem alegre e falante, mas n�o conversou muito comigo. No s�bado fomos ao clube logo cedo onde passar�amos boa parte do dia, j� que minhas filhas tinham competi��o de nata��o. Eu n�o sou muito de sol, por isso fico o m�ximo que posso na sombra e de roupa. Quando fui entrar na piscina tirei a roupa ficando somente de sunga ao lado dela, nada programado, pois eu estava receoso com o acontecido no dia anterior, e nessa hora ela me olhou e disse:
- Nossa... como vc se cuida.
- Como?
- Voc� ainda � uma peda�o de mal caminho heim Mario, esta com tudo no lugar.
Meio sem poder responder o que eu queria somente agradeci, mas ela continuou:
- Voc� tem um corpo de homem.
- Mas eu sou. Disse sorrindo.
- Eu sei que voc� � homem bobo, mas voc� tem corpo de homem, aquele que a gente tem vontade de ter ao lado da gente pra usar. Dizendo isso colocou a m�o no meu ombro e deslizou at� bra�o.
- Tem muito tempo que voc� n�o se satisfaz n�o tem? Perguntei como quem sabia e queria a resposta.
- Porque, ta t�o na cara assim?
- Esta. Respondi e fui para a piscina me molhar e brincar com as crian�as.
Mas aquilo ficou registrado. A noite, em casa, todos cansados do dia no clube foram dormir, mas eu fiquei vendo um filme enquanto teclava no MSN. L� pela meia noite, eu j� estava de pau duro falando com uma garota no MSN, ela se mostrando na cam, quando vejo a Ariella descer a escada vestida somente com um baby-doll branco, que pouco cobria seu corpo. A sala de TV fica embaixo da escada, olhando pra cima d� pra ver tudo por baixo, e ela n�o estava usando ca�cinha. O bico dos seios estavam durinhos, e o andado dela parecia de uma felina, sem nenhum barulho.
- T� um calor hoje n�o ta? Eu estou morrendo de cede. Quer um copo d�gua tamb�m?
- N�o obrigado. Falei e fiquei s� manjando.
Ela foi à cozinha, pegou um copo com �gua e voltou para a sala de TV.
- N�o vai querer mesmo... a �gua?
- A �gua n�o. Respondi olhando dentro dos seus olhos.
Ela me olhou e viu que eu estava com o pau duro, tamb�m n�o dava pra esconder, pois estava de pijama e como durmo sem cuecas, todo o volume estava a mostra.
- �, me parece que voc� n�o precisa de �gua n�o, e o que voc� quer eu posso ajudar? Ela falava baixinho, quase um sussurro.
- Pode.
- Como?
Eu s� abaixei o pijama e olhei para ela. Ela mansamente foi chegando e pegou no meu pau, apertou um pouco e come�ou a punhet�-lo.
- Quente ele... � assim que a prima usa ele, duro desse jeito?
- Nem sempre, s� quando as primas dela chegam em nossa casa e andam sem roupa, ai ela leva rola desse jeito.
- Ent�o voc� comeu ela pensando em mim ontem?
- Sim, comi.
- E o que ela fez com voc�? Chupou ele ou s� abriu as pernas pra voc� meter?
- Praticamente n�o deu nem tempo dela abrir as pernas.
- Voc� gostou tanto assim do que viu? Ela disse isso enquanto me masturbava devagar.
- Adorei.
Ela ent�o se curvou e colocou o meu pau j� babado na boca. Chupou calmamente por um bom tempo e foi aumentando a suc��o e a punheta. Na posi��o que eu estava, deitado no sof�, com o note bock do lado, a via de joelhos, com a boca no meu pau, as pernas dobradas e os pezinhos branquinhos com os dedos dobrados para apoi�-la, que cena. Quase gozei. Ela percebeu o meu estado, tirou-o da boca, levantou-se, livrou-se de um dos chinelos, passou a perna por cima de mim, segurou o baby-doll com uma das m�os e o levantou. Apoiou a perna no sof�, segurou novamente no meu pau e desceu, sentando devagar no meu pau j� em brasa. A buceta dela estava que era um rio, e a medida que ela descia o meu pau deslizava apertado pra dentro dela. Quando ele chegou no fundo de sua gruta, ela ainda n�o tinha descido toda.
- Nossa primo, que pau, n�o tem jeito de entrar mais, j� chegou l� no fundo. Nessa hora sua perna come�ou a tremer e ficou bamba, com isso ela caiu sobre mim, arrancando um breve gemido de dor.
- Meu deus que que � isso, ele ta me rasgando toda.
Ela apoiou as m�os no meu peito, se ajeitou mais um pouco e come�ou um vai e vem descontrolado, rosando a buceta no meu pau. Ela mexia somente o quadril, parecia uma sambista. N�o demorou para gozamos praticamente juntos, e quanto mais eu gozava, mais ela rebolava e cravava as unhas no meu peito enquanto rodava a cabe�a gemendo abafado. Estava muito gostoso sentir suas n�degas encostando na minha virilha. Ficamos quietos por uns dois minutos at� que ela se levantou colocando uma das m�os na buceta pra segurar a porra que escorria e foi ao lavabo se limpar. Quando ela voltou eu estava esperando para lavar o pau. Ela me viu em p�, com o pinto pra fora do pijama ainda a meio pau.
- Bom, se voc� ainda esta assim n�s podemos fazer mais uma vez. Disse isso e j� foi passando uma m�o no meu peito enquanto a outra segurava o meu pau.
- S� mais uma chupada Ariella, pois j� s�o quase tr�s horas da manh�.
Ela novamente se abaixou, desceu ainda mais o meu pijama, e segurando meu pau o direcionou à sua boca quentinha e com bastante saliva. Ela demonstrava muita vontade de chupar, sugava o meu pinto com gosto, tirava-o da boca e percorria com a l�ngua toda a extens�o inferior at� chegar as minhas bolas, abocanhando-as e depois lambendo-as levemente e voltava com os l�bios colados at� a cabe�a e abocanhava novamente. Ela babava nele todo. N�s est�vamos no meio da sala, eu em p� e ela de joelhos com o meu pau na boca, uma cena deliciosa e perigosa, o que me deixou com mais tes�o ainda. Depois de chup�-lo um bom tempo, tirou-o da boca e pediu com uma carinha angelical:
- Goza na minha cara goza!?
Pareceu uma ordem pro meu pau, foi s� ela coloc�-lo novamente na boca que eu tirei e esporrei em todo o seu rosto, cabelo e orelha enquanto ela com uma das m�o me punhetava. Com a outra m�o ela abaixou as al�as do baby-doll e passou meu pau nos seios at� limpa-los. Com um sorriso satisfeito ela novamente retornou ao lavabo, se limpou, passou por mim, me abra�ou, deu-me um beijo molhado e subiu pra dormir aparentando um semblante de vitoria por ter conseguido o que queria. Os dias que se seguiram foram de risco total, ela n�o perdia a oportunidade de se esfregar ou passar a m�o mim, al�m de dar na calada da noite. Essa situa��o estava deliciosa, mas perigos�ssima. No entanto, sem me avisar, semana passada ela voltou para o marido, e segundo minha esposa, que ficou puta da vida por ter trabalhado em v�o no processo de separa��o, as regras de Ariella n�o vieram.
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